Avaliação de métodos alternativos utilizando o corante lissamina green B (C.I. 44090) para a determinação de dióxido de cloro em processos de tratamento de água

Detalhes bibliográficos
Autor(a) principal: Martins, Aline de Oliveira
Data de Publicação: 2007
Tipo de documento: Dissertação
Idioma: por
Título da fonte: Biblioteca Digital de Teses e Dissertações da PUC_RS
Texto Completo: http://tede2.pucrs.br/tede2/handle/tede/3288
Resumo: Atualmente é crescente o uso de desinfetantes alternativos ao cloro no tratamento de águas devido à geração de subprodutos indesejáveis, como os trihalometanos e os ácidos haloacéticos no processo de desinfecção convencional. O dióxido de cloro (ClO2) vem se destacando nos últimos anos como desinfetante auxiliar nas estações de tratamento de água (ETAs) devido as suas características químicas e de sua geração in situ. Entretanto, o uso desse desinfetante pode gerar subprodutos dentre os quais se destaca o íon clorito (ClO2-), potencialmente prejudicial à saúde humana, possuindo limite máximo de tolerância de 0,2 mg L-1 estabelecido pela legislação brasileira. Neste contexto, é importante a avaliação e o aprimoramento de técnicas analíticas sensíveis, precisas e adaptadas à complexidade de diferentes amostras. Recentemente, o método EPA 327.0 foi proposto especificamente para análise de ClO2 e ClO2- em águas tratadas. Esse método espectrofotométrico utiliza uma solução colorida ("lambda"max = 633 nm) contendo Horseradish Peroxidase, enzima que catalisa a reação de conversão do íon clorito em dióxido de cloro, e o corante Lissamine Green B que reage rapidamente e seletivamente com o ClO2 reduzindo proporcionalmente a absorção da solução na região do visível. A quantificação do ClO2 é feita por calibração externa e a concentração do clorito é obtida por diferença, através da análise de uma segunda alíquota na qual o dióxido de cloro é previamente retirado por borbulhamento com um gás inerte. Neste contexto, os objetivos desse trabalho são implantar o método EPA 327.0 para análise de dióxido de cloro e do íon clorito ao longo do processo de tratamento, bem como otimizá-lo para análises de ClO2 em soluções concentradas e como contaminante em soluções padrão do íon clorito. Os resultados obtidos indicaram que o método EPA 327.0 é adequado para a análise de ClO2 em água potável, porém não se verificou sua presença nesse tipo de amostras. Por outro lado, o método não é satisfatório para a determinação do íon clorito nessas amostras apresentando um limite de quantificação elevado (0,2 mg L-1). Não é recomendada a utilização desse método para o acompanhamento das concentrações dos analitos durante o processo de tratamento devido à variabilidade nas características (cor, turbidez, sólidos dissolvidos, entre outras) da água gerando artefatos na análise espectrofotométrica que não podem ser corrigidos por procedimentos usuais. Em função dessas limitações, o método foi otimizado com a eliminação da enzima e com modificações nos procedimentos de análise (concentração do corante, adoção de medida volumétrica e mudança na ordem da adição de reagentes e amostras, diluições, tempo de reação, caminho óptico, entre outros). Com as alterações propostas foi possível quantificar o dióxido de cloro tanto em elevadas concentrações (> 100 mg L-1) bem como sua presença como contaminante (< 4,5 mg L-1) em soluções concentradas (1000 mg L-1) do íon clorito. Assim, desenvolveu-se um método preciso e rápido que permite adequar parâmetros analíticos como concentração dos reagentes, volume de amostra e tempo de reação, possibilitando a análise de dióxido de cloro em diferentes matrizes.
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Recentemente, o método EPA 327.0 foi proposto especificamente para análise de ClO2 e ClO2- em águas tratadas. Esse método espectrofotométrico utiliza uma solução colorida ("lambda"max = 633 nm) contendo Horseradish Peroxidase, enzima que catalisa a reação de conversão do íon clorito em dióxido de cloro, e o corante Lissamine Green B que reage rapidamente e seletivamente com o ClO2 reduzindo proporcionalmente a absorção da solução na região do visível. A quantificação do ClO2 é feita por calibração externa e a concentração do clorito é obtida por diferença, através da análise de uma segunda alíquota na qual o dióxido de cloro é previamente retirado por borbulhamento com um gás inerte. Neste contexto, os objetivos desse trabalho são implantar o método EPA 327.0 para análise de dióxido de cloro e do íon clorito ao longo do processo de tratamento, bem como otimizá-lo para análises de ClO2 em soluções concentradas e como contaminante em soluções padrão do íon clorito. Os resultados obtidos indicaram que o método EPA 327.0 é adequado para a análise de ClO2 em água potável, porém não se verificou sua presença nesse tipo de amostras. Por outro lado, o método não é satisfatório para a determinação do íon clorito nessas amostras apresentando um limite de quantificação elevado (0,2 mg L-1). Não é recomendada a utilização desse método para o acompanhamento das concentrações dos analitos durante o processo de tratamento devido à variabilidade nas características (cor, turbidez, sólidos dissolvidos, entre outras) da água gerando artefatos na análise espectrofotométrica que não podem ser corrigidos por procedimentos usuais. Em função dessas limitações, o método foi otimizado com a eliminação da enzima e com modificações nos procedimentos de análise (concentração do corante, adoção de medida volumétrica e mudança na ordem da adição de reagentes e amostras, diluições, tempo de reação, caminho óptico, entre outros). Com as alterações propostas foi possível quantificar o dióxido de cloro tanto em elevadas concentrações (> 100 mg L-1) bem como sua presença como contaminante (< 4,5 mg L-1) em soluções concentradas (1000 mg L-1) do íon clorito. 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