Massa óssea cortical e fraturas de fragilidade na Coleção de Esqueletos Identificados do séc. XXI
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Data de Publicação: | 2019 |
Outros Autores: | , , , , |
Tipo de documento: | Artigo |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Repositório Científico de Acesso Aberto de Portugal (Repositórios Cientìficos) |
Texto Completo: | http://hdl.handle.net/10316/101949 https://doi.org/10.14195/2182-7982_35_2 |
Resumo: | A osteoporose é uma patologia metabólica óssea com maior incidência nas mulheres pós-menopáusicas e nas camadas mais idosas das populações atuais. Caracteriza- se pelo decréscimo da massa e da resistência ósseas, com aumento subsequente do risco de fratura. No presente trabalho, propõe-se, como objetivo principal, a compreensão dos padrões epidemiológicos da perda de massa óssea cortical numa amostra de indivíduos pertencente à Coleção de Esqueletos Identificados do século XXI (CEI/XXI) e da sua relação com as fraturas de fragilidade. Foram analisados 136 indivíduos {=68;= 68} pertencentes à CEI/XXI. Para a avaliação da perda de massa óssea procedeu-se à análise radiogramétrica do 2.º metacárpico. Verificou-se também a presença/ausência de fraturas de fragilidade (anca, úmero proximal, rádio distal e corpo vertebral). Os resultados obtidos sugerem que a perda de massa óssea está intimamente relacionada com o envelhecimento, sobretudo no sexo feminino. As fraturas de fragilidade são mais comuns nos indivíduos femininos e a idade aparenta ser um fator de risco para a sua ocorrência, contrariamente ao que acontece nos indivíduos masculinos. |
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Massa óssea cortical e fraturas de fragilidade na Coleção de Esqueletos Identificados do séc. XXICortical bone mass and fragility fractures in the 21st century Identified Skeletal CollectionOsteoporoseperda óssearadiogrametriafraturas osteoporóticaspaleopatologiaOsteoporosisbone lossradiogrammetryosteoporotic fracturespaleopathologyA osteoporose é uma patologia metabólica óssea com maior incidência nas mulheres pós-menopáusicas e nas camadas mais idosas das populações atuais. Caracteriza- se pelo decréscimo da massa e da resistência ósseas, com aumento subsequente do risco de fratura. No presente trabalho, propõe-se, como objetivo principal, a compreensão dos padrões epidemiológicos da perda de massa óssea cortical numa amostra de indivíduos pertencente à Coleção de Esqueletos Identificados do século XXI (CEI/XXI) e da sua relação com as fraturas de fragilidade. Foram analisados 136 indivíduos {=68;= 68} pertencentes à CEI/XXI. Para a avaliação da perda de massa óssea procedeu-se à análise radiogramétrica do 2.º metacárpico. Verificou-se também a presença/ausência de fraturas de fragilidade (anca, úmero proximal, rádio distal e corpo vertebral). Os resultados obtidos sugerem que a perda de massa óssea está intimamente relacionada com o envelhecimento, sobretudo no sexo feminino. As fraturas de fragilidade são mais comuns nos indivíduos femininos e a idade aparenta ser um fator de risco para a sua ocorrência, contrariamente ao que acontece nos indivíduos masculinos.Osteoporosis is a metabolic bone disease with greater incidence in postmenopausal women and the elderly from both sexes in present-day populations. It is characterized by a decline of bone mass and strength, resulting in an increased risk of fracture. The main purpose of this article is to assess the epidemiological patterns of cortical bone loss from the 21st century identified skeletal collection (CEI/XXI) and its relation with fragility fractures. Therefore, 136 individuals {= 68; =68} from the CEI/XXI were studied. Cortical bone loss was evaluated through radiogrammetric analysis at the second metacarpal. Skeletal fragility fractures (vertebrae, hip, distal radius and proximal humerus) were also evaluated. The results suggest that bone mass loss is directly related with aging, being more intense in females. In contrast to females, the aging process does not seem to be a risk factor to the occurrence of fractures in males.2019info:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/articlehttp://hdl.handle.net/10316/101949http://hdl.handle.net/10316/101949https://doi.org/10.14195/2182-7982_35_2por2182-79820870-0990Curate, FranciscoCunha, EugéniaSilva, Ana MariaUmbelino, CláudiaNogueira, CatarinaPerinha, Andreiainfo:eu-repo/semantics/openAccessreponame:Repositório Científico de Acesso Aberto de Portugal (Repositórios Cientìficos)instname:Agência para a Sociedade do Conhecimento (UMIC) - FCT - Sociedade da Informaçãoinstacron:RCAAP2022-09-30T13:43:23Zoai:estudogeral.uc.pt:10316/101949Portal AgregadorONGhttps://www.rcaap.pt/oai/openaireopendoar:71602024-03-19T21:19:01.678403Repositório Científico de Acesso Aberto de Portugal (Repositórios Cientìficos) - Agência para a Sociedade do Conhecimento (UMIC) - FCT - Sociedade da Informaçãofalse |
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A osteoporose é uma patologia metabólica óssea com maior incidência nas mulheres pós-menopáusicas e nas camadas mais idosas das populações atuais. Caracteriza- se pelo decréscimo da massa e da resistência ósseas, com aumento subsequente do risco de fratura. No presente trabalho, propõe-se, como objetivo principal, a compreensão dos padrões epidemiológicos da perda de massa óssea cortical numa amostra de indivíduos pertencente à Coleção de Esqueletos Identificados do século XXI (CEI/XXI) e da sua relação com as fraturas de fragilidade. Foram analisados 136 indivíduos {=68;= 68} pertencentes à CEI/XXI. Para a avaliação da perda de massa óssea procedeu-se à análise radiogramétrica do 2.º metacárpico. Verificou-se também a presença/ausência de fraturas de fragilidade (anca, úmero proximal, rádio distal e corpo vertebral). Os resultados obtidos sugerem que a perda de massa óssea está intimamente relacionada com o envelhecimento, sobretudo no sexo feminino. As fraturas de fragilidade são mais comuns nos indivíduos femininos e a idade aparenta ser um fator de risco para a sua ocorrência, contrariamente ao que acontece nos indivíduos masculinos. |
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