É o Amor, de João Canijo
Autor(a) principal: | |
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Data de Publicação: | 2013 |
Tipo de documento: | Artigo |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Repositório Científico de Acesso Aberto de Portugal (Repositórios Cientìficos) |
Texto Completo: | http://hdl.handle.net/10198/8526 |
Resumo: | Em 2012, o festival de cinema Curtas Vila do Conde organizou o Campus / Estaleiro, um intenso programa com estudantes de cinema da região do Porto. Como corolário, produziu diversas curtas-metragens, envolvendo esses estudantes com realizadores experimentados. Surgiu, nesse contexto, uma proposta direta a João Canijo: abordar o microcosmos social das Caxinas, um histórico bairro piscatório da zona norte, localizado em Vila do Conde. O bairro tem um potencial sociológico, já que se foi moldando às condições económicas, sociais e produtivas das últimas duas décadas do Portugal contemporâneo. O realizador, após um conjunto de investigações no local, decidiu abordar a questão a partir das mulheres dos pescadores, que considerou serem parte importante da atividade económica e emocional das vidas familiares das Caxinas: “a mulher confia e depende do pescador para ganhar a vida, e o pescador confia e depende da mulher para governar a vida”. O filme, assim, cruza três preocupações centrais do cineasta, que são também recorrentes na sua obra anterior: o método de aproximação; um documento sociológico; uma análise do mundo como representação. (Esta é uma crítica ao filme "É o Amor", de João Canijo). |
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Em 2012, o festival de cinema Curtas Vila do Conde organizou o Campus / Estaleiro, um intenso programa com estudantes de cinema da região do Porto. Como corolário, produziu diversas curtas-metragens, envolvendo esses estudantes com realizadores experimentados. Surgiu, nesse contexto, uma proposta direta a João Canijo: abordar o microcosmos social das Caxinas, um histórico bairro piscatório da zona norte, localizado em Vila do Conde. O bairro tem um potencial sociológico, já que se foi moldando às condições económicas, sociais e produtivas das últimas duas décadas do Portugal contemporâneo. O realizador, após um conjunto de investigações no local, decidiu abordar a questão a partir das mulheres dos pescadores, que considerou serem parte importante da atividade económica e emocional das vidas familiares das Caxinas: “a mulher confia e depende do pescador para ganhar a vida, e o pescador confia e depende da mulher para governar a vida”. O filme, assim, cruza três preocupações centrais do cineasta, que são também recorrentes na sua obra anterior: o método de aproximação; um documento sociológico; uma análise do mundo como representação. (Esta é uma crítica ao filme "É o Amor", de João Canijo). |
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