A expansão portuguesa e a descoberta das civilizações orientais
Autor(a) principal: | |
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Data de Publicação: | 1984 |
Tipo de documento: | Artigo |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Repositório Científico de Acesso Aberto de Portugal (Repositórios Cientìficos) |
Texto Completo: | http://hdl.handle.net/10400.3/635 |
Resumo: | “Reconhece-se facilmente que «os livros de viagens do nosso Renascimento contêm uma matéria histórica do mais alto valor». Eles são «uma fonte para o melhor conhecimento das terras estranhas e confirmam aptidão do homem português do século XVI – herdeiro dos navegantes e exploradores da época áurea dos Descobrimentos – para compreender o sentido histórico de outras civilizações e integrar-se na sua vida quotidiana». No pano de fundo dos esforços pioneiros de outros viajantes e exploradores europeus dos séculos XV-XVII, resta perguntar se nas «outras civilizações» podemos de algum modo incluir as pré-clássicas do Egipto, da Síria – Palestina, da Arábia e Etiópia, da Mesopotâmia e da Pérsia… e se as «viagens do nosso Renascimento» não preparam remotamente o que S. Moscati, classifica de «Renascimento oriental», ou seja «a transformação profunda que, de alguns anos para cá, se manifesta nos nossos conhecimentos do mundo oriental antigo». […]” |
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