Metabolitos secundários como fontes de bioherbicidas: situação actual e perspectivas
Autor(a) principal: | |
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Data de Publicação: | 2007 |
Outros Autores: | |
Tipo de documento: | Artigo |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Repositório Científico de Acesso Aberto de Portugal (Repositórios Cientìficos) |
Texto Completo: | http://scielo.pt/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0871-018X2007000100054 |
Resumo: | Metabolitos secundários produzidos e libertados por plantas, bactérias e fungos estão envolvidos numa variedade de processos ecológicos, nomeadamente como semioquímicos e alelopatinos. Adicionalmente, e para além das suas possíveis funções ecológicas, muitos dos metabolitos secundários são fitotóxicos, constituindo uma fonte relativamente inexplorada de novos herbicidas. Solanum nigrum (erva-moira) é uma infestante importante e muito bem sucedida num grande número de culturas, nomeadamente hortícolas e será usada como exemplo principal das utilizações actuais de aleloquímicos vegetais bem como das perspectivas de utilização deste tipo de compostos como bioherbicidas. Nesse âmbito revêem-se as principais estratégias de pesquisa de bioherbicidas e apresenta-se o estado da arte dos modos de acção de aleloquímicos já comercializados como herbicidas (Bialaphos e PPT), patenteados (AAL-toxina) e em investigação, quer produzidos por plantas superiores (sorgoleona e derivados do cineol) quer de origem bacteriana (hidantocidina) e fúngica (fumonisinas, coletotriquina). |
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Metabolitos secundários como fontes de bioherbicidas: situação actual e perspectivasMetabolitos secundários produzidos e libertados por plantas, bactérias e fungos estão envolvidos numa variedade de processos ecológicos, nomeadamente como semioquímicos e alelopatinos. Adicionalmente, e para além das suas possíveis funções ecológicas, muitos dos metabolitos secundários são fitotóxicos, constituindo uma fonte relativamente inexplorada de novos herbicidas. Solanum nigrum (erva-moira) é uma infestante importante e muito bem sucedida num grande número de culturas, nomeadamente hortícolas e será usada como exemplo principal das utilizações actuais de aleloquímicos vegetais bem como das perspectivas de utilização deste tipo de compostos como bioherbicidas. Nesse âmbito revêem-se as principais estratégias de pesquisa de bioherbicidas e apresenta-se o estado da arte dos modos de acção de aleloquímicos já comercializados como herbicidas (Bialaphos e PPT), patenteados (AAL-toxina) e em investigação, quer produzidos por plantas superiores (sorgoleona e derivados do cineol) quer de origem bacteriana (hidantocidina) e fúngica (fumonisinas, coletotriquina).Sociedade de Ciências Agrárias de Portugal2007-01-01info:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/articletext/htmlhttp://scielo.pt/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0871-018X2007000100054Revista de Ciências Agrárias v.30 n.1 2007reponame:Repositório Científico de Acesso Aberto de Portugal (Repositórios Cientìficos)instname:Agência para a Sociedade do Conhecimento (UMIC) - FCT - Sociedade da Informaçãoinstacron:RCAAPporhttp://scielo.pt/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0871-018X2007000100054Dias,L.S.Dias,A.S.info:eu-repo/semantics/openAccess2024-02-06T17:01:29Zoai:scielo:S0871-018X2007000100054Portal AgregadorONGhttps://www.rcaap.pt/oai/openaireopendoar:71602024-03-20T02:16:55.479875Repositório Científico de Acesso Aberto de Portugal (Repositórios Cientìficos) - Agência para a Sociedade do Conhecimento (UMIC) - FCT - Sociedade da Informaçãofalse |
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