Distribuição de força em pilares de próteses implantossuportadas tipo Protocolo Branemark com implantes inclinados : estudo in vitro
Autor(a) principal: | |
---|---|
Data de Publicação: | 2006 |
Tipo de documento: | Dissertação |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Biblioteca Digital de Teses e Dissertações da PUC_RS |
Texto Completo: | http://tede2.pucrs.br/tede2/handle/tede/1284 |
Resumo: | Este estudo avaliou a distribuição da força em pilares protéticos de próteses tipo Protocolo Brånemark, em função da inclinação dos implantes distais e da posição dos pilares no arco. Os corpos-de-prova constituíram-se de dez barras metálicas em liga de Prata-Paládio, as quais simularam uma prótese fixa tipo Protocolo Brånemark sobre cinco implantes. Estas barras foram confeccionadas sobre dois modelos-mestre: um modelo com cinco implantes retos e paralelos entre si (n=5 barras) e outro com os dois distais inclinados (n=5 barras). Extensômetros foram colados nos pilares protéticos de cada modelo-mestre para medir a deformação quando da aplicação de uma carga estática de 50 N no extremo livre (15 mm) de cada barra metálica. Os valores de deformação dos pilares foram convertidos em força e analisados por ANOVA para delineamento em blocos casualizados, complementada pelo Teste de Comparações Múltiplas de Tukey, ao nível de significância de 5%. Os fatores principais (Modelo e Pilar) e a interação entre os fatores foram estatisticamente significativos. No modelo reto, o pilar 1 (adjacente ao cantilever) apresentou a maior média de força; o pilar 2 apresentou uma média maior do que o pilar 5. No modelo inclinado, o pilar 1 apresentou a maior média de força; os pilares 2, 3, 4 e 5 não diferiram entre si. No modelo com implantes retos, as forças compressivas no pilar 1 excederam em 2,85 vezes o valor da carga estática de 50 N (142,52 N). Já no modelo com implantes posteriores inclinados, as forças compressivas no pilar 1 excederam em 1,70 vezes o valor da carga aplicada (85,32 N). Na comparação entre os modelos, somente a média de força no pilar 1 no modelo reto foi significativamente maior do que no modelo inclinado. Os resultados deste estudo sugerem que a inclinação dos implantes posteriores permite uma melhor distribuição de forças em pilares para próteses tipo Protocolo Brånemark. |
id |
P_RS_d6614f1b2208b6502cbda17743808a1f |
---|---|
oai_identifier_str |
oai:tede2.pucrs.br:tede/1284 |
network_acronym_str |
P_RS |
network_name_str |
Biblioteca Digital de Teses e Dissertações da PUC_RS |
repository_id_str |
|
spelling |
Shinkai, Rosemary Sadami AraiCPF:15961269817CPF:92305687087http://buscatextual.cnpq.br/buscatextual/visualizacv.do?id=K4730198U5Geremia, Tomás2015-04-14T13:30:40Z2006-09-272006-07-14GEREMIA, Tomás. Distribuição de força em pilares de próteses implantossuportadas tipo Protocolo Branemark com implantes inclinados : estudo in vitro. 2006. 95 f. Dissertação (Mestrado em Odontologia) - Pontifícia Universidade Católica do Rio Grande do Sul, Porto Alegre, 2006.http://tede2.pucrs.br/tede2/handle/tede/1284Made available in DSpace on 2015-04-14T13:30:40Z (GMT). No. of bitstreams: 1 348626.pdf: 4950710 bytes, checksum: 4ebacb5fb961a07040b7f0a6d426dd6c (MD5) Previous issue date: 2006-07-14Este estudo avaliou a distribuição da força em pilares protéticos de próteses tipo Protocolo Brånemark, em função da inclinação dos implantes distais e da posição dos pilares no arco. Os corpos-de-prova constituíram-se de dez barras metálicas em liga de Prata-Paládio, as quais simularam uma prótese fixa tipo Protocolo Brånemark sobre cinco implantes. Estas barras foram confeccionadas sobre dois modelos-mestre: um modelo com cinco implantes retos e paralelos entre si (n=5 barras) e outro com os dois distais inclinados (n=5 barras). Extensômetros foram colados nos pilares protéticos de cada modelo-mestre para medir a deformação quando da aplicação de uma carga estática de 50 N no extremo livre (15 mm) de cada barra metálica. Os valores de deformação dos pilares foram convertidos em força e analisados por ANOVA para delineamento em blocos casualizados, complementada pelo Teste de Comparações Múltiplas de Tukey, ao nível de significância de 5%. Os fatores principais (Modelo e Pilar) e a interação entre os fatores foram estatisticamente significativos. No modelo reto, o pilar 1 (adjacente ao cantilever) apresentou a maior média de força; o pilar 2 apresentou uma média maior do que o pilar 5. No modelo inclinado, o pilar 1 apresentou a maior média de força; os pilares 2, 3, 4 e 5 não diferiram entre si. No modelo com implantes retos, as forças compressivas no pilar 1 excederam em 2,85 vezes o valor da carga estática de 50 N (142,52 N). Já no modelo com implantes posteriores inclinados, as forças compressivas no pilar 1 excederam em 1,70 vezes o valor da carga aplicada (85,32 N). Na comparação entre os modelos, somente a média de força no pilar 1 no modelo reto foi significativamente maior do que no modelo inclinado. Os resultados deste estudo sugerem que a inclinação dos implantes posteriores permite uma melhor distribuição de forças em pilares para próteses tipo Protocolo Brånemark.application/pdfhttp://tede2.pucrs.br:80/tede2/retrieve/8395/348626.pdf.jpgporPontifícia Universidade Católica do Rio Grande do SulPrograma de Pós-Graduação em OdontologiaPUCRSBRFaculdade de OdontologiaODONTOLOGIAPRÓTESE DENTÁRIAIMPLANTODONTIABIOMECÂNICACNPQ::CIENCIAS DA SAUDE::ODONTOLOGIA::CLINICA ODONTOLOGICADistribuição de força em pilares de próteses implantossuportadas tipo Protocolo Branemark com implantes inclinados : estudo in vitroinfo:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/masterThesis-80965548187336651645006004673435736271820140info:eu-repo/semantics/openAccessreponame:Biblioteca Digital de Teses e Dissertações da PUC_RSinstname:Pontifícia Universidade Católica do Rio Grande do Sul (PUCRS)instacron:PUC_RSTHUMBNAIL348626.pdf.jpg348626.pdf.jpgimage/jpeg3637http://tede2.pucrs.br/tede2/bitstream/tede/1284/3/348626.pdf.jpgbaeb04875030712c739b5a29c83f3648MD53TEXT348626.pdf.txt348626.pdf.txttext/plain134884http://tede2.pucrs.br/tede2/bitstream/tede/1284/2/348626.pdf.txt1777844b591a166240dd942c4993c863MD52ORIGINAL348626.pdfapplication/pdf4950710http://tede2.pucrs.br/tede2/bitstream/tede/1284/1/348626.pdf4ebacb5fb961a07040b7f0a6d426dd6cMD51tede/12842015-04-17 17:16:25.856oai:tede2.pucrs.br:tede/1284Biblioteca Digital de Teses e Dissertaçõeshttp://tede2.pucrs.br/tede2/PRIhttps://tede2.pucrs.br/oai/requestbiblioteca.central@pucrs.br||opendoar:2015-04-17T20:16:25Biblioteca Digital de Teses e Dissertações da PUC_RS - Pontifícia Universidade Católica do Rio Grande do Sul (PUCRS)false |
dc.title.por.fl_str_mv |
Distribuição de força em pilares de próteses implantossuportadas tipo Protocolo Branemark com implantes inclinados : estudo in vitro |
title |
Distribuição de força em pilares de próteses implantossuportadas tipo Protocolo Branemark com implantes inclinados : estudo in vitro |
spellingShingle |
Distribuição de força em pilares de próteses implantossuportadas tipo Protocolo Branemark com implantes inclinados : estudo in vitro Geremia, Tomás ODONTOLOGIA PRÓTESE DENTÁRIA IMPLANTODONTIA BIOMECÂNICA CNPQ::CIENCIAS DA SAUDE::ODONTOLOGIA::CLINICA ODONTOLOGICA |
title_short |
Distribuição de força em pilares de próteses implantossuportadas tipo Protocolo Branemark com implantes inclinados : estudo in vitro |
title_full |
Distribuição de força em pilares de próteses implantossuportadas tipo Protocolo Branemark com implantes inclinados : estudo in vitro |
title_fullStr |
Distribuição de força em pilares de próteses implantossuportadas tipo Protocolo Branemark com implantes inclinados : estudo in vitro |
title_full_unstemmed |
Distribuição de força em pilares de próteses implantossuportadas tipo Protocolo Branemark com implantes inclinados : estudo in vitro |
title_sort |
Distribuição de força em pilares de próteses implantossuportadas tipo Protocolo Branemark com implantes inclinados : estudo in vitro |
author |
Geremia, Tomás |
author_facet |
Geremia, Tomás |
author_role |
author |
dc.contributor.advisor1.fl_str_mv |
Shinkai, Rosemary Sadami Arai |
dc.contributor.advisor1ID.fl_str_mv |
CPF:15961269817 |
dc.contributor.authorID.fl_str_mv |
CPF:92305687087 |
dc.contributor.authorLattes.fl_str_mv |
http://buscatextual.cnpq.br/buscatextual/visualizacv.do?id=K4730198U5 |
dc.contributor.author.fl_str_mv |
Geremia, Tomás |
contributor_str_mv |
Shinkai, Rosemary Sadami Arai |
dc.subject.por.fl_str_mv |
ODONTOLOGIA PRÓTESE DENTÁRIA IMPLANTODONTIA BIOMECÂNICA |
topic |
ODONTOLOGIA PRÓTESE DENTÁRIA IMPLANTODONTIA BIOMECÂNICA CNPQ::CIENCIAS DA SAUDE::ODONTOLOGIA::CLINICA ODONTOLOGICA |
dc.subject.cnpq.fl_str_mv |
CNPQ::CIENCIAS DA SAUDE::ODONTOLOGIA::CLINICA ODONTOLOGICA |
description |
Este estudo avaliou a distribuição da força em pilares protéticos de próteses tipo Protocolo Brånemark, em função da inclinação dos implantes distais e da posição dos pilares no arco. Os corpos-de-prova constituíram-se de dez barras metálicas em liga de Prata-Paládio, as quais simularam uma prótese fixa tipo Protocolo Brånemark sobre cinco implantes. Estas barras foram confeccionadas sobre dois modelos-mestre: um modelo com cinco implantes retos e paralelos entre si (n=5 barras) e outro com os dois distais inclinados (n=5 barras). Extensômetros foram colados nos pilares protéticos de cada modelo-mestre para medir a deformação quando da aplicação de uma carga estática de 50 N no extremo livre (15 mm) de cada barra metálica. Os valores de deformação dos pilares foram convertidos em força e analisados por ANOVA para delineamento em blocos casualizados, complementada pelo Teste de Comparações Múltiplas de Tukey, ao nível de significância de 5%. Os fatores principais (Modelo e Pilar) e a interação entre os fatores foram estatisticamente significativos. No modelo reto, o pilar 1 (adjacente ao cantilever) apresentou a maior média de força; o pilar 2 apresentou uma média maior do que o pilar 5. No modelo inclinado, o pilar 1 apresentou a maior média de força; os pilares 2, 3, 4 e 5 não diferiram entre si. No modelo com implantes retos, as forças compressivas no pilar 1 excederam em 2,85 vezes o valor da carga estática de 50 N (142,52 N). Já no modelo com implantes posteriores inclinados, as forças compressivas no pilar 1 excederam em 1,70 vezes o valor da carga aplicada (85,32 N). Na comparação entre os modelos, somente a média de força no pilar 1 no modelo reto foi significativamente maior do que no modelo inclinado. Os resultados deste estudo sugerem que a inclinação dos implantes posteriores permite uma melhor distribuição de forças em pilares para próteses tipo Protocolo Brånemark. |
publishDate |
2006 |
dc.date.available.fl_str_mv |
2006-09-27 |
dc.date.issued.fl_str_mv |
2006-07-14 |
dc.date.accessioned.fl_str_mv |
2015-04-14T13:30:40Z |
dc.type.status.fl_str_mv |
info:eu-repo/semantics/publishedVersion |
dc.type.driver.fl_str_mv |
info:eu-repo/semantics/masterThesis |
format |
masterThesis |
status_str |
publishedVersion |
dc.identifier.citation.fl_str_mv |
GEREMIA, Tomás. Distribuição de força em pilares de próteses implantossuportadas tipo Protocolo Branemark com implantes inclinados : estudo in vitro. 2006. 95 f. Dissertação (Mestrado em Odontologia) - Pontifícia Universidade Católica do Rio Grande do Sul, Porto Alegre, 2006. |
dc.identifier.uri.fl_str_mv |
http://tede2.pucrs.br/tede2/handle/tede/1284 |
identifier_str_mv |
GEREMIA, Tomás. Distribuição de força em pilares de próteses implantossuportadas tipo Protocolo Branemark com implantes inclinados : estudo in vitro. 2006. 95 f. Dissertação (Mestrado em Odontologia) - Pontifícia Universidade Católica do Rio Grande do Sul, Porto Alegre, 2006. |
url |
http://tede2.pucrs.br/tede2/handle/tede/1284 |
dc.language.iso.fl_str_mv |
por |
language |
por |
dc.relation.program.fl_str_mv |
-8096554818733665164 |
dc.relation.confidence.fl_str_mv |
500 600 |
dc.relation.department.fl_str_mv |
4673435736271820140 |
dc.rights.driver.fl_str_mv |
info:eu-repo/semantics/openAccess |
eu_rights_str_mv |
openAccess |
dc.format.none.fl_str_mv |
application/pdf |
dc.publisher.none.fl_str_mv |
Pontifícia Universidade Católica do Rio Grande do Sul |
dc.publisher.program.fl_str_mv |
Programa de Pós-Graduação em Odontologia |
dc.publisher.initials.fl_str_mv |
PUCRS |
dc.publisher.country.fl_str_mv |
BR |
dc.publisher.department.fl_str_mv |
Faculdade de Odontologia |
publisher.none.fl_str_mv |
Pontifícia Universidade Católica do Rio Grande do Sul |
dc.source.none.fl_str_mv |
reponame:Biblioteca Digital de Teses e Dissertações da PUC_RS instname:Pontifícia Universidade Católica do Rio Grande do Sul (PUCRS) instacron:PUC_RS |
instname_str |
Pontifícia Universidade Católica do Rio Grande do Sul (PUCRS) |
instacron_str |
PUC_RS |
institution |
PUC_RS |
reponame_str |
Biblioteca Digital de Teses e Dissertações da PUC_RS |
collection |
Biblioteca Digital de Teses e Dissertações da PUC_RS |
bitstream.url.fl_str_mv |
http://tede2.pucrs.br/tede2/bitstream/tede/1284/3/348626.pdf.jpg http://tede2.pucrs.br/tede2/bitstream/tede/1284/2/348626.pdf.txt http://tede2.pucrs.br/tede2/bitstream/tede/1284/1/348626.pdf |
bitstream.checksum.fl_str_mv |
baeb04875030712c739b5a29c83f3648 1777844b591a166240dd942c4993c863 4ebacb5fb961a07040b7f0a6d426dd6c |
bitstream.checksumAlgorithm.fl_str_mv |
MD5 MD5 MD5 |
repository.name.fl_str_mv |
Biblioteca Digital de Teses e Dissertações da PUC_RS - Pontifícia Universidade Católica do Rio Grande do Sul (PUCRS) |
repository.mail.fl_str_mv |
biblioteca.central@pucrs.br|| |
_version_ |
1821771106208448512 |