A contabilidade dos derivados
Autor(a) principal: | |
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Data de Publicação: | 1999 |
Outros Autores: | |
Tipo de documento: | Artigo |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Repositório Científico de Acesso Aberto de Portugal (Repositórios Cientìficos) |
Texto Completo: | http://hdl.handle.net/10400.1/1832 |
Resumo: | Vivemos num ambiente em constante mutação em que é imprescindível a tomada rápida e tempestiva de decisões, as quais serão facilitadas se a informação necessária relevar fielmente a realidade presente. É este problema aplicado aos instrumentos derivados que trazemos à liça. Porque não existe ainda um modelo consensual de relevação dos mesmos, é imperioso reflectir sobre as teorias existentes com o objectivo de contribuir para a formulação de um critério que se mostre adequado às necessidades dos utentes da informação. Neste sentido pretende-se fazer uma abordagem da problemática da contabilização dos instrumentos derivados, com especial destaque para futuros e opções, centrando a atenção na discussão das principais questões colocadas pelo seu tratamento contabilístico – critérios valorimétricos, fecho de posições, tipo de actuação (especulação vs hedging), arbitragem, tratamento de garantias e de comissões. |
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