Marquemos o encontro ao cimo da escada: O papel da activação fisiológica na atracção interpessoal
Autor(a) principal: | |
---|---|
Data de Publicação: | 2012 |
Outros Autores: | |
Tipo de documento: | Artigo |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Repositório Científico de Acesso Aberto de Portugal (Repositórios Cientìficos) |
Texto Completo: | https://doi.org/10.14417/ap.559 |
Resumo: | No presente artigo é estudado o impacto da activação fisiológica prévia na atracção sentida por uma pessoa alvo, quer a nível geral, quer a nível romântico, no “primeiro momento” de um encontro. O nível de activação fisiológica foi manipulado através do exercício físico (subir e descer escadas) realizado pelos participantes antes de avaliarem a pessoa alvo – considerada como “neutra” em termos de beleza física e simpatia. Verificou-se que numa amostra de 72 pessoas do género feminino, a excitação fisiológica provocou níveis de atracção geral tendencialmente mais elevados, comparativamente com as pessoas que não realizaram exercício físico. Estes efeitos foram-se acentuando com o aumento da distância temporal entre a activação fisiológica e os julgamentos de atracção. O facto de um indivíduo estar envolvido amorosamente com outro interferiu no grau de atractividade reportado pela pessoa-alvo, sugerindo a hipótese de moderação do efeito em estudo. |
id |
RCAP_01a17387b1fa596ed867d4e66b30962f |
---|---|
oai_identifier_str |
oai:ojs.localhost:article/559 |
network_acronym_str |
RCAP |
network_name_str |
Repositório Científico de Acesso Aberto de Portugal (Repositórios Cientìficos) |
repository_id_str |
7160 |
spelling |
Marquemos o encontro ao cimo da escada: O papel da activação fisiológica na atracção interpessoalAtracção interpessoal; activação fisiológicaNo presente artigo é estudado o impacto da activação fisiológica prévia na atracção sentida por uma pessoa alvo, quer a nível geral, quer a nível romântico, no “primeiro momento” de um encontro. O nível de activação fisiológica foi manipulado através do exercício físico (subir e descer escadas) realizado pelos participantes antes de avaliarem a pessoa alvo – considerada como “neutra” em termos de beleza física e simpatia. Verificou-se que numa amostra de 72 pessoas do género feminino, a excitação fisiológica provocou níveis de atracção geral tendencialmente mais elevados, comparativamente com as pessoas que não realizaram exercício físico. Estes efeitos foram-se acentuando com o aumento da distância temporal entre a activação fisiológica e os julgamentos de atracção. O facto de um indivíduo estar envolvido amorosamente com outro interferiu no grau de atractividade reportado pela pessoa-alvo, sugerindo a hipótese de moderação do efeito em estudo.ISPA - Instituto Universitário2012-12-10info:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/articleapplication/pdfhttps://doi.org/10.14417/ap.559https://doi.org/10.14417/ap.559Análise Psicológica; Vol 23, No 4 (2005); 427-436Análise Psicológica; Vol 23, No 4 (2005); 427-4361646-60200870-8231reponame:Repositório Científico de Acesso Aberto de Portugal (Repositórios Cientìficos)instname:Agência para a Sociedade do Conhecimento (UMIC) - FCT - Sociedade da Informaçãoinstacron:RCAAPporhttp://publicacoes.ispa.pt/index.php/ap/article/view/559http://publicacoes.ispa.pt/index.php/ap/article/view/559/pdfRodrigues, DavidGarcia-Marques, Teresainfo:eu-repo/semantics/openAccess2023-05-11T10:20:34Zoai:ojs.localhost:article/559Portal AgregadorONGhttps://www.rcaap.pt/oai/openaireopendoar:71602024-03-19T17:51:27.200799Repositório Científico de Acesso Aberto de Portugal (Repositórios Cientìficos) - Agência para a Sociedade do Conhecimento (UMIC) - FCT - Sociedade da Informaçãofalse |
dc.title.none.fl_str_mv |
Marquemos o encontro ao cimo da escada: O papel da activação fisiológica na atracção interpessoal |
title |
Marquemos o encontro ao cimo da escada: O papel da activação fisiológica na atracção interpessoal |
spellingShingle |
Marquemos o encontro ao cimo da escada: O papel da activação fisiológica na atracção interpessoal Rodrigues, David Atracção interpessoal; activação fisiológica |
title_short |
Marquemos o encontro ao cimo da escada: O papel da activação fisiológica na atracção interpessoal |
title_full |
Marquemos o encontro ao cimo da escada: O papel da activação fisiológica na atracção interpessoal |
title_fullStr |
Marquemos o encontro ao cimo da escada: O papel da activação fisiológica na atracção interpessoal |
title_full_unstemmed |
Marquemos o encontro ao cimo da escada: O papel da activação fisiológica na atracção interpessoal |
title_sort |
Marquemos o encontro ao cimo da escada: O papel da activação fisiológica na atracção interpessoal |
author |
Rodrigues, David |
author_facet |
Rodrigues, David Garcia-Marques, Teresa |
author_role |
author |
author2 |
Garcia-Marques, Teresa |
author2_role |
author |
dc.contributor.author.fl_str_mv |
Rodrigues, David Garcia-Marques, Teresa |
dc.subject.por.fl_str_mv |
Atracção interpessoal; activação fisiológica |
topic |
Atracção interpessoal; activação fisiológica |
description |
No presente artigo é estudado o impacto da activação fisiológica prévia na atracção sentida por uma pessoa alvo, quer a nível geral, quer a nível romântico, no “primeiro momento” de um encontro. O nível de activação fisiológica foi manipulado através do exercício físico (subir e descer escadas) realizado pelos participantes antes de avaliarem a pessoa alvo – considerada como “neutra” em termos de beleza física e simpatia. Verificou-se que numa amostra de 72 pessoas do género feminino, a excitação fisiológica provocou níveis de atracção geral tendencialmente mais elevados, comparativamente com as pessoas que não realizaram exercício físico. Estes efeitos foram-se acentuando com o aumento da distância temporal entre a activação fisiológica e os julgamentos de atracção. O facto de um indivíduo estar envolvido amorosamente com outro interferiu no grau de atractividade reportado pela pessoa-alvo, sugerindo a hipótese de moderação do efeito em estudo. |
publishDate |
2012 |
dc.date.none.fl_str_mv |
2012-12-10 |
dc.type.status.fl_str_mv |
info:eu-repo/semantics/publishedVersion |
dc.type.driver.fl_str_mv |
info:eu-repo/semantics/article |
format |
article |
status_str |
publishedVersion |
dc.identifier.uri.fl_str_mv |
https://doi.org/10.14417/ap.559 https://doi.org/10.14417/ap.559 |
url |
https://doi.org/10.14417/ap.559 |
dc.language.iso.fl_str_mv |
por |
language |
por |
dc.relation.none.fl_str_mv |
http://publicacoes.ispa.pt/index.php/ap/article/view/559 http://publicacoes.ispa.pt/index.php/ap/article/view/559/pdf |
dc.rights.driver.fl_str_mv |
info:eu-repo/semantics/openAccess |
eu_rights_str_mv |
openAccess |
dc.format.none.fl_str_mv |
application/pdf |
dc.publisher.none.fl_str_mv |
ISPA - Instituto Universitário |
publisher.none.fl_str_mv |
ISPA - Instituto Universitário |
dc.source.none.fl_str_mv |
Análise Psicológica; Vol 23, No 4 (2005); 427-436 Análise Psicológica; Vol 23, No 4 (2005); 427-436 1646-6020 0870-8231 reponame:Repositório Científico de Acesso Aberto de Portugal (Repositórios Cientìficos) instname:Agência para a Sociedade do Conhecimento (UMIC) - FCT - Sociedade da Informação instacron:RCAAP |
instname_str |
Agência para a Sociedade do Conhecimento (UMIC) - FCT - Sociedade da Informação |
instacron_str |
RCAAP |
institution |
RCAAP |
reponame_str |
Repositório Científico de Acesso Aberto de Portugal (Repositórios Cientìficos) |
collection |
Repositório Científico de Acesso Aberto de Portugal (Repositórios Cientìficos) |
repository.name.fl_str_mv |
Repositório Científico de Acesso Aberto de Portugal (Repositórios Cientìficos) - Agência para a Sociedade do Conhecimento (UMIC) - FCT - Sociedade da Informação |
repository.mail.fl_str_mv |
|
_version_ |
1799131592394801152 |