Conhecimentos, preocupações e atitudes dos pais perante a febre
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Data de Publicação: | 2018 |
Outros Autores: | , , , , |
Tipo de documento: | Artigo |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Repositório Científico de Acesso Aberto de Portugal (Repositórios Cientìficos) |
Texto Completo: | http://scielo.pt/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S2182-51732018000500002 |
Resumo: | Objetivos: Caracterizar os conhecimentos, preocupações e atitudes dos pais perante uma criança com febre, de forma a traçar um plano futuro de intervenção nesta área junto da população. Tipo de estudo: Estudo transversal, descritivo e analítico. Local: USF Lagoa. População: Todos os pais ou cuidadores de crianças com idades entre os 29 dias e os 36 meses inscritos na USF Lagoa. Métodos: Estudo realizado entre setembro e dezembro de 2015, através da aplicação de um questionário por via telefónica ou diretamente com o cuidador, caso este tivesse consulta agendada durante o mesmo período de tempo. Foi feita uma análise descritiva simples, com recurso ao programa Microsoft Excel 2010®. Este estudo é reportado de acordo com as linhas de orientação STROBE. Resultados: Foram entrevistados 248 pais/cuidadores. Oitenta e três por cento fazem avaliação da temperatura na axila e 40% considera febre para valores inferiores a 37,5 °C. A maioria (54,7%) escolhe como principal fármaco a administrar o paracetamol e 30% sabe administrar doses corretas de medicação. As convulsões são consideradas a principal complicação associada à febre (62,1%). Cinquenta por cento recorre ao médico logo que surge febre ou no primeiro dia de doença, sendo o centro de saúde o local de eleição para a metade dos inquiridos. Conclusões: Perceções e atitudes erradas em relação à febre persistem nos dias de hoje. É fundamental reforçar os conhecimentos dos pais/cuidadores em relação à abordagem e tratamento da febre, de forma a diminuir a ansiedade e melhorar a prestação de cuidados à criança febril. |
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