Vozes Transmontanas na Paisagem

Detalhes bibliográficos
Autor(a) principal: Queiroz, Ana Isabel Costa Febrero
Data de Publicação: 2013
Tipo de documento: Livro
Idioma: por
Título da fonte: Repositório Científico de Acesso Aberto de Portugal (Repositórios Cientìficos)
Texto Completo: http://hdl.handle.net/10362/135201
Resumo: Eu sou como um fragão da minha terra…” comporta duas partes centrais, intituladas: “Elogio do Homem e do Poeta” e “A Paisagem na Obra Poética de Manuel Vaz de Carvalho”, antecedidas por um “Preâmbulo”, no qual se mencionam circunstâncias que motivaram a realização do e-book e uma “Biografia Breve” do escritor. A obra poética de MVC é marcada pela autenticidade e pelos afetos. Os seus livros mais emblemáticos – “Poemas do Solstício”, “Visão Alvânica” e “Poemas do Afélio” – retratam vivências do quotidiano do poeta, um espaço-paisagem pluri-sensorial, como definido pelas correntes fenomenológicas da Geografia Cultural. Nesse espaço poético, MVC deixa transparecer uma dimensão ética muito forte, expressa no amor à família (pais, mulher e filhos), aos amigos e conterrâneos, de todas as classes sociais, com os quais prezava o convívio. Acrescem poemas inerentes à profissão de advogado, a música e a caça, seus hobbies prediletos, os lugares e às paisagens, em particular: a serra do Alvão, Cerva, sua terra natal, e o lugar da Timpeira, morada da casa da família, em Vila Real. A obra poética de MVC expressa também um forte compromisso ambiental e cívico, testemunhado em temas como a problemática da seca, a gestão dos baldios, o êxodo rural e abandono dos campos, o flagelo dos incêndios. É singular na obra poética de MVC o cuidado do autor em localizar e descrever os lugares poetados. Se houve quem alcunhasse MVC de Poeta-Caçador (Revista Calibre 12, 1994), é igualmente aplicável o epíteto de Poeta-Geógrafo
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