Cara de vilão : aspectos complexos na construção do personagem-tipo do vilão em filmes de horror
Autor(a) principal: | |
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Data de Publicação: | 2014 |
Tipo de documento: | Dissertação |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Biblioteca Digital de Teses e Dissertações da PUC_RS |
Texto Completo: | http://tede2.pucrs.br/tede2/handle/tede/4600 |
Resumo: | Our work has as study object the construction of the type-character of the Villain, in Horror Movies. For our analysis, were chosen the following movies: Das Cabinet Des Dr. Caligari (1920), by Robert Wiene; The Phantom of The Opera (1925), by Rupert Julian; Mystery of The Wax Museum (1933), by Michael Curtiz; The House on Haunted Hill (1959), by William Castle. The theorical sustention is made, having as basis the a priori categories: Cinema , by Edgar Morin; Archetype , by Carl Gustav Jung; Imaginary , by Michel Maffesoli; Stereotype , by Ruth Amossy and Anne Pierrot; Horror , by Noël Carroll. The Method used is the Complexity Paradigm, proposed by Edgar Morin, and our technique of analysis is the Film Analysis, proposed by Francis Vanoye and Anne Goliot-Lété. In our study, we have found characteristics that may be recurrent on the analyzed characters. Thanks to the analysis, is evident to us that, in Horror movies, the Villain are the personification of metaphors, which represent our deepest fears, or incarnations of our desires and fantasies. We can also detach the duality, or ambiguity of the characters, as proof that none Villain brings, in itself, the personification of pure evil. Similarly evident were the motivations of the characters, which are the result of internal and subjective questions, and outward actions suffered by these characters; also the characteristics that, although present in characters of Horror Movies, in the same way are present in Villains of movies belonging to any and all Genres. These characteristics are recurrent and immutable, because they are part of the deposit of references and the cultural baggage. Furthermore, our study about Horror, as cinematographic Genre showed the moralist and conservative character present in the narratives of the movies belonging to this Genre, that aim to Always show to the spectator that such world where the characters live, before the arrival of the Villain, is the ideal world, and that the order and harmony must be re-established |
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The theorical sustention is made, having as basis the a priori categories: Cinema , by Edgar Morin; Archetype , by Carl Gustav Jung; Imaginary , by Michel Maffesoli; Stereotype , by Ruth Amossy and Anne Pierrot; Horror , by Noël Carroll. The Method used is the Complexity Paradigm, proposed by Edgar Morin, and our technique of analysis is the Film Analysis, proposed by Francis Vanoye and Anne Goliot-Lété. In our study, we have found characteristics that may be recurrent on the analyzed characters. Thanks to the analysis, is evident to us that, in Horror movies, the Villain are the personification of metaphors, which represent our deepest fears, or incarnations of our desires and fantasies. We can also detach the duality, or ambiguity of the characters, as proof that none Villain brings, in itself, the personification of pure evil. Similarly evident were the motivations of the characters, which are the result of internal and subjective questions, and outward actions suffered by these characters; also the characteristics that, although present in characters of Horror Movies, in the same way are present in Villains of movies belonging to any and all Genres. These characteristics are recurrent and immutable, because they are part of the deposit of references and the cultural baggage. Furthermore, our study about Horror, as cinematographic Genre showed the moralist and conservative character present in the narratives of the movies belonging to this Genre, that aim to Always show to the spectator that such world where the characters live, before the arrival of the Villain, is the ideal world, and that the order and harmony must be re-establishedNosso trabalho tem como objeto de estudo a construção do personagem-tipo do Vilão, em filmes de Horror. Para nossa análise foram escolhidas as seguintes obras cinematográficas: O Gabinete do Dr. Caligari (1920), de Robert Wiene; O Fantasma da Ópera (1925), de Rupert Julian; Os Crimes do Museu (1933), de Michael Curtiz; A Casa dos Maus Espíritos (1959), de William Castle. A sustentação teórica de nossa pesquisa é construída, tendo por base as categorias a priori Cinema, em Edgar Morin; Arquétipos, em Carl Gustav Jung; Imaginário, em Michel Maffesoli; Estereótipo, em Ruth Amossy e Anne Pierrot; Horror, em Noël Carroll. O Método utilizado é o Paradigma da Complexidade, proposto por Edgar Morin, e nossa técnica de análise é a Análise Fílmica, proposta por Francis Vanoye e Anne Goliot-Lété. Em nosso estudo, encontramos algumas características que podem ser recorrentes nos personagens analisados. Graças às análises realizadas, ficou, para nós, evidente que, nos filmes de Horror, o Vilão é a personificação de metáforas, que representam nossos medos mais profundos, ou encarnações de nossos desejos e fantasias. Também podemos destacar a dualidade, ou ambiguidade dos personagens, como prova de que nenhum Vilão traz, em si, a personificação da maldade pura. Igualmente evidente ficaram as motivações dos personagens, que são sempre frutos de questões internas e subjetivas, e de ações exteriores sofridas por esses personagens; como também as características que, embora presentes em personagens em filmes de Horror, da mesma forma estão presentes em Vilões de obras fílmicas pertencentes a todo e qualquer Gênero. Essas características são recorrentes e imutáveis, pois fazem parte do depósito de referências e bagagem cultural. Além disso, nosso estudo do Horror, enquanto Gênero cinematográfico evidenciou o caráter moralista e conservador presente nas narrativas dos filmes pertencentes a esse Gênero, que visam sempre mostrar ao espectador que aquele mundo que os personagens vivem, antes da chegada do Vilão, é o mundo ideal, e que a ordem e harmonia devem voltar a ser estabelecidas.Made available in DSpace on 2015-04-14T14:42:10Z (GMT). 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