Comunidades de macroalgas dos Portos de recreio de Sines e Oeiras (Portugal): análise das ocorrências em diferentes substratos e novos registos de espécies não-indígenas
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Data de Publicação: | 2010 |
Tipo de documento: | Dissertação |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Repositório Científico de Acesso Aberto de Portugal (Repositórios Cientìficos) |
Texto Completo: | http://hdl.handle.net/10451/2326 |
Resumo: | Tese de mestrado. Biologia (Ecologia Marinha). Universidade de Lisboa, Faculdade de Ciências, 2010 |
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Comunidades de macroalgas dos Portos de recreio de Sines e Oeiras (Portugal): análise das ocorrências em diferentes substratos e novos registos de espécies não-indígenasAlgasMacroalgasEcossistemas aquáticosSines - PortugalOeiras - PortugalTeses de mestrado - 2010Tese de mestrado. Biologia (Ecologia Marinha). Universidade de Lisboa, Faculdade de Ciências, 2010As macroalgas não‐indígenas (N‐I) têm as navegações como um dos seus mais importantes vectores de introduções. As marinas de recreio podem funcionar como ambiente de refúgio para espécies N‐I, seja como ponto‐chave para o estabelecimento ou como corredores para sua posterior dispersão, facilitando assim, as invasões biológicas. Em Portugal, os conhecimentos sobre macroalgas introduzidas ainda são insuficientes. Na tentativa de evidenciar a influência do tipo de substrato na ocorrência de macroalgas N‐I foram inspeccionadas duas marinas de recreio localizadas nas proximidades de dois importantes portos de navegação de Portugal, nomeadamente, Sines e Lisboa. Além disso, foram investigadas áreas naturais nas proximidades destas marinas. Neste manuscrito são apresentadas novas ocorrências de espécies N‐I para ambas as regiões. Os substratos artificiais analisados mostraram comportar uma composição de espécies totalmente distinta daquela encontrada no ambiente natural sendo o substrato do tipo polímero o mais distante do natural. Contudo, as diferenças encontradas na composição de espécies entre os diferentes tipos de substratos artificiais não foram significativas segundo o teste SIMPROF, resultados estes que podem estar relacionados com o tipo de dados (presença/ausência). Em relação às regiões, a estuarina pareceu ser mais vulnerável ao estabelecimento de macroalgas N‐I uma vez que apresenta menor riqueza de espécies e maior percentagem de observações totais de espécies N‐I quando comparada com a região costeira. O papel do ambiente de refúgio para macroalgas N‐I atribuído às marinas de recreio foi comprovado. Algumas características‐chave para identificação das diferentes macroalgas N‐I encontradas nos locais amostrados estão descritas e ilustradas neste trabalho. Esta dissertação de mestrado foi desenvolvida como parte integrante de um projecto maior, o INSPECT ‐ Espécies Exóticas Marinhas Introduzidas em Estuários e Zonas Costeiras Portuguesas ‐ Padrões de Distribuição e Abundância, Vectores e Potencial de Invasão, no período de Julho de 2009 a Setembro de 2010.Melo, Ricardo Alexandre, 1956-Berecibar, EstibalizRepositório da Universidade de LisboaSoares, Clarissa Grazziotin, 1982-2011-01-05T19:02:00Z20102010-01-01T00:00:00Zinfo:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/masterThesisapplication/pdfhttp://hdl.handle.net/10451/2326porinfo:eu-repo/semantics/openAccessreponame:Repositório Científico de Acesso Aberto de Portugal (Repositórios Cientìficos)instname:Agência para a Sociedade do Conhecimento (UMIC) - FCT - Sociedade da Informaçãoinstacron:RCAAP2023-11-08T15:42:39Zoai:repositorio.ul.pt:10451/2326Portal AgregadorONGhttps://www.rcaap.pt/oai/openaireopendoar:71602024-03-19T21:28:43.945845Repositório Científico de Acesso Aberto de Portugal (Repositórios Cientìficos) - Agência para a Sociedade do Conhecimento (UMIC) - FCT - Sociedade da Informaçãofalse |
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