Comparison of young swimmer’s active drag coefficient using three methods to compute trunk transverse surface area
Autor(a) principal: | |
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Data de Publicação: | 2011 |
Outros Autores: | , , |
Tipo de documento: | Artigo |
Idioma: | eng |
Título da fonte: | Repositório Científico de Acesso Aberto de Portugal (Repositórios Cientìficos) |
Texto Completo: | http://hdl.handle.net/10198/6357 |
Resumo: | Foi objectivo deste estudo comparar o coeficiente de arrasto activo, calculado com recurso a três formas distintas de medição da\área de secção transversa do tronco (ASTI). A amostra foi composta por 23 sujeitos. entre os quais 12 ~o sexo masculino e 11 do sexo feminino. Foi utilizado o método de perturbação de velocidade de Kolmogorov para calcular o arrasto activo e respectivo coeficiente de arrasto. O cálculo do coeficiente de arrasto foi efectuado de três formas distintas: i) com recurso à ASTI medida através de fotogrametria; ii) com recurso ASTI estimada a partir das equações de Morais et alo (2011); e iii) com recurso à ASTI estimada através da equação de Clarys. Foram utilizados três procedimentos no processo de comparação: i) comparação de valores médios; ii) análise de regressão linear simples; e iH) plot de Bland Altman. Todos os pares estudados apresentaram diferenças significativas (p < .001) na comparação de valores médios. No entanto, as análises de regressão lineares simples entre os pares estudados, registaram correlações significativas (p < .001), e o plot de Bland Altman, para todas as condições estudadas, registou mais de 80% dos plots dentro do intervalo de confiança de 95 %. Constatou-se que as equações de Morais et alo foram aquelas que apresentaram menor diferença (13.81 ± 9.24%), comparativamente com a de Clarys (26.87 ± 5.61 %) em relação aos valores de ASIT medidos. Sugere-se assim a aplicação destas equações para a estimação da ASTI. |
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