O Mosteiro da Batalha como plenitude em Afonso Lopes Vieira

Detalhes bibliográficos
Autor(a) principal: Nobre, Cristina
Data de Publicação: 2020
Tipo de documento: Artigo
Idioma: por
Título da fonte: Repositório Científico de Acesso Aberto de Portugal (Repositórios Cientìficos)
Texto Completo: http://hdl.handle.net/10400.8/5188
Resumo: Muito jovem, Afonso Lopes Vieira tem um destaque central no folheto Leiria-Batalha, publicado em novembro de 1901, pela Academia Leiriense comemorando a trasladação das cinzas de D. Afonso V, D. João II, D. Isabel e infante D. Afonso para o panteão de D. João I. O texto do jovem poeta ocupa a página 5, com o título “Um cicerone da Batalha”, ilustrado pela fachada do monumento da Batalha, e transporta-nos para os inícios do culto patrimonial, associando-o ao povo humilde que lhe serve de guia. Tito Larcher, então já figura proeminente do distrito leiriense, é o autor mais representado no folheto, mas não se devem esquecer outros, como Marques Júnior, António de Campos Júnior ou Acácio de Paiva. Nos volumes ensaísticos Em demanda do Graal, de 1922, e Nova demanda do Graal, de 1942, Lopes Vieira volta episodicamente ao património cultural da Batalha, mas será no derradeiro livro de poesia Onde a terra se acaba e o mar começa que figuras como a de Mouzinho de Albuquerque serão projetadas com mais intensidade, numa procura da plenitude que só o conceito de portugalidade poderia trazer.
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