Caracterização das alterações vertebrais em crianças com Paralisia Cerebral

Detalhes bibliográficos
Autor(a) principal: Fontes,Sandra
Data de Publicação: 2013
Outros Autores: Alegrete,Nuno, Vieira,Isabel
Tipo de documento: Artigo
Idioma: por
Título da fonte: Repositório Científico de Acesso Aberto de Portugal (Repositórios Cientìficos)
Texto Completo: http://scielo.pt/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S1646-21222013000300010
Resumo: Objetivos: Descrever a prevalência de escoliose numa população total de crianças com Paralisia Cerebral e analisar a relação entre escoliose, ângulo de Cobb, função motora (GMFCS) e tipo de Paralisia Cerebral. Material e Métodos: Estudo epidemiológico retrospetivo, baseado nos registos clínicos e imagiológicos de uma população total de crianças com Paralisia Cerebral, entre os 6 e 12 anos de idade, seguidos em consulta na Associação do Porto de Paralisia Cerebral. Resultados: De uma população total de 157 crianças com PC entre os 6 e 12 anos de idade, 15% apresentavam escoliose. Há uma relação estatisticamente significativa entre a tetraplegia, o GMFCS nível V e a presença de escoliose. Conclusões: As crianças GMFCS nível V e tetraplegia têm maior probabilidade de desenvolver escoliose. Dada a elevada prevalência de escoliose nas crianças com GMFCS V, este estudo mostra a necessidade de todas serem rastreadas, pelo menos, após os 6 anos.
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