Sintomatologia depressiva e qualidade de vida na população geral
Autor(a) principal: | |
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Data de Publicação: | 2008 |
Outros Autores: | , , , , , , , |
Tipo de documento: | Artigo |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Repositório Científico de Acesso Aberto de Portugal (Repositórios Cientìficos) |
Texto Completo: | http://hdl.handle.net/10316/20698 |
Resumo: | Parece ser consensual que a sintomatologia depressiva tem um forte impacto na Qualidade de Vida (QV) dos indivíduos, mas ainda não é totalmente claro o seu impacto diferencial na QV, conforme o grau de severidade. Os objectivos são: 1) analisar a presença de sintomatologia depressiva na população em geral; 2) avaliar o impacto do grau de sintomatologia depressiva na QV dos sujeitos. 307 sujeitos da população geral foram avaliados no que respeita a QV (WHOQOL-100) e sintomatologia depressiva (Inventário de Depressão de Beck). 59 sujeitos (19,2%) reportaram simtomatologia depressiva. De entre estes, 47 apresentavam depressão leve, 11 depressão moderada e apenas 1 depressão grave. Os sujeitos com sintomatologia depressiva apresentavam valores significativamente mais baixos de QV em todos os domínios e facetas. A sintomatologia depressiva provou estar negativamente associada com a QV. Sujeitos categorizados com depressão leve apresentaram valores significativamente mais baixos de QV em todos os domínios (exceptuando Espiritualidade) que sujeitos saudáveis. Este estudo evidência o impacto da depressão (sub-clínica) no bem-estar dos indivíduos e a importância da sua identificação correcta e precoce, de forma a promover a prevenção e intervenção precoce. |
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