Comunidade Andina: da integração desenvolvimentista à procura de um modelo no século XXI
Autor(a) principal: | |
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Data de Publicação: | 2016 |
Tipo de documento: | Artigo |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Repositório Científico de Acesso Aberto de Portugal (Repositórios Cientìficos) |
Texto Completo: | http://hdl.handle.net/11144/2972 |
Resumo: | O início do processo europeu de integração regional na década de 1950, com a criação da Comunidade Europeia do Carvão e do Aço (CECA), levou outras regiões do mundo a iniciar processos dessa natureza seguindo, em larga medida, o modelo europeu. Na América Latina, como resposta à criação da CECA, foi estabelecida, na década de 1960, a Associação Latino-Americana de Livre Comércio (ALALC, em 1980 substituída pela mais abrangente Associação Latino-Americana de Desenvolvimento e Integração, ALADI) e, já no final da década, a Bolívia, a Colômbia, o Chile, o Equador e o Peru assinaram o Acordo de Cartagena criando o Pacto Andino, Grupo Andino ou Acordo de Cartagena, na base do modelo de substituição de importações que então predominava na região, protetor da economia, em particular da indústria nacional, com elevadas taxas aduaneiras para as importações, segundo a lógica nacional desenvolvimentista do modelo então vigente na região, que encarava os acordos regionais como veículos de promoção do desenvolvimento dos países através de políticas comuns de incentivos setoriais. |
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