A função do Estado em Hobbes
Autor(a) principal: | |
---|---|
Data de Publicação: | 2008 |
Tipo de documento: | Dissertação |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Biblioteca Digital de Teses e Dissertações da PUC_RS |
Texto Completo: | http://tede2.pucrs.br/tede2/handle/tede/2784 |
Resumo: | Para Thomas Hobbes, a única função do Estado é manter a paz entre os cidadãos. Cada homem, ao querer possuir o que entende ser necessário para si mesmo, pode entrar em conflito com outro que poderá querer a mesma coisa. Se não houver quem regule, quem organize a convivência humana, o que impera é a lei do mais forte, ou mais astuto. Sempre haverá alguém que poderá colocar em risco minha sobrevivência se eu não tiver como me proteger. O Estado surge como necessidade de construção da paz. Abrimos mão de nossas capacidades de autoconservação, de autodefesa e as delegamos ao Estado, constituído através de um contrato, para que cuide de nossa segurança, para que possamos viver civilizadamente, para que não vivamos em eterna guerra de todos contra todos. O Estado hobbesiano é soberano. Depois de constituído, de formalizado, tem poderes ilimitados de organizar a sociedade como melhor lhe aprouver. Sem Estado não há civilização, não há cidadania, não há paz |
id |
P_RS_ecfcccd8f28d0c1117b9528e208a311e |
---|---|
oai_identifier_str |
oai:tede2.pucrs.br:tede/2784 |
network_acronym_str |
P_RS |
network_name_str |
Biblioteca Digital de Teses e Dissertações da PUC_RS |
repository_id_str |
|
spelling |
Souza, Draiton Gonzaga deCPF:48234320025http://buscatextual.cnpq.br/buscatextual/visualizacv.do?id=K4723271P1CPF:45039836015Breier, Volmir Miki2015-04-14T13:54:51Z2008-06-242008-03-31BREIER, Volmir Miki. A função do Estado em Hobbes. 2008. 71 f. Dissertação (Mestrado em Filosofia) - Pontifícia Universidade Católica do Rio Grande do Sul, Porto Alegre, 2008.http://tede2.pucrs.br/tede2/handle/tede/2784Made available in DSpace on 2015-04-14T13:54:51Z (GMT). No. of bitstreams: 1 402094.pdf: 304633 bytes, checksum: 9e557ae0c8e15b5dbf5407edfabd35c0 (MD5) Previous issue date: 2008-03-31Para Thomas Hobbes, a única função do Estado é manter a paz entre os cidadãos. Cada homem, ao querer possuir o que entende ser necessário para si mesmo, pode entrar em conflito com outro que poderá querer a mesma coisa. Se não houver quem regule, quem organize a convivência humana, o que impera é a lei do mais forte, ou mais astuto. Sempre haverá alguém que poderá colocar em risco minha sobrevivência se eu não tiver como me proteger. O Estado surge como necessidade de construção da paz. Abrimos mão de nossas capacidades de autoconservação, de autodefesa e as delegamos ao Estado, constituído através de um contrato, para que cuide de nossa segurança, para que possamos viver civilizadamente, para que não vivamos em eterna guerra de todos contra todos. O Estado hobbesiano é soberano. Depois de constituído, de formalizado, tem poderes ilimitados de organizar a sociedade como melhor lhe aprouver. Sem Estado não há civilização, não há cidadania, não há pazapplication/pdfhttp://tede2.pucrs.br:80/tede2/retrieve/11640/402094.pdf.jpgporPontifícia Universidade Católica do Rio Grande do SulPrograma de Pós-Graduação em FilosofiaPUCRSBRFaculdade de Filosofia e Ciências HumanasFILOSOFIA INGLESAFILOSOFIA POLÍTICAHOBBES, THOMAS - CRÍTICA E INTERPRETAÇÃOESTADO - FILOSOFIACNPQ::CIENCIAS HUMANAS::FILOSOFIAA função do Estado em Hobbesinfo:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/masterThesis-83053276064321663935006001531447313960029988info:eu-repo/semantics/openAccessreponame:Biblioteca Digital de Teses e Dissertações da PUC_RSinstname:Pontifícia Universidade Católica do Rio Grande do Sul (PUCRS)instacron:PUC_RSTHUMBNAIL402094.pdf.jpg402094.pdf.jpgimage/jpeg2968http://tede2.pucrs.br/tede2/bitstream/tede/2784/3/402094.pdf.jpgdd352a501667e0c26e53199171dad174MD53TEXT402094.pdf.txt402094.pdf.txttext/plain107051http://tede2.pucrs.br/tede2/bitstream/tede/2784/2/402094.pdf.txtde8d247cb8d7cbde219ba6b319fee258MD52ORIGINAL402094.pdfapplication/pdf304633http://tede2.pucrs.br/tede2/bitstream/tede/2784/1/402094.pdf9e557ae0c8e15b5dbf5407edfabd35c0MD51tede/27842015-04-17 16:25:48.567oai:tede2.pucrs.br:tede/2784Biblioteca Digital de Teses e Dissertaçõeshttp://tede2.pucrs.br/tede2/PRIhttps://tede2.pucrs.br/oai/requestbiblioteca.central@pucrs.br||opendoar:2015-04-17T19:25:48Biblioteca Digital de Teses e Dissertações da PUC_RS - Pontifícia Universidade Católica do Rio Grande do Sul (PUCRS)false |
dc.title.por.fl_str_mv |
A função do Estado em Hobbes |
title |
A função do Estado em Hobbes |
spellingShingle |
A função do Estado em Hobbes Breier, Volmir Miki FILOSOFIA INGLESA FILOSOFIA POLÍTICA HOBBES, THOMAS - CRÍTICA E INTERPRETAÇÃO ESTADO - FILOSOFIA CNPQ::CIENCIAS HUMANAS::FILOSOFIA |
title_short |
A função do Estado em Hobbes |
title_full |
A função do Estado em Hobbes |
title_fullStr |
A função do Estado em Hobbes |
title_full_unstemmed |
A função do Estado em Hobbes |
title_sort |
A função do Estado em Hobbes |
author |
Breier, Volmir Miki |
author_facet |
Breier, Volmir Miki |
author_role |
author |
dc.contributor.advisor1.fl_str_mv |
Souza, Draiton Gonzaga de |
dc.contributor.advisor1ID.fl_str_mv |
CPF:48234320025 |
dc.contributor.advisor1Lattes.fl_str_mv |
http://buscatextual.cnpq.br/buscatextual/visualizacv.do?id=K4723271P1 |
dc.contributor.authorID.fl_str_mv |
CPF:45039836015 |
dc.contributor.author.fl_str_mv |
Breier, Volmir Miki |
contributor_str_mv |
Souza, Draiton Gonzaga de |
dc.subject.por.fl_str_mv |
FILOSOFIA INGLESA FILOSOFIA POLÍTICA HOBBES, THOMAS - CRÍTICA E INTERPRETAÇÃO ESTADO - FILOSOFIA |
topic |
FILOSOFIA INGLESA FILOSOFIA POLÍTICA HOBBES, THOMAS - CRÍTICA E INTERPRETAÇÃO ESTADO - FILOSOFIA CNPQ::CIENCIAS HUMANAS::FILOSOFIA |
dc.subject.cnpq.fl_str_mv |
CNPQ::CIENCIAS HUMANAS::FILOSOFIA |
description |
Para Thomas Hobbes, a única função do Estado é manter a paz entre os cidadãos. Cada homem, ao querer possuir o que entende ser necessário para si mesmo, pode entrar em conflito com outro que poderá querer a mesma coisa. Se não houver quem regule, quem organize a convivência humana, o que impera é a lei do mais forte, ou mais astuto. Sempre haverá alguém que poderá colocar em risco minha sobrevivência se eu não tiver como me proteger. O Estado surge como necessidade de construção da paz. Abrimos mão de nossas capacidades de autoconservação, de autodefesa e as delegamos ao Estado, constituído através de um contrato, para que cuide de nossa segurança, para que possamos viver civilizadamente, para que não vivamos em eterna guerra de todos contra todos. O Estado hobbesiano é soberano. Depois de constituído, de formalizado, tem poderes ilimitados de organizar a sociedade como melhor lhe aprouver. Sem Estado não há civilização, não há cidadania, não há paz |
publishDate |
2008 |
dc.date.available.fl_str_mv |
2008-06-24 |
dc.date.issued.fl_str_mv |
2008-03-31 |
dc.date.accessioned.fl_str_mv |
2015-04-14T13:54:51Z |
dc.type.status.fl_str_mv |
info:eu-repo/semantics/publishedVersion |
dc.type.driver.fl_str_mv |
info:eu-repo/semantics/masterThesis |
format |
masterThesis |
status_str |
publishedVersion |
dc.identifier.citation.fl_str_mv |
BREIER, Volmir Miki. A função do Estado em Hobbes. 2008. 71 f. Dissertação (Mestrado em Filosofia) - Pontifícia Universidade Católica do Rio Grande do Sul, Porto Alegre, 2008. |
dc.identifier.uri.fl_str_mv |
http://tede2.pucrs.br/tede2/handle/tede/2784 |
identifier_str_mv |
BREIER, Volmir Miki. A função do Estado em Hobbes. 2008. 71 f. Dissertação (Mestrado em Filosofia) - Pontifícia Universidade Católica do Rio Grande do Sul, Porto Alegre, 2008. |
url |
http://tede2.pucrs.br/tede2/handle/tede/2784 |
dc.language.iso.fl_str_mv |
por |
language |
por |
dc.relation.program.fl_str_mv |
-8305327606432166393 |
dc.relation.confidence.fl_str_mv |
500 600 |
dc.relation.department.fl_str_mv |
1531447313960029988 |
dc.rights.driver.fl_str_mv |
info:eu-repo/semantics/openAccess |
eu_rights_str_mv |
openAccess |
dc.format.none.fl_str_mv |
application/pdf |
dc.publisher.none.fl_str_mv |
Pontifícia Universidade Católica do Rio Grande do Sul |
dc.publisher.program.fl_str_mv |
Programa de Pós-Graduação em Filosofia |
dc.publisher.initials.fl_str_mv |
PUCRS |
dc.publisher.country.fl_str_mv |
BR |
dc.publisher.department.fl_str_mv |
Faculdade de Filosofia e Ciências Humanas |
publisher.none.fl_str_mv |
Pontifícia Universidade Católica do Rio Grande do Sul |
dc.source.none.fl_str_mv |
reponame:Biblioteca Digital de Teses e Dissertações da PUC_RS instname:Pontifícia Universidade Católica do Rio Grande do Sul (PUCRS) instacron:PUC_RS |
instname_str |
Pontifícia Universidade Católica do Rio Grande do Sul (PUCRS) |
instacron_str |
PUC_RS |
institution |
PUC_RS |
reponame_str |
Biblioteca Digital de Teses e Dissertações da PUC_RS |
collection |
Biblioteca Digital de Teses e Dissertações da PUC_RS |
bitstream.url.fl_str_mv |
http://tede2.pucrs.br/tede2/bitstream/tede/2784/3/402094.pdf.jpg http://tede2.pucrs.br/tede2/bitstream/tede/2784/2/402094.pdf.txt http://tede2.pucrs.br/tede2/bitstream/tede/2784/1/402094.pdf |
bitstream.checksum.fl_str_mv |
dd352a501667e0c26e53199171dad174 de8d247cb8d7cbde219ba6b319fee258 9e557ae0c8e15b5dbf5407edfabd35c0 |
bitstream.checksumAlgorithm.fl_str_mv |
MD5 MD5 MD5 |
repository.name.fl_str_mv |
Biblioteca Digital de Teses e Dissertações da PUC_RS - Pontifícia Universidade Católica do Rio Grande do Sul (PUCRS) |
repository.mail.fl_str_mv |
biblioteca.central@pucrs.br|| |
_version_ |
1799765288886992896 |