Avaliação de padrões comportamentais induzidos por ansiolíticos em zebrafish (danio rerio)

Detalhes bibliográficos
Autor(a) principal: Gebauer, Daiane Leonice Pauwels
Data de Publicação: 2010
Tipo de documento: Dissertação
Idioma: por
Título da fonte: Biblioteca Digital de Teses e Dissertações da PUC_RS
Texto Completo: http://tede2.pucrs.br/tede2/handle/tede/5367
Resumo: Estudos etológicos abordam o repertório de padrões de comportamento de animais, ou seja, as características inatas peculiares de cada espécie. De acordo com esta abordagem, não-condicionada, utilizou-se o zebrafish (Danio rerio) como organismo modelo neste trabalho comportamental. O zebrafish possui grande homologia com mamíferos (70-80%), apresenta um vasto repertório comportamental, e ainda, é sensível a diferentes compostos farmacológicos. Devido ao seu grande número de descendentes (200-300 ovos) gerados a cada 2-3 vezes por semana e ao seu rápido desenvolvimento, tornou-se um organismo adequado para screening de drogas de forma rápida e de baixo custo. Embora já existam na literatura científica estudos avaliando perfis comportamentais como medo/ansiedade em zebrafish, são poucos os estudos associados à farmacologia, validados e documentados, como ocorre com roedores. Desta forma, nesse trabalho, empregamos tratamento agudo com drogas ansiolíticas conhecidas para avaliar tais perfis comportamentais em zebrafish a fim de validá-lo como um organismo modelo na pesquisa de diferentes drogas ansiolíticas. Foram realizados dois experimentos, um com duração de 50 e outro de 10 minutos nomeados Group Behavior Task. Em ambos utilizou-se um aquário no qual eram colocados três peixes e analisados quatro parâmetros comportamentais: altura de permanência no aquário, locomoção, cor e coesão social. Após a exposição dos peixes a quatro concentrações diferentes de drogas, com 50 minutos de tratamento, os benzodiazepínicos e, doses moderadas de etanol apresentaram diminuição na coesão social dos peixes de forma dose dependente. Peixes tratados com buspirona, agonista do receptor pré-sináptico 5-HT1A, preferencialmente permaneceram na porção superior do aquário. Propranolol, antagonista β-adrenégico, não apresentou nenhum efeito nos parâmetros comportamentais analisados. No segundo experimento, avaliamos o efeito da dose efetiva (ansiolítica) de cada fármaco do primeiro experimento durante 10 minutos, nos minutos 1, 2, 3, 4, 5 e 10. Foi avaliado simultaneamente tratamento contínuo (com droga no aquário teste) e sem droga no aquário teste. Neste, os benzodiazepínicos reproduziram os efeitos observados no primeiro experimento quanto à coesão social com 10 minutos de tratamento. Buspirona replicou o efeito na altura em que os peixes permaneceram no aquário. Com exceção ao etanol, que apresentou melhores resultados no parâmetro altura no aquário com tratamento contínuo. Um terceiro experimento, denominado Teste de Preferência por Claro-Escuro, foi realizado com as doses ansiolíticas dos benzodiazepínicos, etanol e buspirona. Os peixes tratados apresentaram alteração no tempo de permanência no ambiente claro, diferente de peixes não tratados, que tem preferência pelo lado escuro. Não houve alteração significativa na latência para o primeiro cruzamento nem no número total de cruzamentos. Os modelos desenvolvidos nesse trabalho, Group Behavior Task (10 e 50 minutos) e Teste de Preferência por Claro-Escuro em zebrafish apresentam validade preditiva e podem ser utilizados para screening inicial de novos candidatos a drogas ansiolíticas ou para identificar a potencial ação de fármacos ainda não estudados em comportamento. O Teste de Preferência por Claro-Escuro é particularmente útil para o screening de drogas de caráter ansiolítico, enquanto que, o Group Behavior Task, que analisa os demais parâmetros comportamentais como altura no aquário e coesão social, pode ser útil para se discriminar diferentes classes de drogas.
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Foram realizados dois experimentos, um com duração de 50 e outro de 10 minutos nomeados Group Behavior Task. Em ambos utilizou-se um aquário no qual eram colocados três peixes e analisados quatro parâmetros comportamentais: altura de permanência no aquário, locomoção, cor e coesão social. Após a exposição dos peixes a quatro concentrações diferentes de drogas, com 50 minutos de tratamento, os benzodiazepínicos e, doses moderadas de etanol apresentaram diminuição na coesão social dos peixes de forma dose dependente. Peixes tratados com buspirona, agonista do receptor pré-sináptico 5-HT1A, preferencialmente permaneceram na porção superior do aquário. Propranolol, antagonista β-adrenégico, não apresentou nenhum efeito nos parâmetros comportamentais analisados. No segundo experimento, avaliamos o efeito da dose efetiva (ansiolítica) de cada fármaco do primeiro experimento durante 10 minutos, nos minutos 1, 2, 3, 4, 5 e 10. 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