Santa Isabel, medianeira da Paz e mãe da Pátria, na Grande Guerra
Autor(a) principal: | |
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Data de Publicação: | 2018 |
Tipo de documento: | Livro |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Repositório Científico de Acesso Aberto de Portugal (Repositórios Cientìficos) |
Texto Completo: | http://hdl.handle.net/10316/87475 |
Resumo: | Sendo a Virgem Maria invocada como Rainha da Paz, Santa Isabel era invocada pela igreja portuguesa como Mãe da Paz e da Pátria. Mãe da paz por ter sido uma grande medianeira na resolução de conflitos graves em toda a Península Ibérica. Os sucessos por ela obtidos na construção da paz mobilizaram sempre os seus devotos na sua invocação na qualidade de medianeira da paz, não só no plano particular e familiar, mas também perante conflitos bélicos de larga projecção ou âmbito, como é o da Grande Guerra. A crueza dos combates, as muitas baixas, as notícias e relatos que chegavam das trincheiras, a triste realidade transmitida pela experiência dos que tinham a fortuna de regressar com vida moveram um país em preces junto da sua Mãe da Paz e da Pátria. Tal foi a acorrência dos fiéis ao túmulo de Santa Isabel que a sua Confraria pôde dar início a iniciativas de cariz social, tanto tempo adiadas, e que inspiraram outras iniciativas, entre as quais se encontra a Obra da Rua do Padre Américo, vulgarmente conhecida como Casa do Gaiato. |
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