Produção e composição química da folhada em soutos submetidos a diferentes técnicas de mobilização do solo
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Data de Publicação: | 2018 |
Outros Autores: | , , |
Tipo de documento: | Artigo |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Repositório Científico de Acesso Aberto de Portugal (Repositórios Cientìficos) |
Texto Completo: | https://doi.org/10.19084/rca.15665 |
Resumo: | Para avaliar o efeito de várias técnicas de mobilização do solo na produção de folhada foram estabelecidas parcelas de estudo num souto localizado em Macedo de Cavaleiros, tendo-se aplicado três tratamentos: três escarificações anuais (sistema de mobilização tradicional) (T1), duas gradagens anuais (T2) e mobilização nula (T3). A recolha da folhada efectuou-se durante três anos, de Abril de 1996 a Março de 1999. A maior produção média anual de folhada foi obtida no T3 (mobilização nula) provavelmente devido ao facto das raízes não terem sido danificadas. Dentro dos vários componentes da folhada, as folhas foram o que mais contribuíram para o seu total, em todos os tratamentos, seguindo-se os ouriços e a castanha. A maior produção de castanha obtevese no T3, seguindo-se o T2 e o T1. A maior produção de frutos no T2 em relação ao T1 pode, provavelmente, ser atribuída ao facto de o escarificador ser mais prejudicial ao sistema radical que a grade de discos. A quantidade total de nutrientes na folhada foi menor no T1, o que está relacionado não só com a menor quantidade de folhada produzida, mas também com a concentração em nutrientes nos vários componentes da folhada. Em geral, esta concentração foi mais baixa nos componentes recolhidos no T1, principalmente nas folhas. |
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