Estudo do Comportamento Elétrico de Junções em Fitas Supercondutoras
Autor(a) principal: | |
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Data de Publicação: | 2016 |
Tipo de documento: | Dissertação |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Repositório Científico de Acesso Aberto de Portugal (Repositórios Cientìficos) |
Texto Completo: | http://hdl.handle.net/10362/29602 |
Resumo: | A junção de fitas de material supercondutor revestido, também conhecido como fitas de segunda geração (2G), é um tema importante para muitas aplicações de materiais supercondutores de alta temperatura (SAT) em energia, como, limitadores de corrente do tipo indutivo (SFCL), em cabos de transporte de energia ou em transformadores. Recentemente, foram obtidos avanços significativos no processo de fabrico destas fitas tendo-se conseguido realizar um quilometro ininterrupto de fita 2G. Apesar destas melhorias no comprimento obtido para as fitas, a junção de SC continua a ser necessária e essencial, por exemplo, para reparar uma seção danificada de condutor, para curto-circuitar um enrolamento ou para construir enrolamentos ou cabos de comprimentos superiores. Os materiais de adição com baixo ponto de fusão têm especial interesse para junções supercondutoras devido à reduzida temperatura necessária para as realizar, o que diminui o risco de danificar a camada supercondutora. Para a conceção destas junções, além da otimização das propriedades elétricas, é importante estudar as propriedades térmicas do material de soldadura a temperaturas criogénicas. As propriedades elétricas do material de adição utilizado influenciam as propriedades supercondutoras, o tempo de vida das junções e, por conseguinte, o desempenho do dispositivo supercondutor. Neste trabalho, realizam-se vários tipos de junções utilizando dois materiais de soldadura diferentes, os quais são ensaiados à temperatura criogénica por forma a estudar as suas propriedades elétricas com o objetivo de minimizar a resistência elétrica da junção. Dos testes realizados resultou a perceção de que o valor da resistência de junção depende de diversos fatores, sendo a que apresenta melhores resultados a junção Lap não supercondutora com inversão e fita de índio como material de adição. |
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Estudo do Comportamento Elétrico de Junções em Fitas SupercondutorasFitas supercondutorasResistência de contactoJunções supercondutoras e nãosupercondutorasMateriais de adiçãoDomínio/Área Científica::Engenharia e Tecnologia::Engenharia Eletrotécnica, Eletrónica e InformáticaA junção de fitas de material supercondutor revestido, também conhecido como fitas de segunda geração (2G), é um tema importante para muitas aplicações de materiais supercondutores de alta temperatura (SAT) em energia, como, limitadores de corrente do tipo indutivo (SFCL), em cabos de transporte de energia ou em transformadores. Recentemente, foram obtidos avanços significativos no processo de fabrico destas fitas tendo-se conseguido realizar um quilometro ininterrupto de fita 2G. Apesar destas melhorias no comprimento obtido para as fitas, a junção de SC continua a ser necessária e essencial, por exemplo, para reparar uma seção danificada de condutor, para curto-circuitar um enrolamento ou para construir enrolamentos ou cabos de comprimentos superiores. Os materiais de adição com baixo ponto de fusão têm especial interesse para junções supercondutoras devido à reduzida temperatura necessária para as realizar, o que diminui o risco de danificar a camada supercondutora. Para a conceção destas junções, além da otimização das propriedades elétricas, é importante estudar as propriedades térmicas do material de soldadura a temperaturas criogénicas. As propriedades elétricas do material de adição utilizado influenciam as propriedades supercondutoras, o tempo de vida das junções e, por conseguinte, o desempenho do dispositivo supercondutor. Neste trabalho, realizam-se vários tipos de junções utilizando dois materiais de soldadura diferentes, os quais são ensaiados à temperatura criogénica por forma a estudar as suas propriedades elétricas com o objetivo de minimizar a resistência elétrica da junção. Dos testes realizados resultou a perceção de que o valor da resistência de junção depende de diversos fatores, sendo a que apresenta melhores resultados a junção Lap não supercondutora com inversão e fita de índio como material de adição.Pronto, AnabelaArsénio, PedroRUNJesus, Adriana Mar Brazuna de2018-02-01T11:40:49Z2016-1120162016-11-01T00:00:00Zinfo:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/masterThesisapplication/pdfhttp://hdl.handle.net/10362/29602porinfo:eu-repo/semantics/openAccessreponame:Repositório Científico de Acesso Aberto de Portugal (Repositórios Cientìficos)instname:Agência para a Sociedade do Conhecimento (UMIC) - FCT - Sociedade da Informaçãoinstacron:RCAAP2024-03-11T04:16:14Zoai:run.unl.pt:10362/29602Portal AgregadorONGhttps://www.rcaap.pt/oai/openaireopendoar:71602024-03-20T03:29:18.276345Repositório Científico de Acesso Aberto de Portugal (Repositórios Cientìficos) - Agência para a Sociedade do Conhecimento (UMIC) - FCT - Sociedade da Informaçãofalse |
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