A paleopatologia na universidade: formação, investigação e divulgação
Autor(a) principal: | |
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Data de Publicação: | 2020 |
Tipo de documento: | Artigo |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Repositório Científico de Acesso Aberto de Portugal (Repositórios Cientìficos) |
Texto Completo: | http://hdl.handle.net/10316/89172 |
Resumo: | paleopatologia tem uma história centenária tendo tido um grande desenvolvimento nas últimas duas décadas. Este trabalho tem como objetivo re!etir sobre o presente e o futuro desta disciplina, com particular ênfase nos contextos português e espanhol. O texto será alicerçado em três eixos. Formação: re!etindo sobre modelos para o ensino da paleopatologia (disciplinas, cursos curtos de iniciação e de especialização), para formar novos investigadores e promover a atualização contínua dos pro"ssionais, avaliando potenciais benefícios de iniciativas binacionais. Investigação: mostrando a necessidade de equipas quali"cadas e interdisciplinares, desde o planeamento das escavações antropológicas aos estudos laboratoriais, e a constituição de grupos internacionais quando os temas são transversais a vários países e/ou pela necessidade de recursos técnicos especializados. Divulgação: pela partilha do conhecimento obtido com as populações dos locais de proveniência dos vestígios osteológicos humanos revelando, assim, a importância do estudo e salvaguarda do património. Equaciona-se, igualmente, o uso das novas ferramentas de comunicação, designadamente das redes sociais, na transferência de conhecimento. Os desa"os aos investigadores também se encontram no meio académico, avaliando custos e benefícios entre publicar os estudos, nacional ou internacionalmente. Não obstante estas complexidades, é manifesto o extenso conhecimento obtido nas pesquisas paleopatológicas realizadas em Portugal e em Espanha. A evolução rápida da disciplina constitui um estímulo para os próximos anos. |
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