Perce??o do Funcionamento Familiar em Pacientes com Diagn?stico de Esquizofrenia: perspetiva de utentes e t?cnicos de uma comunidade de internamento psiqui?trico

Detalhes bibliográficos
Autor(a) principal: Oliveira, Joana Mafalda Palmeir?o de
Data de Publicação: 2020
Outros Autores: Vicente, Henrique (Orientador)
Tipo de documento: Dissertação
Idioma: por
Título da fonte: Repositório Científico de Acesso Aberto de Portugal (Repositórios Cientìficos)
Texto Completo: http://repositorio.ismt.pt/jspui/handle/123456789/1231
Resumo: Objetivos: Este estudo pretende estudar a perce??o que pacientes e t?cnicos det?m sobre o funcionamento de fam?lias em que um membro apresenta diagn?stico de esquizofrenia. Foram definidos os seguintes objetivos espec?ficos: (i) descrever a perce??o que pacientes e t?cnicos t?m sobre as diferentes dimens?es do funcionamento familiar; (ii) tra?ar os perfis de funcionamento familiar que emergem das descri??es de pacientes e t?cnicos; (iii) analisar a intercess?o entre vari?veis sociodemogr?ficas e funcionamento familiar; (iv) analisar estatisticamente as diferen?as entre as perce??es de t?cnicos e pacientes. Metodologia: Amostra cl?nica de quinze utentes portugueses, com idades compreendidas entre os 21 e os 62 anos de idade (M = 48,53; DP = 13,10). Tr?s t?cnicos (cada um deles acompanhava um dos quinze pacientes) participaram neste estudo. Foram aplicados dois protocolos, um para pacientes e outro para t?cnicos, que inclu?am: question?rio sociodemogr?fico e a Family Adaptability and Cohesion Evaluation Scale (FACES IV) (vers?o original e vers?o adaptada para preenchimento por t?cnicos). Resultados: Tendo por base os r?cios, n?o emergem muitas diferen?as entre pacientes e t?cnicos, com ambos a percecionarem fam?lias coesas e flex?veis. Contudo, tendo por base as pontua??es m?dias, verificou-se que os pacientes tendem a reportar um perfil enquadrado no Cluster 1: Fam?lias Equilibradas, ao passo que os t?cnicos oscilam mais em torno de um perfil Cluster 5: Caoticamente Desmembrada. Ainda considerando as diferen?as entre m?dias, verificaram-se diferen?as estatisticamente significativas entre pacientes e t?cnicos em todas as escalas da FACES IV, com exce??o das escalas desequilibradas Emaranhada e Ca?tica. Os pacientes reportam n?veis de coes?o e flexibilidade equilibradas mais elevados do que os t?cnicos, bem como n?veis mais elevados de rigidez. Reportam igualmente uma comunica??o mais saud?vel e maiores n?veis de satisfa??o com a fam?lia. Os t?cnicos t?m uma perce??o da fam?lia dos pacientes como sendo mais desmembrada. Conclus?o: Os dados comprovam a import?ncia de desenvolver estudos que incluam as perspetivas dos t?cnicos sobre fam?lias enquadradas em diferentes popula??es cl?nicas, pois parece emergir uma tend?ncia para os membros atribu?rem qualidades mais positivas ao sistema de que fazem parte. Nesse sentido, importa continuar a delinear esfor?os no sentido de desenvolver a FACES IV para aplica??o junto de t?cnicos. / Aims: This study aims to study the perception that patients and technicians have about the functioning of families in which a member is diagnosed with schizophrenia. The following specific objectives were defined: (i) to describe the perception that patients and technicians have about the different dimensions of family functioning; (ii) to outline the profiles of family functioning that emerge from the descriptions of patients and technicians; (iii) to analyze the intercession between sociodemographic variables and family functioning; (iv) to statistically analyze the differences between the perceptions of technicians and patients. Methods: Clinical sample of fifteen Portuguese patients, aged between 21 and 62 years old (M = 48.53; SD = 13.10). Three technicians (each followed one of the fifteen patients) participated in this study. Two protocols were applied, one for patients and one for technicians, which included: sociodemographic questionnaire and the Family Adaptability and Cohesion Evaluation Scale (FACES IV) (original version and adapted version to be filled by technicians). Results: Based on ratios, not many differences emerge between patients and technicians, with both perceiving cohesive and flexible families. However, based on the average scores, it was found that patients tend to report a profile framed in Cluster 1: Balanced, while technicians oscillate more around a Cluster 5: Chaotically Disengaged profile. Still considering the differences between mean scores, there were statistically significant differences between patients and technicians in all FACES IV scales, except for the Enmeshed and Chaotic unbalanced scales. Patients report higher levels on the balanced scales of cohesion and flexibility than technicians, as well as higher levels of rigidity. They also feel very positive about their family communication and are very satisfied with most aspects of their family. Technicians have a perception of the patients' family as being more disengaged. Conclusion: These results support the importance of developing studies that include technicians' perspectives on families in different clinical populations, as there seems to be a tendency for members to attribute more positive qualities to the system of which they are part. In this sense, it is crucial to outline efforts in developing a FACES IV version suitable for application to technicians.
id RCAP_0688ae279726d784d03900570d2aaa3e
oai_identifier_str oai:repositorio.ismt.pt:123456789/1231
network_acronym_str RCAP
network_name_str Repositório Científico de Acesso Aberto de Portugal (Repositórios Cientìficos)
repository_id_str
spelling Perce??o do Funcionamento Familiar em Pacientes com Diagn?stico de Esquizofrenia: perspetiva de utentes e t?cnicos de uma comunidade de internamento psiqui?tricoFuncionamento familiar - Family functioningEsquizofrenia - SchizophreniaModelo circumplexo - Circumplex modelPerspetivas de t?cnicos e pacientes - Perspectives of technicians and patientsObjetivos: Este estudo pretende estudar a perce??o que pacientes e t?cnicos det?m sobre o funcionamento de fam?lias em que um membro apresenta diagn?stico de esquizofrenia. Foram definidos os seguintes objetivos espec?ficos: (i) descrever a perce??o que pacientes e t?cnicos t?m sobre as diferentes dimens?es do funcionamento familiar; (ii) tra?ar os perfis de funcionamento familiar que emergem das descri??es de pacientes e t?cnicos; (iii) analisar a intercess?o entre vari?veis sociodemogr?ficas e funcionamento familiar; (iv) analisar estatisticamente as diferen?as entre as perce??es de t?cnicos e pacientes. Metodologia: Amostra cl?nica de quinze utentes portugueses, com idades compreendidas entre os 21 e os 62 anos de idade (M = 48,53; DP = 13,10). Tr?s t?cnicos (cada um deles acompanhava um dos quinze pacientes) participaram neste estudo. Foram aplicados dois protocolos, um para pacientes e outro para t?cnicos, que inclu?am: question?rio sociodemogr?fico e a Family Adaptability and Cohesion Evaluation Scale (FACES IV) (vers?o original e vers?o adaptada para preenchimento por t?cnicos). Resultados: Tendo por base os r?cios, n?o emergem muitas diferen?as entre pacientes e t?cnicos, com ambos a percecionarem fam?lias coesas e flex?veis. Contudo, tendo por base as pontua??es m?dias, verificou-se que os pacientes tendem a reportar um perfil enquadrado no Cluster 1: Fam?lias Equilibradas, ao passo que os t?cnicos oscilam mais em torno de um perfil Cluster 5: Caoticamente Desmembrada. Ainda considerando as diferen?as entre m?dias, verificaram-se diferen?as estatisticamente significativas entre pacientes e t?cnicos em todas as escalas da FACES IV, com exce??o das escalas desequilibradas Emaranhada e Ca?tica. Os pacientes reportam n?veis de coes?o e flexibilidade equilibradas mais elevados do que os t?cnicos, bem como n?veis mais elevados de rigidez. Reportam igualmente uma comunica??o mais saud?vel e maiores n?veis de satisfa??o com a fam?lia. Os t?cnicos t?m uma perce??o da fam?lia dos pacientes como sendo mais desmembrada. Conclus?o: Os dados comprovam a import?ncia de desenvolver estudos que incluam as perspetivas dos t?cnicos sobre fam?lias enquadradas em diferentes popula??es cl?nicas, pois parece emergir uma tend?ncia para os membros atribu?rem qualidades mais positivas ao sistema de que fazem parte. Nesse sentido, importa continuar a delinear esfor?os no sentido de desenvolver a FACES IV para aplica??o junto de t?cnicos. / Aims: This study aims to study the perception that patients and technicians have about the functioning of families in which a member is diagnosed with schizophrenia. The following specific objectives were defined: (i) to describe the perception that patients and technicians have about the different dimensions of family functioning; (ii) to outline the profiles of family functioning that emerge from the descriptions of patients and technicians; (iii) to analyze the intercession between sociodemographic variables and family functioning; (iv) to statistically analyze the differences between the perceptions of technicians and patients. Methods: Clinical sample of fifteen Portuguese patients, aged between 21 and 62 years old (M = 48.53; SD = 13.10). Three technicians (each followed one of the fifteen patients) participated in this study. Two protocols were applied, one for patients and one for technicians, which included: sociodemographic questionnaire and the Family Adaptability and Cohesion Evaluation Scale (FACES IV) (original version and adapted version to be filled by technicians). Results: Based on ratios, not many differences emerge between patients and technicians, with both perceiving cohesive and flexible families. However, based on the average scores, it was found that patients tend to report a profile framed in Cluster 1: Balanced, while technicians oscillate more around a Cluster 5: Chaotically Disengaged profile. Still considering the differences between mean scores, there were statistically significant differences between patients and technicians in all FACES IV scales, except for the Enmeshed and Chaotic unbalanced scales. Patients report higher levels on the balanced scales of cohesion and flexibility than technicians, as well as higher levels of rigidity. They also feel very positive about their family communication and are very satisfied with most aspects of their family. Technicians have a perception of the patients' family as being more disengaged. Conclusion: These results support the importance of developing studies that include technicians' perspectives on families in different clinical populations, as there seems to be a tendency for members to attribute more positive qualities to the system of which they are part. In this sense, it is crucial to outline efforts in developing a FACES IV version suitable for application to technicians.ISMT2020-11-19T15:52:22Z2020-01-01T00:00:00Z2020info:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/masterThesisapplication/pdfapplication/pdfhttp://repositorio.ismt.pt/jspui/handle/123456789/1231TID:202531864porOliveira, Joana Mafalda Palmeir?o deVicente, Henrique (Orientador)info:eu-repo/semantics/openAccessreponame:Repositório Científico de Acesso Aberto de Portugal (Repositórios Cientìficos)instname:Agência para a Sociedade do Conhecimento (UMIC) - FCT - Sociedade da Informaçãoinstacron:RCAAP2023-07-20T08:18:04ZPortal AgregadorONG
dc.title.none.fl_str_mv Perce??o do Funcionamento Familiar em Pacientes com Diagn?stico de Esquizofrenia: perspetiva de utentes e t?cnicos de uma comunidade de internamento psiqui?trico
title Perce??o do Funcionamento Familiar em Pacientes com Diagn?stico de Esquizofrenia: perspetiva de utentes e t?cnicos de uma comunidade de internamento psiqui?trico
spellingShingle Perce??o do Funcionamento Familiar em Pacientes com Diagn?stico de Esquizofrenia: perspetiva de utentes e t?cnicos de uma comunidade de internamento psiqui?trico
Oliveira, Joana Mafalda Palmeir?o de
Funcionamento familiar - Family functioning
Esquizofrenia - Schizophrenia
Modelo circumplexo - Circumplex model
Perspetivas de t?cnicos e pacientes - Perspectives of technicians and patients
title_short Perce??o do Funcionamento Familiar em Pacientes com Diagn?stico de Esquizofrenia: perspetiva de utentes e t?cnicos de uma comunidade de internamento psiqui?trico
title_full Perce??o do Funcionamento Familiar em Pacientes com Diagn?stico de Esquizofrenia: perspetiva de utentes e t?cnicos de uma comunidade de internamento psiqui?trico
title_fullStr Perce??o do Funcionamento Familiar em Pacientes com Diagn?stico de Esquizofrenia: perspetiva de utentes e t?cnicos de uma comunidade de internamento psiqui?trico
title_full_unstemmed Perce??o do Funcionamento Familiar em Pacientes com Diagn?stico de Esquizofrenia: perspetiva de utentes e t?cnicos de uma comunidade de internamento psiqui?trico
title_sort Perce??o do Funcionamento Familiar em Pacientes com Diagn?stico de Esquizofrenia: perspetiva de utentes e t?cnicos de uma comunidade de internamento psiqui?trico
author Oliveira, Joana Mafalda Palmeir?o de
author_facet Oliveira, Joana Mafalda Palmeir?o de
Vicente, Henrique (Orientador)
author_role author
author2 Vicente, Henrique (Orientador)
author2_role author
dc.contributor.author.fl_str_mv Oliveira, Joana Mafalda Palmeir?o de
Vicente, Henrique (Orientador)
dc.subject.por.fl_str_mv Funcionamento familiar - Family functioning
Esquizofrenia - Schizophrenia
Modelo circumplexo - Circumplex model
Perspetivas de t?cnicos e pacientes - Perspectives of technicians and patients
topic Funcionamento familiar - Family functioning
Esquizofrenia - Schizophrenia
Modelo circumplexo - Circumplex model
Perspetivas de t?cnicos e pacientes - Perspectives of technicians and patients
description Objetivos: Este estudo pretende estudar a perce??o que pacientes e t?cnicos det?m sobre o funcionamento de fam?lias em que um membro apresenta diagn?stico de esquizofrenia. Foram definidos os seguintes objetivos espec?ficos: (i) descrever a perce??o que pacientes e t?cnicos t?m sobre as diferentes dimens?es do funcionamento familiar; (ii) tra?ar os perfis de funcionamento familiar que emergem das descri??es de pacientes e t?cnicos; (iii) analisar a intercess?o entre vari?veis sociodemogr?ficas e funcionamento familiar; (iv) analisar estatisticamente as diferen?as entre as perce??es de t?cnicos e pacientes. Metodologia: Amostra cl?nica de quinze utentes portugueses, com idades compreendidas entre os 21 e os 62 anos de idade (M = 48,53; DP = 13,10). Tr?s t?cnicos (cada um deles acompanhava um dos quinze pacientes) participaram neste estudo. Foram aplicados dois protocolos, um para pacientes e outro para t?cnicos, que inclu?am: question?rio sociodemogr?fico e a Family Adaptability and Cohesion Evaluation Scale (FACES IV) (vers?o original e vers?o adaptada para preenchimento por t?cnicos). Resultados: Tendo por base os r?cios, n?o emergem muitas diferen?as entre pacientes e t?cnicos, com ambos a percecionarem fam?lias coesas e flex?veis. Contudo, tendo por base as pontua??es m?dias, verificou-se que os pacientes tendem a reportar um perfil enquadrado no Cluster 1: Fam?lias Equilibradas, ao passo que os t?cnicos oscilam mais em torno de um perfil Cluster 5: Caoticamente Desmembrada. Ainda considerando as diferen?as entre m?dias, verificaram-se diferen?as estatisticamente significativas entre pacientes e t?cnicos em todas as escalas da FACES IV, com exce??o das escalas desequilibradas Emaranhada e Ca?tica. Os pacientes reportam n?veis de coes?o e flexibilidade equilibradas mais elevados do que os t?cnicos, bem como n?veis mais elevados de rigidez. Reportam igualmente uma comunica??o mais saud?vel e maiores n?veis de satisfa??o com a fam?lia. Os t?cnicos t?m uma perce??o da fam?lia dos pacientes como sendo mais desmembrada. Conclus?o: Os dados comprovam a import?ncia de desenvolver estudos que incluam as perspetivas dos t?cnicos sobre fam?lias enquadradas em diferentes popula??es cl?nicas, pois parece emergir uma tend?ncia para os membros atribu?rem qualidades mais positivas ao sistema de que fazem parte. Nesse sentido, importa continuar a delinear esfor?os no sentido de desenvolver a FACES IV para aplica??o junto de t?cnicos. / Aims: This study aims to study the perception that patients and technicians have about the functioning of families in which a member is diagnosed with schizophrenia. The following specific objectives were defined: (i) to describe the perception that patients and technicians have about the different dimensions of family functioning; (ii) to outline the profiles of family functioning that emerge from the descriptions of patients and technicians; (iii) to analyze the intercession between sociodemographic variables and family functioning; (iv) to statistically analyze the differences between the perceptions of technicians and patients. Methods: Clinical sample of fifteen Portuguese patients, aged between 21 and 62 years old (M = 48.53; SD = 13.10). Three technicians (each followed one of the fifteen patients) participated in this study. Two protocols were applied, one for patients and one for technicians, which included: sociodemographic questionnaire and the Family Adaptability and Cohesion Evaluation Scale (FACES IV) (original version and adapted version to be filled by technicians). Results: Based on ratios, not many differences emerge between patients and technicians, with both perceiving cohesive and flexible families. However, based on the average scores, it was found that patients tend to report a profile framed in Cluster 1: Balanced, while technicians oscillate more around a Cluster 5: Chaotically Disengaged profile. Still considering the differences between mean scores, there were statistically significant differences between patients and technicians in all FACES IV scales, except for the Enmeshed and Chaotic unbalanced scales. Patients report higher levels on the balanced scales of cohesion and flexibility than technicians, as well as higher levels of rigidity. They also feel very positive about their family communication and are very satisfied with most aspects of their family. Technicians have a perception of the patients' family as being more disengaged. Conclusion: These results support the importance of developing studies that include technicians' perspectives on families in different clinical populations, as there seems to be a tendency for members to attribute more positive qualities to the system of which they are part. In this sense, it is crucial to outline efforts in developing a FACES IV version suitable for application to technicians.
publishDate 2020
dc.date.none.fl_str_mv 2020-11-19T15:52:22Z
2020-01-01T00:00:00Z
2020
dc.type.status.fl_str_mv info:eu-repo/semantics/publishedVersion
dc.type.driver.fl_str_mv info:eu-repo/semantics/masterThesis
format masterThesis
status_str publishedVersion
dc.identifier.uri.fl_str_mv http://repositorio.ismt.pt/jspui/handle/123456789/1231
TID:202531864
url http://repositorio.ismt.pt/jspui/handle/123456789/1231
identifier_str_mv TID:202531864
dc.language.iso.fl_str_mv por
language por
dc.rights.driver.fl_str_mv info:eu-repo/semantics/openAccess
eu_rights_str_mv openAccess
dc.format.none.fl_str_mv application/pdf
application/pdf
dc.publisher.none.fl_str_mv ISMT
publisher.none.fl_str_mv ISMT
dc.source.none.fl_str_mv reponame:Repositório Científico de Acesso Aberto de Portugal (Repositórios Cientìficos)
instname:Agência para a Sociedade do Conhecimento (UMIC) - FCT - Sociedade da Informação
instacron:RCAAP
instname_str Agência para a Sociedade do Conhecimento (UMIC) - FCT - Sociedade da Informação
instacron_str RCAAP
institution RCAAP
reponame_str Repositório Científico de Acesso Aberto de Portugal (Repositórios Cientìficos)
collection Repositório Científico de Acesso Aberto de Portugal (Repositórios Cientìficos)
repository.name.fl_str_mv
repository.mail.fl_str_mv
_version_ 1777303612065579008