Interações entre Cupania vernalis Camb. (Sapindaceae) e insetos antófilos em fragmentos florestais no sul do Brasil

Detalhes bibliográficos
Autor(a) principal: Ferreira, Daniela Loose
Data de Publicação: 2010
Tipo de documento: Dissertação
Idioma: por
Título da fonte: Biblioteca Digital de Teses e Dissertações da PUC_RS
Texto Completo: http://tede2.pucrs.br/tede2/handle/tede/185
Resumo: À medida que aumenta a pressão antrópica no planeta, aumentam as ameaças aos ecossistemas, principalmente os tropicais. Com as alterações de habitats e os desmatamentos ocorre também a redução da diversidade de insetos. Neste contexto, insere-se Cupania vernalis Cambes. (Sapindaceae), uma planta de interesse ecológico por ser utilizada na recuperação de áreas degradadas e por servir de suporte para a fauna associada. Considerando a interação positiva entre as abelhas e planta melitófilas objetivou-se investigar a diversidade de insetos antófilos e o potencial polinizador destes organismos associados à floração de C. vernalis e sua importância como fonte alimentar. O estudo foi conduzido em dois fragmentos de Mata Atlântica, nos municípios de Três Coroas e Igrejinha, no Rio Grande do Sul, Brasil. Em cada área de estudo árvores de C. vernalis, presentes nas bordas dos fragmentos florestais, foram selecionadas e estudadas quanto à fenologia da floração. A biologia floral foi analisada caracterizando-se os estágios da antese, a receptividade estigmática, a disponibilidade e viabilidade polínica bem como a presença de néctar e de osmóforos. Insetos visitantes florais foram capturados diretamente nas copas de árvores selecionadas, ao longo do período de floração, totalizando um esforço amostral de 32 horas. A freqüência de visitas de insetos às flores foi registrada e relacionada ao desenvolvimento da floração. O potencial polinizador de Scaptotrigona bipunctata L. e Apis mellifera L. foi avaliado acompanhando-se o comportamento de abelhas quanto ao contato com estigmas e anteras, recursos coletados, número de flores visitadas, tempo de permanência nas flores e a fidelidade floral. A partir de testes de polinização (livre visita de insetos/exclusão de insetos) avaliou-se a eficiência da polinização entomófila. A floração de C. vernalis foi abundante e assincrônica e estendeu-se de março a julho. Em cada inflorescência diferenças temporais nas fases pistiladas e estaminadas levaram à maior heterogeneidade na disponibilidade de néctar e pólen. Evidenciou-se a necessidade de visitas às flores pistiladas receptivas (fases 2 e 3) e estaminadas que detém polens viáveis (fases 3 e 4). Foram registrados 680 indivíduos, distribuídos em 142 espécies. Dentre a ordem Hymenoptera, a família Apidae foi a mais amostrada com 94,08% das espécies. O número de insetos coletados variou significativamente de acordo com a quantidade de flores das copas de C. vernalis, os horários de coleta e a temperatura. Os índices de diversidade indicaram que o fragmento de Três Coroas (H = 3,243; Z= 0,8633), possui maior riqueza de espécies e menor abundância relativa em relação ao fragmento de Igrejinha (H = 2,651; Z= 0,7909). Em Três Coroas, S. bipunctata foi a mais freqüente (60%), enquanto que A. mellifera foi mais representativa em Igrejinha (65,9%). A relação entre a freqüência destas abelhas sociais e o curso da floração foi significativamente positiva. Indivíduos destas espécies carregavam elevados índices de pólen da planta-alvo (97-99%). Entretanto, comparativamente à Apis mellifera, S. bipunctata possui menor tamanho corporal e durante os pousos nas flores os indivíduos estabeleceram maior contato com anteras e estigmas, obtendo maiores cargas de pólen nas corbículas. Nas duas áreas os índices de polinização com a ação de insetos foram superiores ao controle, embora o número de óvulos/semente em Três Coroas (2,28:1) tenha sido menor que em Igrejinha (8,40:1). Os resultados apontam que a diversidade dos visitantes florais está relacionada à conservação dos fragmentos. As floradas de C. vernalis oferecem recursos alimentares para insetos antófilos, predominantemente abelhas sociais, durante o outono-inverno, os quais elevam significativamente seu sucesso na produção de sementes.
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Neste contexto, insere-se Cupania vernalis Cambes. (Sapindaceae), uma planta de interesse ecológico por ser utilizada na recuperação de áreas degradadas e por servir de suporte para a fauna associada. Considerando a interação positiva entre as abelhas e planta melitófilas objetivou-se investigar a diversidade de insetos antófilos e o potencial polinizador destes organismos associados à floração de C. vernalis e sua importância como fonte alimentar. O estudo foi conduzido em dois fragmentos de Mata Atlântica, nos municípios de Três Coroas e Igrejinha, no Rio Grande do Sul, Brasil. Em cada área de estudo árvores de C. vernalis, presentes nas bordas dos fragmentos florestais, foram selecionadas e estudadas quanto à fenologia da floração. A biologia floral foi analisada caracterizando-se os estágios da antese, a receptividade estigmática, a disponibilidade e viabilidade polínica bem como a presença de néctar e de osmóforos. Insetos visitantes florais foram capturados diretamente nas copas de árvores selecionadas, ao longo do período de floração, totalizando um esforço amostral de 32 horas. A freqüência de visitas de insetos às flores foi registrada e relacionada ao desenvolvimento da floração. O potencial polinizador de Scaptotrigona bipunctata L. e Apis mellifera L. foi avaliado acompanhando-se o comportamento de abelhas quanto ao contato com estigmas e anteras, recursos coletados, número de flores visitadas, tempo de permanência nas flores e a fidelidade floral. A partir de testes de polinização (livre visita de insetos/exclusão de insetos) avaliou-se a eficiência da polinização entomófila. A floração de C. vernalis foi abundante e assincrônica e estendeu-se de março a julho. Em cada inflorescência diferenças temporais nas fases pistiladas e estaminadas levaram à maior heterogeneidade na disponibilidade de néctar e pólen. Evidenciou-se a necessidade de visitas às flores pistiladas receptivas (fases 2 e 3) e estaminadas que detém polens viáveis (fases 3 e 4). Foram registrados 680 indivíduos, distribuídos em 142 espécies. Dentre a ordem Hymenoptera, a família Apidae foi a mais amostrada com 94,08% das espécies. O número de insetos coletados variou significativamente de acordo com a quantidade de flores das copas de C. vernalis, os horários de coleta e a temperatura. Os índices de diversidade indicaram que o fragmento de Três Coroas (H = 3,243; Z= 0,8633), possui maior riqueza de espécies e menor abundância relativa em relação ao fragmento de Igrejinha (H = 2,651; Z= 0,7909). Em Três Coroas, S. bipunctata foi a mais freqüente (60%), enquanto que A. mellifera foi mais representativa em Igrejinha (65,9%). A relação entre a freqüência destas abelhas sociais e o curso da floração foi significativamente positiva. Indivíduos destas espécies carregavam elevados índices de pólen da planta-alvo (97-99%). Entretanto, comparativamente à Apis mellifera, S. bipunctata possui menor tamanho corporal e durante os pousos nas flores os indivíduos estabeleceram maior contato com anteras e estigmas, obtendo maiores cargas de pólen nas corbículas. Nas duas áreas os índices de polinização com a ação de insetos foram superiores ao controle, embora o número de óvulos/semente em Três Coroas (2,28:1) tenha sido menor que em Igrejinha (8,40:1). Os resultados apontam que a diversidade dos visitantes florais está relacionada à conservação dos fragmentos. 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