O vinho na História dos Açores : a introdução, a cultura e a exportação
Autor(a) principal: | |
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Data de Publicação: | 2010 |
Tipo de documento: | Artigo |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Repositório Científico de Acesso Aberto de Portugal (Repositórios Cientìficos) |
Texto Completo: | http://hdl.handle.net/10400.3/1299 |
Resumo: | Nas sociedades primitivas, a garantia da subsistência, naturalmente assegurada pela pluralidade das produções, constitui o principal propósito da economia. Todavia, a expectativa do enriquecimento motiva a procura e a descoberta de especializações, condizentes com o carácter da natureza e a carência do mercado. Assim, a par da diversidade dos cultivos, que assegura o sustento das gentes, individualizamos a predominância de certos bens, que logra a exportação e o lucro. Nesta perspectiva, entre os séculos XV e XVII, reconhecemos um primeiro sistema económico insular, onde pontificam os cultivos do trigo e do pastel e a escala das armadas comerciais do Oriente e do Novo Mundo. Nesta fase, registamos principalmente a participação das ilhas de maior projecção político-económica, sobretudo a Terceira e S. Miguel. No caso terceirense, releva a importância da cidade de Angra, motivada pela excelência do ancoradouro, que determina o desenvolvimento da economia e a convergência da administração. No caso micaelense, ressalta a riqueza da agricultura, movida pela extensão e pela fertilidade dos solos, que resulta na abundância das colheitas. […]. |
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O vinho na História dos Açores : a introdução, a cultura e a exportaçãoHistória Económica Açoriana (sécs. XVI-XVII)História dos Açores (sécs. XVI-XVII)Nas sociedades primitivas, a garantia da subsistência, naturalmente assegurada pela pluralidade das produções, constitui o principal propósito da economia. Todavia, a expectativa do enriquecimento motiva a procura e a descoberta de especializações, condizentes com o carácter da natureza e a carência do mercado. Assim, a par da diversidade dos cultivos, que assegura o sustento das gentes, individualizamos a predominância de certos bens, que logra a exportação e o lucro. Nesta perspectiva, entre os séculos XV e XVII, reconhecemos um primeiro sistema económico insular, onde pontificam os cultivos do trigo e do pastel e a escala das armadas comerciais do Oriente e do Novo Mundo. Nesta fase, registamos principalmente a participação das ilhas de maior projecção político-económica, sobretudo a Terceira e S. Miguel. No caso terceirense, releva a importância da cidade de Angra, motivada pela excelência do ancoradouro, que determina o desenvolvimento da economia e a convergência da administração. No caso micaelense, ressalta a riqueza da agricultura, movida pela extensão e pela fertilidade dos solos, que resulta na abundância das colheitas. […].Universidade dos AçoresRepositório da Universidade dos AçoresMeneses, Avelino de Freitas de2012-01-27T17:16:54Z20102010-01-01T00:00:00Zinfo:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/articleapplication/pdfhttp://hdl.handle.net/10400.3/1299por"ARQUIPÉLAGO. História". ISSN 0871-7664. 2ª série, vol. 14-15 (2010-2011): 177-1860871-7664info:eu-repo/semantics/openAccessreponame:Repositório Científico de Acesso Aberto de Portugal (Repositórios Cientìficos)instname:Agência para a Sociedade do Conhecimento (UMIC) - FCT - Sociedade da Informaçãoinstacron:RCAAP2022-12-20T14:28:58Zoai:repositorio.uac.pt:10400.3/1299Portal AgregadorONGhttps://www.rcaap.pt/oai/openaireopendoar:71602024-03-19T16:24:09.365635Repositório Científico de Acesso Aberto de Portugal (Repositórios Cientìficos) - Agência para a Sociedade do Conhecimento (UMIC) - FCT - Sociedade da Informaçãofalse |
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