Batalhão de Infantaria Mecanizado Português vs Regimento de Infantaria Mecanizado Francês : Estudo comparativo
Autor(a) principal: | |
---|---|
Data de Publicação: | 2016 |
Tipo de documento: | Dissertação |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Repositório Científico de Acesso Aberto de Portugal (Repositórios Cientìficos) |
Texto Completo: | http://hdl.handle.net/10400.26/15163 |
Resumo: | Este trabalho de investigação aplicada é o reflexo de um estudo comparativo entre duas forças mecanizadas, nomeadamente o Batalhão de Infantaria Mecanizado português e o Regimento de Infantaria Mecanizado francês. Este estudo incide sobre quatro vetores de desenvolvimento, nomeadamente, a doutrina ao nível da tipologia das forças em estudo, da organização, ou seja, dos seus quadros orgânicos, ao material, mais propriamente os principais sistemas de armas empregues pelas duas forças, assim como às infraestruturas disponíveis para treino. O presente trabalho trata de um estudo comparativo, tendo como natureza a investigação aplicada. Este estudo comparativo tem como principal objetivo confrontar a doutrina com a prática, bem como identificar e caracterizar as principais vulnerabilidades e potencialidades das duas forças em estudo, tendo em conta os vetores de desenvolvimento anteriormente apresentados, podendo assim, rentabilizar os meios em uso no Batalhão de Infantaria Mecanizado e/ou contribuir para uma futura aquisição. Verificámos que a principal diferença entre as duas forças em estudo assenta na sua tipologia, isto é, enquanto que a força francesa é considerada pesada, a força portuguesa é média, embora pretenda e esteja no caminho de vir a ser uma força pesada. O que nos leva à grande diferença, derivada da tipologia de forças, que são as viaturas empregues pelas duas forças, ou seja, uma viatura blindada de transporte de pessoal e uma viatura de combate de infantaria. Para se assumir como força pesada, o Batalhão de Infantaria Mecanizado português, precisa de adquirir uma viatura de combate de infantaria, para assim, dar o “salto” qualitativo, numa perspetiva de armas combinadas. Palavras-Chave: Mecanizado, Vetores de Desenvolvimento, Viatura Blindada Transporte Pessoal, Viatura Combate de Infantaria. |
id |
RCAP_046a400167bef09a2b82929ba7ba1b0c |
---|---|
oai_identifier_str |
oai:comum.rcaap.pt:10400.26/15163 |
network_acronym_str |
RCAP |
network_name_str |
Repositório Científico de Acesso Aberto de Portugal (Repositórios Cientìficos) |
repository_id_str |
7160 |
spelling |
Batalhão de Infantaria Mecanizado Português vs Regimento de Infantaria Mecanizado Francês : Estudo comparativoVetores de desenvolvimentoViatura blindada transporte pessoalViatura combate de InfantariaEste trabalho de investigação aplicada é o reflexo de um estudo comparativo entre duas forças mecanizadas, nomeadamente o Batalhão de Infantaria Mecanizado português e o Regimento de Infantaria Mecanizado francês. Este estudo incide sobre quatro vetores de desenvolvimento, nomeadamente, a doutrina ao nível da tipologia das forças em estudo, da organização, ou seja, dos seus quadros orgânicos, ao material, mais propriamente os principais sistemas de armas empregues pelas duas forças, assim como às infraestruturas disponíveis para treino. O presente trabalho trata de um estudo comparativo, tendo como natureza a investigação aplicada. Este estudo comparativo tem como principal objetivo confrontar a doutrina com a prática, bem como identificar e caracterizar as principais vulnerabilidades e potencialidades das duas forças em estudo, tendo em conta os vetores de desenvolvimento anteriormente apresentados, podendo assim, rentabilizar os meios em uso no Batalhão de Infantaria Mecanizado e/ou contribuir para uma futura aquisição. Verificámos que a principal diferença entre as duas forças em estudo assenta na sua tipologia, isto é, enquanto que a força francesa é considerada pesada, a força portuguesa é média, embora pretenda e esteja no caminho de vir a ser uma força pesada. O que nos leva à grande diferença, derivada da tipologia de forças, que são as viaturas empregues pelas duas forças, ou seja, uma viatura blindada de transporte de pessoal e uma viatura de combate de infantaria. Para se assumir como força pesada, o Batalhão de Infantaria Mecanizado português, precisa de adquirir uma viatura de combate de infantaria, para assim, dar o “salto” qualitativo, numa perspetiva de armas combinadas. Palavras-Chave: Mecanizado, Vetores de Desenvolvimento, Viatura Blindada Transporte Pessoal, Viatura Combate de Infantaria.This applied research work is the reflection of a comparative study between two mechanized forces, including the Portuguese Infantry Battalion Mechanized and the French Mechanized Infantry Regiment . This study focuses on four development vectors , namely , the doctrine to the typology of the level of forces in the study, the organization of their organic conditions , the material , more specifically the main weapons systems used by the two forces and the infrastructure available to training. This study is a comparative study, with the nature applied research .This comparative study aims to confront the doctrine and practice, and to identify and characterize the main vulnerabilities and potentials of the two forces in the study taking into account the development of vectors presented above can thus monetize media in use Infantry Battalion Mechanized and/or contribute to a futur acquisition. We found that the difference between the two forces in study is its type. That is, while the French force is heavy, the Portuguese strength is average, however intended to be a heavy force . What leads us to the big difference derived from the type of forces that are the vehicles used by the two forces, is an armored personnel carrier and infantry fighting vehicle . To take as heavy force , the Portuguese Mechanized Infantry Battalion, need to purchase an infantry fighting vehicle , to thereby give a qualitative leap , a prospect of combined arms.Silva, Joaquim José Estevão daRepositório ComumTorres, Rui Pedro Esteves2016-10-19T13:32:55Z2016-062016-09-01T00:00:00Z2016-09-01T00:00:00Zinfo:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/masterThesisapplication/pdfhttp://hdl.handle.net/10400.26/15163201284375porinfo:eu-repo/semantics/openAccessreponame:Repositório Científico de Acesso Aberto de Portugal (Repositórios Cientìficos)instname:Agência para a Sociedade do Conhecimento (UMIC) - FCT - Sociedade da Informaçãoinstacron:RCAAP2022-09-21T08:55:50Zoai:comum.rcaap.pt:10400.26/15163Portal AgregadorONGhttps://www.rcaap.pt/oai/openaireopendoar:71602024-03-19T15:54:31.878025Repositório Científico de Acesso Aberto de Portugal (Repositórios Cientìficos) - Agência para a Sociedade do Conhecimento (UMIC) - FCT - Sociedade da Informaçãofalse |
dc.title.none.fl_str_mv |
Batalhão de Infantaria Mecanizado Português vs Regimento de Infantaria Mecanizado Francês : Estudo comparativo |
title |
Batalhão de Infantaria Mecanizado Português vs Regimento de Infantaria Mecanizado Francês : Estudo comparativo |
spellingShingle |
Batalhão de Infantaria Mecanizado Português vs Regimento de Infantaria Mecanizado Francês : Estudo comparativo Torres, Rui Pedro Esteves Vetores de desenvolvimento Viatura blindada transporte pessoal Viatura combate de Infantaria |
title_short |
Batalhão de Infantaria Mecanizado Português vs Regimento de Infantaria Mecanizado Francês : Estudo comparativo |
title_full |
Batalhão de Infantaria Mecanizado Português vs Regimento de Infantaria Mecanizado Francês : Estudo comparativo |
title_fullStr |
Batalhão de Infantaria Mecanizado Português vs Regimento de Infantaria Mecanizado Francês : Estudo comparativo |
title_full_unstemmed |
Batalhão de Infantaria Mecanizado Português vs Regimento de Infantaria Mecanizado Francês : Estudo comparativo |
title_sort |
Batalhão de Infantaria Mecanizado Português vs Regimento de Infantaria Mecanizado Francês : Estudo comparativo |
author |
Torres, Rui Pedro Esteves |
author_facet |
Torres, Rui Pedro Esteves |
author_role |
author |
dc.contributor.none.fl_str_mv |
Silva, Joaquim José Estevão da Repositório Comum |
dc.contributor.author.fl_str_mv |
Torres, Rui Pedro Esteves |
dc.subject.por.fl_str_mv |
Vetores de desenvolvimento Viatura blindada transporte pessoal Viatura combate de Infantaria |
topic |
Vetores de desenvolvimento Viatura blindada transporte pessoal Viatura combate de Infantaria |
description |
Este trabalho de investigação aplicada é o reflexo de um estudo comparativo entre duas forças mecanizadas, nomeadamente o Batalhão de Infantaria Mecanizado português e o Regimento de Infantaria Mecanizado francês. Este estudo incide sobre quatro vetores de desenvolvimento, nomeadamente, a doutrina ao nível da tipologia das forças em estudo, da organização, ou seja, dos seus quadros orgânicos, ao material, mais propriamente os principais sistemas de armas empregues pelas duas forças, assim como às infraestruturas disponíveis para treino. O presente trabalho trata de um estudo comparativo, tendo como natureza a investigação aplicada. Este estudo comparativo tem como principal objetivo confrontar a doutrina com a prática, bem como identificar e caracterizar as principais vulnerabilidades e potencialidades das duas forças em estudo, tendo em conta os vetores de desenvolvimento anteriormente apresentados, podendo assim, rentabilizar os meios em uso no Batalhão de Infantaria Mecanizado e/ou contribuir para uma futura aquisição. Verificámos que a principal diferença entre as duas forças em estudo assenta na sua tipologia, isto é, enquanto que a força francesa é considerada pesada, a força portuguesa é média, embora pretenda e esteja no caminho de vir a ser uma força pesada. O que nos leva à grande diferença, derivada da tipologia de forças, que são as viaturas empregues pelas duas forças, ou seja, uma viatura blindada de transporte de pessoal e uma viatura de combate de infantaria. Para se assumir como força pesada, o Batalhão de Infantaria Mecanizado português, precisa de adquirir uma viatura de combate de infantaria, para assim, dar o “salto” qualitativo, numa perspetiva de armas combinadas. Palavras-Chave: Mecanizado, Vetores de Desenvolvimento, Viatura Blindada Transporte Pessoal, Viatura Combate de Infantaria. |
publishDate |
2016 |
dc.date.none.fl_str_mv |
2016-10-19T13:32:55Z 2016-06 2016-09-01T00:00:00Z 2016-09-01T00:00:00Z |
dc.type.status.fl_str_mv |
info:eu-repo/semantics/publishedVersion |
dc.type.driver.fl_str_mv |
info:eu-repo/semantics/masterThesis |
format |
masterThesis |
status_str |
publishedVersion |
dc.identifier.uri.fl_str_mv |
http://hdl.handle.net/10400.26/15163 201284375 |
url |
http://hdl.handle.net/10400.26/15163 |
identifier_str_mv |
201284375 |
dc.language.iso.fl_str_mv |
por |
language |
por |
dc.rights.driver.fl_str_mv |
info:eu-repo/semantics/openAccess |
eu_rights_str_mv |
openAccess |
dc.format.none.fl_str_mv |
application/pdf |
dc.source.none.fl_str_mv |
reponame:Repositório Científico de Acesso Aberto de Portugal (Repositórios Cientìficos) instname:Agência para a Sociedade do Conhecimento (UMIC) - FCT - Sociedade da Informação instacron:RCAAP |
instname_str |
Agência para a Sociedade do Conhecimento (UMIC) - FCT - Sociedade da Informação |
instacron_str |
RCAAP |
institution |
RCAAP |
reponame_str |
Repositório Científico de Acesso Aberto de Portugal (Repositórios Cientìficos) |
collection |
Repositório Científico de Acesso Aberto de Portugal (Repositórios Cientìficos) |
repository.name.fl_str_mv |
Repositório Científico de Acesso Aberto de Portugal (Repositórios Cientìficos) - Agência para a Sociedade do Conhecimento (UMIC) - FCT - Sociedade da Informação |
repository.mail.fl_str_mv |
|
_version_ |
1799130412157501440 |