PROJETO DE HABITAÇÃO EM FAMALICÃO
Autor(a) principal: | |
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Data de Publicação: | 2020 |
Tipo de documento: | Dissertação |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Repositório Científico de Acesso Aberto de Portugal (Repositórios Cientìficos) |
Texto Completo: | http://hdl.handle.net/10400.26/35072 |
Resumo: | O estudo para a habitação unifamiliar que se apresenta, reflete a fruição espacial interna, o seu aspeto formal, os seus materiais constitutivos e as caraterísticas intrínsecas de quem o vai habitar. Quando se parte do zero, as linhas condicionantes estão muito esbatidas, por esse motivo há que inventá-las, há que definir a filosofia do projeto como início e fio condutor conducente a um resultado final e, como aspeto prioritário, para além do estar, conviver e trabalhar de uma maneira salutar e agradável, também é fundamental que o equilíbrio paisagístico prevaleça de uma maneira sustentável e abrangente. A arquitetura nunca poderá ser vista como um modelo formal, mas sim como algo que albergue a vida. Esta visão tem a ver com os exemplos de pesquisa e análise apresentados, que constituíram uma base teorizante, filosófica e sociológica para a consecução do trabalho exposto, refletindo sempre, que a arquitetura não é um simples exercício de estilo, mas sim um conjunto de elementos que na sua transversalidade conduzem à existência de vida, de espaço, comodidade, de aspetos cognitivos e sensitivos de proteção. E, são todas estas sensações que nos aproximam da vida e que nos interessam experienciar, quando realizamos uma intervenção arquitetónica. |
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PROJETO DE HABITAÇÃO EM FAMALICÃOUM ESPAÇO PARA HABITARhabitação unifamiliarhabitarabrigosociabilizaçãocontemporaneidadenaturezaequilíbrio e sustentabilidadeO estudo para a habitação unifamiliar que se apresenta, reflete a fruição espacial interna, o seu aspeto formal, os seus materiais constitutivos e as caraterísticas intrínsecas de quem o vai habitar. Quando se parte do zero, as linhas condicionantes estão muito esbatidas, por esse motivo há que inventá-las, há que definir a filosofia do projeto como início e fio condutor conducente a um resultado final e, como aspeto prioritário, para além do estar, conviver e trabalhar de uma maneira salutar e agradável, também é fundamental que o equilíbrio paisagístico prevaleça de uma maneira sustentável e abrangente. A arquitetura nunca poderá ser vista como um modelo formal, mas sim como algo que albergue a vida. Esta visão tem a ver com os exemplos de pesquisa e análise apresentados, que constituíram uma base teorizante, filosófica e sociológica para a consecução do trabalho exposto, refletindo sempre, que a arquitetura não é um simples exercício de estilo, mas sim um conjunto de elementos que na sua transversalidade conduzem à existência de vida, de espaço, comodidade, de aspetos cognitivos e sensitivos de proteção. E, são todas estas sensações que nos aproximam da vida e que nos interessam experienciar, quando realizamos uma intervenção arquitetónica.Cannatà, MicheleRepositório ComumMartins, Victor2021-02-01T01:58:39Z2020-11-122020-09-302020-11-12T00:00:00Zinfo:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/masterThesisapplication/pdfhttp://hdl.handle.net/10400.26/35072TID:202603903porinfo:eu-repo/semantics/openAccessreponame:Repositório Científico de Acesso Aberto de Portugal (Repositórios Cientìficos)instname:Agência para a Sociedade do Conhecimento (UMIC) - FCT - Sociedade da Informaçãoinstacron:RCAAP2023-11-10T01:48:14Zoai:comum.rcaap.pt:10400.26/35072Portal AgregadorONGhttps://www.rcaap.pt/oai/openaireopendoar:71602024-03-19T22:34:13.790002Repositório Científico de Acesso Aberto de Portugal (Repositórios Cientìficos) - Agência para a Sociedade do Conhecimento (UMIC) - FCT - Sociedade da Informaçãofalse |
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O estudo para a habitação unifamiliar que se apresenta, reflete a fruição espacial interna, o seu aspeto formal, os seus materiais constitutivos e as caraterísticas intrínsecas de quem o vai habitar. Quando se parte do zero, as linhas condicionantes estão muito esbatidas, por esse motivo há que inventá-las, há que definir a filosofia do projeto como início e fio condutor conducente a um resultado final e, como aspeto prioritário, para além do estar, conviver e trabalhar de uma maneira salutar e agradável, também é fundamental que o equilíbrio paisagístico prevaleça de uma maneira sustentável e abrangente. A arquitetura nunca poderá ser vista como um modelo formal, mas sim como algo que albergue a vida. Esta visão tem a ver com os exemplos de pesquisa e análise apresentados, que constituíram uma base teorizante, filosófica e sociológica para a consecução do trabalho exposto, refletindo sempre, que a arquitetura não é um simples exercício de estilo, mas sim um conjunto de elementos que na sua transversalidade conduzem à existência de vida, de espaço, comodidade, de aspetos cognitivos e sensitivos de proteção. E, são todas estas sensações que nos aproximam da vida e que nos interessam experienciar, quando realizamos uma intervenção arquitetónica. |
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