Em Portugal - o Orientalismo em fragmentos
Autor(a) principal: | |
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Data de Publicação: | 2016 |
Tipo de documento: | Artigo |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Repositório Científico de Acesso Aberto de Portugal (Repositórios Cientìficos) |
Texto Completo: | http://hdl.handle.net/10400.14/33359 |
Resumo: | No quadro da crítica do Orientalismo (autores francofónos : Abdel-Malek (1963), Tibawi (1964), Djaït (1978) e o anglófono, Said (1978) propomos uma reflexão sobre a ausência do debate em Portugal sobre esse tema, seguida de algumas considerações sobre a trajectória desses estudos em Portugal, principalmente, na vertente de estudos árabe-islâmicos, atendendo, por um lado aos contactos pioneiros com os vários Orientes e, por outro lado, a um desenvolvimento tardio e inconsequente desses estudos em termos de estruturação e institucionalização, demonstrando um défice e uma desadequação em relação aos desafios do presente em termos académicos e pragmáticos. É discutida também a pertinência do conceito de “Orientalísmo periférico” em relação a Portugal proposto neste fórum. São ainda apresentadas algumas propostas no sentido de promover esses estudos, considerados como uma necessidade num mundo globalizado. |
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Em Portugal - o Orientalismo em fragmentosOrientalism in Portugal: a fragmented field of studyPortugalOrientalismoCrítica do orientalismoEstudos árabe-islâmicosUniversidadeOrientalismCritique of the orientalismArab-Islamic studiesUniversityNo quadro da crítica do Orientalismo (autores francofónos : Abdel-Malek (1963), Tibawi (1964), Djaït (1978) e o anglófono, Said (1978) propomos uma reflexão sobre a ausência do debate em Portugal sobre esse tema, seguida de algumas considerações sobre a trajectória desses estudos em Portugal, principalmente, na vertente de estudos árabe-islâmicos, atendendo, por um lado aos contactos pioneiros com os vários Orientes e, por outro lado, a um desenvolvimento tardio e inconsequente desses estudos em termos de estruturação e institucionalização, demonstrando um défice e uma desadequação em relação aos desafios do presente em termos académicos e pragmáticos. É discutida também a pertinência do conceito de “Orientalísmo periférico” em relação a Portugal proposto neste fórum. São ainda apresentadas algumas propostas no sentido de promover esses estudos, considerados como uma necessidade num mundo globalizado.In the framework of the critique of the phenomenon of Orientalism and taking in consideration francophone authors such as Abdel-Malek (1963), Tibawi (1964), Djaït (1978) and the anglophone Said (1978), a reflection on the lack of this debate in Portugal is developed and the notion of "marginal Orientalism" regarding Portugal is discussed. A discrepancy between the pioneering role of Portugal regarding the contacts with different Orients and the deficit concerning the development of these studies, especially of Arab-Islamic studies, is described and analyzed and some proposals concerning their improvement in order to meet the challenges posed by the globalization are formulated.Veritati - Repositório Institucional da Universidade Católica PortuguesaVon Kemnitz, Eva-Maria2021-05-28T08:49:10Z2016-122016-12-01T00:00:00Zinfo:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/articleapplication/pdfhttp://hdl.handle.net/10400.14/33359por1887-446010.15366/reim2016.21.00285009913440info:eu-repo/semantics/openAccessreponame:Repositório Científico de Acesso Aberto de Portugal (Repositórios Cientìficos)instname:Agência para a Sociedade do Conhecimento (UMIC) - FCT - Sociedade da Informaçãoinstacron:RCAAP2023-07-12T17:39:01Zoai:repositorio.ucp.pt:10400.14/33359Portal AgregadorONGhttps://www.rcaap.pt/oai/openaireopendoar:71602024-03-19T18:27:07.151936Repositório Científico de Acesso Aberto de Portugal (Repositórios Cientìficos) - Agência para a Sociedade do Conhecimento (UMIC) - FCT - Sociedade da Informaçãofalse |
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No quadro da crítica do Orientalismo (autores francofónos : Abdel-Malek (1963), Tibawi (1964), Djaït (1978) e o anglófono, Said (1978) propomos uma reflexão sobre a ausência do debate em Portugal sobre esse tema, seguida de algumas considerações sobre a trajectória desses estudos em Portugal, principalmente, na vertente de estudos árabe-islâmicos, atendendo, por um lado aos contactos pioneiros com os vários Orientes e, por outro lado, a um desenvolvimento tardio e inconsequente desses estudos em termos de estruturação e institucionalização, demonstrando um défice e uma desadequação em relação aos desafios do presente em termos académicos e pragmáticos. É discutida também a pertinência do conceito de “Orientalísmo periférico” em relação a Portugal proposto neste fórum. São ainda apresentadas algumas propostas no sentido de promover esses estudos, considerados como uma necessidade num mundo globalizado. |
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