A qualidade da criatividade como mais valia para a educação
Autor(a) principal: | |
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Data de Publicação: | 2004 |
Tipo de documento: | Artigo |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Repositório Científico de Acesso Aberto de Portugal (Repositórios Cientìficos) |
Texto Completo: | http://hdl.handle.net/10400.19/571 |
Resumo: | Qualidade é uma palavra extremamente usada em muitos dos discursos políticos, empresariais e educativos. Corre, por isso, o risco de perder o seu amplo significado. Filósofos, desde o tempo de Platão e Aristóteles, interessaram-se pelo debate acerca da definição de qualidade - ou de excelência - e perceberam o quão difícil é chegar a uma noção objectiva e universal. "A complexidade e ambivalência do conceito de qualidade revela-se na sua convivência com os termos de eficácia e de excelência; sinónimos, por vezes, traduzindo uma certa gradação entre eles" (Sanches, 1997). Situado numa encruzilhada de perspectivas, torna-se "bastante difícil definir tal conceito. Para alguns representa algo de utópico; finalidade desejável, sim, mas inatingível. Para outros não é possível nem necessário defini-la. Quando existe, ela é visível, imprime marca original" (Sanches, 1997), detecta-se, prova-se, sabemos o que ela é. O |
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