Alteração das estruturas familiares
Autor(a) principal: | |
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Data de Publicação: | 2018 |
Tipo de documento: | Artigo |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Repositório Científico de Acesso Aberto de Portugal (Repositórios Cientìficos) |
Texto Completo: | http://hdl.handle.net/10400.2/7289 |
Resumo: | As famílias portuguesas estão em mudança num país onde a natalidade diminuiu em 2017. O Diário de Notícias destacava numa notícia, a 10 de janeiro de 2018, que nasceram menos sete crianças por dia em 2017. No mesmo ano, a mortalidade foi superior aos nascimentos, havendo mais 24 mil mortes do que nascimentos, o maior saldo negativo desde 2000. A população portuguesa está a encolher, com uma taxa de natalidade de 4,8 por mil habitantes e um índice de fertilidade de 1,3. Os imigrantes poderiam ser parte da solução. Portugal precisa de mais imigrantes para não encolher e, se fechasse as portas à imigração, o País perderia 2,6 milhões de pessoas até 2060. Como afirma Maria Filomena Mendes, à Renascença, há uma redução da dimensão familiar, temos famílias com cada vez menos filhos. De acordo com a demógrafa, as famílias portuguesas não estão em crise mas sim em mudança, num país em que os níveis de fecundidade são afetados pelas condições económicas e pelo aumento da esperança média de vida. A precariedade laboral, a crise e o aumento da esperança média de vida são algumas das causas dessa diminuição do número de filhos. |
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