Processo de mudança em psicoterapia: a perspetiva do cliente

Detalhes bibliográficos
Autor(a) principal: Ferreira, Cíntia Mónica Antunes
Data de Publicação: 2021
Tipo de documento: Dissertação
Idioma: por
Título da fonte: Repositório Científico de Acesso Aberto de Portugal (Repositórios Cientìficos)
Texto Completo: http://hdl.handle.net/10284/10453
Resumo: Objetivo: O objetivo principal do presente trabalho é o de descrever a perspetiva de clientes adultos sobre a terapia e comparar as experiências entre aqueles que abandonaram precocemente o processo psicoterapêutico e os que lhe deram continuidade no que se refere às mudanças percebidas, às atribuições, aos aspetos úteis e aos aspetos problemáticos. Método: Para se atingir o objetivo acima descrito, recorreu-se a uma amostra de conveniência de clientes de idade adulta que estiveram em acompanhamento psicológico numa Clínica Pedagógica de Psicologia de uma Universidade do Norte de Portugal e aos quais foi realizada a Entrevista de Mudança Psicoterapêutica (adaptação da Client Change Interview, Elliot, Slatick & Urman, 2001), cujas transcrições foram analisadas. Participaram no estudo 12 clientes, 6 dos quais concluíram o acompanhamento psicológico (alta clínica), tendo os restantes interrompido precocemente o processo (dropout). Trata-se de um estudo observacional, descritivo de nível 1, onde foi utilizada uma metodologia mista, com recurso à análise temática da Entrevista de Mudança Psicoterapêutica e ao estudo descritivo e inferencial dos parâmetros “mudanças percebidas”, “atribuições”, “aspetos úteis” e “aspetos problemáticos” entre os grupos considerados (alta e dropout). Resultados: No que diz respeito às mudanças percebidas, a mudança mais vezes identificada pelos participantes foi a da “Maior resiliência/Capacidade de enfrentar”. No âmbito das atribuições para as mudanças, a categoria com maior número de respostas foi “Terapeuta/Relação terapêutica”. Os “Aspetos relacionados com o processo” são referidos como os principais aspetos úteis identificados pelos participantes, sendo que quantos aos aspetos problemáticos as categorias consideradas (“Aspetos relacionados com o processo” e “Aspetos relacionados com a estrutura e funcionamento da clínica”) tiveram o mesmo número de respostas. Em relação à experiência relatada pelos clientes em função do estado do acompanhamento, os participantes que tiveram alta clínica identificaram um número de mudanças, de atribuições e de aspetos úteis significativamente superior aos participantes que fizeram dropout. Neste sentido, e quanto às mudanças, os participantes que tiveram alta clínica registaram mais ocorrências na categoria “ Maior resiliência/ Capacidade para enfrentar” enquanto os participantes que fizeram dropout registaram o mesmo número de respostas em todas as categorias (“Maior resiliência/ Capacidade para enfrentar”; “Alívio/Autoconhecimento/ Autoestima”; “Controlo emocional”; “Facilidade na socialização/ Relação com outros”). No que diz respeito às atribuições, a categoria mais referida pelos participantes que tiveram alta foi “Terapia SOE”, e por parte dos participantes que fizeram dropout foi “Terapeuta/ Relação terapêutica”. Quanto aos “Aspetos úteis” os participantes que tiveram alta pontuaram de igual forma para as categorias consideradas (Aspetos relacionados com o processo”; “Aspetos relacionados com o resultado”), enquanto os participantes que fizeram dropout referiram mais vezes a categoria “Aspetos relacionados com o processo”. Por fim, quanto aos aspetos problemáticos, os participantes com alta referiram mais vezes a categoria “Aspetos Relacionados com o processo” e os participantes que fizeram dropout registaram mais ocorrências na categoria “Aspetos relacionados com a estrutura e funcionamento da clínica”. Conclusões: Os participantes consideram que a terapia lhes proporcionou mudanças, sentindo-se estes (por esta ordem) mais capazes de lidar com as dificuldades, mais relaxados/despreocupados e autoconscientes, com maior diversidade experiencial e melhor capacidade de comunicação. Os resultados obtidos permitem-nos referir que os participantes atribuem, em primeiro lugar, as mudanças percecionadas ao terapeuta, seja à relação que estabeleceram com ele, seja ao trabalho por ele realizado e, neste sentido, referem como aspetos úteis o apoio dado pelo terapeuta, o aumento da sua autoeficácia e a compreensão aprofundada de algumas experiências/situações vivenciadas. No que diz respeito aos aspetos problemáticos, os participantes referem, sobretudo, a pressão para falar e as questões relacionadas com a confidencialidade.
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Método: Para se atingir o objetivo acima descrito, recorreu-se a uma amostra de conveniência de clientes de idade adulta que estiveram em acompanhamento psicológico numa Clínica Pedagógica de Psicologia de uma Universidade do Norte de Portugal e aos quais foi realizada a Entrevista de Mudança Psicoterapêutica (adaptação da Client Change Interview, Elliot, Slatick & Urman, 2001), cujas transcrições foram analisadas. Participaram no estudo 12 clientes, 6 dos quais concluíram o acompanhamento psicológico (alta clínica), tendo os restantes interrompido precocemente o processo (dropout). Trata-se de um estudo observacional, descritivo de nível 1, onde foi utilizada uma metodologia mista, com recurso à análise temática da Entrevista de Mudança Psicoterapêutica e ao estudo descritivo e inferencial dos parâmetros “mudanças percebidas”, “atribuições”, “aspetos úteis” e “aspetos problemáticos” entre os grupos considerados (alta e dropout). Resultados: No que diz respeito às mudanças percebidas, a mudança mais vezes identificada pelos participantes foi a da “Maior resiliência/Capacidade de enfrentar”. No âmbito das atribuições para as mudanças, a categoria com maior número de respostas foi “Terapeuta/Relação terapêutica”. Os “Aspetos relacionados com o processo” são referidos como os principais aspetos úteis identificados pelos participantes, sendo que quantos aos aspetos problemáticos as categorias consideradas (“Aspetos relacionados com o processo” e “Aspetos relacionados com a estrutura e funcionamento da clínica”) tiveram o mesmo número de respostas. Em relação à experiência relatada pelos clientes em função do estado do acompanhamento, os participantes que tiveram alta clínica identificaram um número de mudanças, de atribuições e de aspetos úteis significativamente superior aos participantes que fizeram dropout. Neste sentido, e quanto às mudanças, os participantes que tiveram alta clínica registaram mais ocorrências na categoria “ Maior resiliência/ Capacidade para enfrentar” enquanto os participantes que fizeram dropout registaram o mesmo número de respostas em todas as categorias (“Maior resiliência/ Capacidade para enfrentar”; “Alívio/Autoconhecimento/ Autoestima”; “Controlo emocional”; “Facilidade na socialização/ Relação com outros”). No que diz respeito às atribuições, a categoria mais referida pelos participantes que tiveram alta foi “Terapia SOE”, e por parte dos participantes que fizeram dropout foi “Terapeuta/ Relação terapêutica”. Quanto aos “Aspetos úteis” os participantes que tiveram alta pontuaram de igual forma para as categorias consideradas (Aspetos relacionados com o processo”; “Aspetos relacionados com o resultado”), enquanto os participantes que fizeram dropout referiram mais vezes a categoria “Aspetos relacionados com o processo”. Por fim, quanto aos aspetos problemáticos, os participantes com alta referiram mais vezes a categoria “Aspetos Relacionados com o processo” e os participantes que fizeram dropout registaram mais ocorrências na categoria “Aspetos relacionados com a estrutura e funcionamento da clínica”. Conclusões: Os participantes consideram que a terapia lhes proporcionou mudanças, sentindo-se estes (por esta ordem) mais capazes de lidar com as dificuldades, mais relaxados/despreocupados e autoconscientes, com maior diversidade experiencial e melhor capacidade de comunicação. Os resultados obtidos permitem-nos referir que os participantes atribuem, em primeiro lugar, as mudanças percecionadas ao terapeuta, seja à relação que estabeleceram com ele, seja ao trabalho por ele realizado e, neste sentido, referem como aspetos úteis o apoio dado pelo terapeuta, o aumento da sua autoeficácia e a compreensão aprofundada de algumas experiências/situações vivenciadas. No que diz respeito aos aspetos problemáticos, os participantes referem, sobretudo, a pressão para falar e as questões relacionadas com a confidencialidade.Objective: The main objetive of the presente assignment is to describe the perspective of adult clients about therapy and to compare the experiences between those who abandon the psicotherapeutic process too early and those who gave it continuity, regarding the perceived changes, atributions, useful aspects and problematic aspects. Method: To achieve the objective described above, we used a convenience sample of adult clientes who were undergoing psychological counseling at a pedagogical Psychology Clinic and to whom the Client Change Interview had been conducted (adapted from Client Change Interview, Elliot, Slatick & Urman, 2001), whose descriptions were transcribed and analysed. Twelve clients participated in the study, six of which completed Psychological counseling (clinical discharge), with the rest interrupting the process early (dropout). This is an observational study, descriptive of level 1 (case study), where a mixed methodology was used, resorting to the thematic Analysis of the Client Change Interview and the descriptive and inferential study of the “perceived changes”, “attributions”, “useful aspects” and “problematic aspects”, among the considered groups (clinical discharge and dropout). Results: When it comes to the changes, the one more often identified by the participants corresponds to the category of “Greater Resilience/Capacity to withstand”. Under the attributions, the category with a greater number of answers was “Therapist/Therapeutic Relationship”.The “Aspects related to the process” are refered as the main useful aspects identified by the participants, while the problematic aspects had the same number of answers as the latter. As for the experience told by the participants about the state of the follow up, the ones that were discharged identified a number of changes, attributions and useful aspects significantly higher than the ones that did dropout. On this account, and about the changes, the participants who were discharged registered higher occorrences on the category os “Resilience”, while the ones that proceeded with dropout registered the same number of answers on all categories. Concerning the attributions, the category most refered by the participants with clinical discharge was the “NOS Therapy”, and by the ones in dropout was “Therapist/ Therapeutic Relationship”. As for the “Useful Aspects”, it had the same number of answers for both categories by the participants with discharge, while the ones in dropout refered more often the category of “Aspects related with the process”. Finally, and when it comes to the problematic aspects, the participants with discharge refered more often the category “Aspects related with the process” and the participants that did dropout registered more occurences on the category “Aspects related with the structure and operation of the clinic”. Conlcusions: The participants considered that the therapy povided them changes, being that they felt (by this order) more capable of dealing with the dificulties, more relaxed/carefree and self conscious, with a bigger experimental diversity and better capacity of comunication. The results gathered allow us to refer that the participants atribute, in first place, the perceived changes to the therapist, whether to the relationship that was established with him or whether to the work by him accomplished, and, on this line of thought, refer as useful aspects the support given by the therapist, the increase of self efficacy and the deeper compreension of some lived experiences/situations. When it comes to the problematic aspects, the participants point out, most of all, the pression to speak and the questions related with the confidentiality.Alves, SóniaPires, NunoRepositório Institucional da Universidade Fernando PessoaFerreira, Cíntia Mónica Antunes2021-11-18T15:39:27Z2021-11-112021-11-11T00:00:00Zinfo:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/masterThesisapplication/pdfhttp://hdl.handle.net/10284/10453TID:202992438pormetadata only accessinfo:eu-repo/semantics/openAccessreponame:Repositório Científico de Acesso Aberto de Portugal (Repositórios Cientìficos)instname:Agência para a Sociedade do Conhecimento (UMIC) - FCT - Sociedade da Informaçãoinstacron:RCAAP2024-01-23T02:04:10Zoai:bdigital.ufp.pt:10284/10453Portal AgregadorONGhttps://www.rcaap.pt/oai/openaireopendoar:71602024-03-19T15:47:13.634437Repositório Científico de Acesso Aberto de Portugal (Repositórios Cientìficos) - Agência para a Sociedade do Conhecimento (UMIC) - FCT - Sociedade da Informaçãofalse
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