Interview with João Pacheco de Oliveira
Autor(a) principal: | |
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Data de Publicação: | 2021 |
Tipo de documento: | Artigo |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Acervo (Rio de Janeiro. Online) |
Texto Completo: | https://revista.an.gov.br/index.php/revistaacervo/article/view/1754 |
Resumo: | João Pacheco de Oliveira is an anthropologist, professor and researcher in the Graduate Program in Social Anthropology of the Museu Nacional, of the Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ), a researcher 1A of the research funding agency CNPq and has a scholarship from the research funding agency Faperj’s Program “Our State’s Scientist”. He made a long duration field research study with the Ticuna people, in Alto Solimões (Amazon), which resulted in both his graduate thesis, his MScs (UnB, 1977) and PhD (UFRJ, 1986), the last one was published in 1988. He also realized several researches on public policies, coordinating a large surveying project of native lands in Brazil (1986-1994), with support of the Ford Foundation. He was research advisor to more than sixty thesis and dissertations at theGraduate Program in Social Anthropology of the UFRJ with a concentration on indigenous peoples of Brazilian Amazon and Northeast, at a program of comparative researches on ethnicity and territory supported by CNPq and Finepresearch funding agencies. Worked as visiting professor at graduate research and studies centers in Brazil (Unicamp, UFPE, UFBA, Fundação Joaquim Nabuco e Ufam) and abroad (Universidad Nacional de La Plata, Argentina; Università di Roma La Sapienza, Itália; École des Hautes Études en Sciences Sociales and Institute des Hautes Études de l`Amérique Latine, França; Universidad Nacional de San Martin, Buenos Aires). He was president of the Associação Brasileira de Antropologia (1994/1996) and, several times, was coordinator of itsIndigenous Affairs Commission, in recent years he has been studying questions connected to the anthropology of colonialism and historical anthropology, developing works concerning the national formation process, historiography, and also museums and ethnographic collections. He is curator of ethnological collections at the Museu Nacional and organized recently the exhibition “The First Brazilians”, related to the Brazilian Northeastern indigenous peoples, exhibited in Recife, Fortaleza and Rio de Janeiro and currently at the Museo Superior de Bellas Artes Evita, in Córdoba (Argentina). Together with indigenous leaderships he was one of the founders of Maguta: Centro de Documentação e Pesquisa do Alto Solimões, located in Benjamin Constant (Amazon state), that originated the Museu Maguta, administrated today directly by the indigenous movement. |
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Interview with João Pacheco de OliveiraEntrevista con João Pacheco de OliveiraEntrevista com João Pacheco de OliveiraJoão Pacheco de Oliveira is an anthropologist, professor and researcher in the Graduate Program in Social Anthropology of the Museu Nacional, of the Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ), a researcher 1A of the research funding agency CNPq and has a scholarship from the research funding agency Faperj’s Program “Our State’s Scientist”. He made a long duration field research study with the Ticuna people, in Alto Solimões (Amazon), which resulted in both his graduate thesis, his MScs (UnB, 1977) and PhD (UFRJ, 1986), the last one was published in 1988. He also realized several researches on public policies, coordinating a large surveying project of native lands in Brazil (1986-1994), with support of the Ford Foundation. He was research advisor to more than sixty thesis and dissertations at theGraduate Program in Social Anthropology of the UFRJ with a concentration on indigenous peoples of Brazilian Amazon and Northeast, at a program of comparative researches on ethnicity and territory supported by CNPq and Finepresearch funding agencies. Worked as visiting professor at graduate research and studies centers in Brazil (Unicamp, UFPE, UFBA, Fundação Joaquim Nabuco e Ufam) and abroad (Universidad Nacional de La Plata, Argentina; Università di Roma La Sapienza, Itália; École des Hautes Études en Sciences Sociales and Institute des Hautes Études de l`Amérique Latine, França; Universidad Nacional de San Martin, Buenos Aires). He was president of the Associação Brasileira de Antropologia (1994/1996) and, several times, was coordinator of itsIndigenous Affairs Commission, in recent years he has been studying questions connected to the anthropology of colonialism and historical anthropology, developing works concerning the national formation process, historiography, and also museums and ethnographic collections. He is curator of ethnological collections at the Museu Nacional and organized recently the exhibition “The First Brazilians”, related to the Brazilian Northeastern indigenous peoples, exhibited in Recife, Fortaleza and Rio de Janeiro and currently at the Museo Superior de Bellas Artes Evita, in Córdoba (Argentina). Together with indigenous leaderships he was one of the founders of Maguta: Centro de Documentação e Pesquisa do Alto Solimões, located in Benjamin Constant (Amazon state), that originated the Museu Maguta, administrated today directly by the indigenous movement.João Pacheco de Oliveira es antropólogo, profesor einvestigador del Programa de Posgrado en Antropología Social del Museu Nacional, de la Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ), investigador 1A dela agencia de promoción de investigación CNPq y becariodel Programa “Científico del Nuestro Estado” de la agencia de promoción de investigación Faperj. Hizo investigación de campo de larga duración conel puebloTicuna, del Alto Solimões (Amazonia), de la cual resultó sus tesis de maestría (UnB, 1977) y de doctorado (UFRJ, 1986), esa última publicada en 1988. Realizó tambiéninvestigaciones sobre políticas públicas, coordinando un largo proyecto de monitorización de las tierras indígenas en Brasil (1986-1994), con apoyo de la Fundación Ford. Orientómás de sesenta teses y disertaciones en el Programa de Posgrado en Antropología Social de la UFRJ volteadas sobretodo para pueblos indígenas de la Amazonia y del Noreste, en programa comparativo de investigacionesenetnicidadyterritorioapoyado por las agencias de promoción de investigación CNPq y Finep. Actuó como profesor visitante en algunos centros de posgradoe investigación en Brasil (Unicamp, UFPE, UFBA, Fundação Joaquim Nabuco y Ufam) y en el extranjero (Universidad Nacional de La Plata, Argentina; Università di Roma La Sapienza, Itália; École des Hautes Études en Sciences Sociales e Institute des Hautes Études de l`Amérique Latine, França; Universidad Nacional de San Martin, Buenos Aires). Fue presidente de la Associação Brasileira de Antropologia (1994/1996) y, por diversas veces, coordinador de su Comisión de Asuntos Indígenas. En los últimos años se ha dedicado al estudio de cuestiones ligadas a la antropología del colonialismo y a la antropología histórica, desarrollando trabajos relacionados al proceso de formación nacional, la historiografía, bien como a museosy colecciones etnográficas. Es curador de las colecciones etnológicas del Museu Nacional y organizó recientemente la exhibición“Los Primeros Brasileños”, relativa a los pueblos indígenas del Noreste de Brasil, exhibida en Recife, Fortaleza y Rio de Janeiro ypor el momento en el Museo Superior de Bellas Artes Evita, en Córdoba (Argentina). Junto con liderazgos indígenas, fue uno de los fundadores del Maguta: Centro de Documentação e Pesquisa do Alto Solimões, con sede en Benjamin Constant (estado de Amazonas), que dio origen al Museu Maguta, administrado hoy directamente por el movimiento indígena.João Pacheco de Oliveira é antropólogo, professor e pesquisador do Programa de Pós-Graduação em Antropologia Social do Museu Nacional, da Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ), pesquisador 1Ado CNPq e bolsista Faperj do Programa Cientista do Nosso Estado. Fez pesquisa de campo prolongada com os índios ticunas, do Alto Solimões (Amazônia), da qual resultou sua dissertação de mestrado (UnB, 1977) e sua tese de doutoramento (UFRJ, 1986), publicada em 1988. Realizou também pesquisas sobre políticas públicas, coordenando um amplo projeto de monitoramento das terras indígenas no Brasil (1986-1994), com apoio da Fundação Ford. Orientou mais de sessenta teses e dissertações no Programa de Pós-Graduação em Antropologia Social da UFRJ voltadas sobretudo para povos indígenas da Amazônia e do Nordeste, em programa comparativo de pesquisas em etnicidade e território apoiado pelo CNPq e Finep. Atuou como professor visitante em alguns centros de pós-graduação e pesquisa no Brasil (Unicamp, UFPE, UFBA, Fundação Joaquim Nabuco e Ufam) e no exterior (Universidad Nacional de La Plata, Argentina; Università di Roma La Sapienza, Itália; École des Hautes Études en Sciences Sociales e Institute des Hautes Études de l'Amérique Latine, França; Universidad Nacional de San Martín, Buenos Aires). Foi presidente da Associação Brasileira de Antropologia (1994/1996) e, por diversas vezes, coordenador da Comissão de Assuntos Indígenas. Nos últimos anos vem se dedicando ao estudo de questões ligadas à antropologia do colonialismo e à antropologia histórica, desenvolvendo trabalhos relacionados ao processo de formação nacional, à historiografia, bem como a museus e coleções etnográficas. É curador das coleções etnológicas do Museu Nacional e organizou recentemente a exposição Os Primeiros Brasileiros, relativa aos indígenas do Nordeste, exibida em Recife, Fortaleza e Rio de Janeiro e atualmente no Museo Superior de Bellas Artes Evita, em Córdoba (Argentina). Junto com lideranças indígenas, foi um dos fundadores do Maguta: Centro de Documentação e Pesquisa do Alto Solimões, sediado em Benjamin Constant (AM), que deu origem ao Museu Maguta, administrado hoje diretamente pelo movimento indígena.Arquivo Nacional2021-04-30info:eu-repo/semantics/articleinfo:eu-repo/semantics/publishedVersionapplication/pdfhttps://revista.an.gov.br/index.php/revistaacervo/article/view/1754Acervo; Vol. 34 No. 2 (maio/ago - 2021): Indigenous history, agency and interdisciplinary dialogues; 1-17Acervo; Vol. 34 Núm. 2 (maio/ago - 2021): Historia indígena, agencia y diálogos interdisciplinarios; 1-17Acervo; v. 34 n. 2 (maio/ago - 2021): História indígena, agência e diálogos interdisciplinares; 1-172237-87230102-700Xreponame:Acervo (Rio de Janeiro. 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