Dimensões performativas do retrato judiciário: elaboração, receção e autonomia retórica
Autor(a) principal: | |
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Data de Publicação: | 2012 |
Tipo de documento: | Artigo |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Repositório Científico de Acesso Aberto de Portugal (Repositórios Cientìficos) |
Texto Completo: | https://doi.org/10.34632/comunicacaoecultura.2012.638 |
Resumo: | Following a brief introductory presentation of the origins of the judiciary portrait (front/profile) in the nineteenth century, within the wider context of the criminal identification system known as "Bertillonage", the first article section is dedicated to the demonstration of a series of performative features of this kind of photograph, on many levels, and considering recent theories around the notion of performativity. The second part of this article argues that, as a performative construct, the judiciary portrait acquires renowned dimension and relevance, especially by means of transvisuality and ‘remediation’ (Bolter and Grusin, 2000), resulting in its autonomization as a rhetorical model in contemporary media. |
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Dimensões performativas do retrato judiciário: elaboração, receção e autonomia retóricaFollowing a brief introductory presentation of the origins of the judiciary portrait (front/profile) in the nineteenth century, within the wider context of the criminal identification system known as "Bertillonage", the first article section is dedicated to the demonstration of a series of performative features of this kind of photograph, on many levels, and considering recent theories around the notion of performativity. The second part of this article argues that, as a performative construct, the judiciary portrait acquires renowned dimension and relevance, especially by means of transvisuality and ‘remediation’ (Bolter and Grusin, 2000), resulting in its autonomization as a rhetorical model in contemporary media.Após uma sumária apresentação introdutória sobre a génese do retrato judiciário (frente/perfil) no século XIX, no contexto mais vasto do sistema de identificação criminal designado «bertilhonagem», a primeira parte deste artigo é dedicada à demonstração de uma série de características performativas deste tipo de fotografia, a diversos níveis, à luz de teorias recentes sobre o tema da performatividade. Na segunda parte do artigo é defendida a ideia de que, como constructo performativo, o retrato judiciário ganha enorme dimensão e importância, sobretudo por transvisualidade e «remediação» (Bolter & Grusin 2000), acabando por se autonomizar, como modelo retórico, nos media contemporâneos.Universidade Católica Portuguesa2012-06-01T00:00:00Zjournal articlejournal articlejournal articleinfo:eu-repo/semantics/articleinfo:eu-repo/semantics/publishedVersionapplication/pdfhttps://doi.org/10.34632/comunicacaoecultura.2012.638oai:ojs.revistas.ucp.pt:article/638Comunicação & Cultura; No 14 (2012): Media e crime; 125-158Comunicação & Cultura; n. 14 (2012): Media e crime; 125-1581646-487710.34632/comunicacaoecultura.2012.n14reponame:Repositório Científico de Acesso Aberto de Portugal (Repositórios Cientìficos)instname:Agência para a Sociedade do Conhecimento (UMIC) - FCT - Sociedade da Informaçãoinstacron:RCAAPporhttps://revistas.ucp.pt/index.php/comunicacaoecultura/article/view/638https://doi.org/10.34632/comunicacaoecultura.2012.638https://revistas.ucp.pt/index.php/comunicacaoecultura/article/view/638/574Direitos de Autor (c) 2012 Leonor Sáhttp://creativecommons.org/licenses/by/4.0info:eu-repo/semantics/openAccessSá, Leonor2022-09-22T10:30:08Zoai:ojs.revistas.ucp.pt:article/638Portal AgregadorONGhttps://www.rcaap.pt/oai/openaireopendoar:71602024-03-19T15:57:54.532615Repositório Científico de Acesso Aberto de Portugal (Repositórios Cientìficos) - Agência para a Sociedade do Conhecimento (UMIC) - FCT - Sociedade da Informaçãofalse |
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