A gestão de visitantes como fonte de vantagem competitiva: uma análise exploratória das atracções em Portugal
Autor(a) principal: | |
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Data de Publicação: | 2010 |
Outros Autores: | |
Tipo de documento: | Artigo |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Repositório Científico de Acesso Aberto de Portugal (Repositórios Cientìficos) |
Texto Completo: | https://doi.org/10.34624/rtd.v1i13/14.13621 |
Resumo: | In a hypercompetitive global context, visitor attractions are a strategic area of study since its importance for the attractiveness of destinations is indisputable. Resulting of a Masters dissertation (Caldeira, 2006), this research intended to examine whether Visitor Management (VM) good practices are a source of competitive advantage, based on an exploratory analysis of Portuguese visitor attractions. A mail questionnaire survey was collected from paid attractions, with an 80% response rate, allowing the respondents to be grouped into three classes regarding their practices of GV: ‘laggers’, ‘intermediate’ and ‘leaders’. Beside other descriptive and inferential statistical methods used in data analysis, this categorization in particular was defined using multiple correspondences factor analysis (MCFA), relatively little used in Tourism research but confirming the value of its application. The attractions with VM best practices reported more competitive advantages in terms of differentiation and cost-effectiveness and better performance in volume and length of stay of visitors, permitting to conclude that guaranteeing the competitiveness of the attractions implies an adequate VM. |
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A gestão de visitantes como fonte de vantagem competitiva: uma análise exploratória das atracções em PortugalIn a hypercompetitive global context, visitor attractions are a strategic area of study since its importance for the attractiveness of destinations is indisputable. Resulting of a Masters dissertation (Caldeira, 2006), this research intended to examine whether Visitor Management (VM) good practices are a source of competitive advantage, based on an exploratory analysis of Portuguese visitor attractions. A mail questionnaire survey was collected from paid attractions, with an 80% response rate, allowing the respondents to be grouped into three classes regarding their practices of GV: ‘laggers’, ‘intermediate’ and ‘leaders’. Beside other descriptive and inferential statistical methods used in data analysis, this categorization in particular was defined using multiple correspondences factor analysis (MCFA), relatively little used in Tourism research but confirming the value of its application. The attractions with VM best practices reported more competitive advantages in terms of differentiation and cost-effectiveness and better performance in volume and length of stay of visitors, permitting to conclude that guaranteeing the competitiveness of the attractions implies an adequate VM. Num contexto global hipercompetitivo, as atracções de visitantes constituem uma área de estudo estratégica já que a sua importância para a atractividade das áreas-destino é inquestionável. Desenrolando-se no âmbito de uma dissertação de mestrado (Caldeira, 2006), a presente investigação teve em vista averiguar se as boas práticas de gestão de visitantes (GV) constituem uma fonte de vantagem competitiva, com base numa análise exploratória da oferta das atracções de visitantes em Portugal. A partir de um inquérito por questionário via postal dirigido a atracções nacionais com entrada paga, que obteve uma taxa de resposta de 80 por cento, as entidades respondentes foram agrupadas em três classes relativamente às suas práticas de GV: ‘retardatárias’, ‘intermédias’ e ‘líderes’. A par de outras técnicas estatísticas, de natureza descritiva e inferencial, utilizadas na análise dos dados, esta categorização em particular foi definida com recurso à análise factorial das correspondências múltiplas (AFCM), relativamente pouco usada em Turismo e que confirmou a valia da sua utilização. As atracções com melhores práticas em GV reportaram mais vantagens competitivas em termos de diferenciação e eficácia de custos e melhor desempenho a nível de captação e duração da estada dos visitantes, concluindo-se que, de facto, garantir a competitividade das atracções pressupõe uma adequada GV. Departamento de Economia, Gestão, Engenharia Industrial e Turismo da Universidade de Aveiro2010-01-01T00:00:00Zjournal articleinfo:eu-repo/semantics/articleinfo:eu-repo/semantics/publishedVersionapplication/pdfhttps://doi.org/10.34624/rtd.v1i13/14.13621oai:proa.ua.pt:article/13621Journal of Tourism & Development; Vol 1 No 13/14 (2010); 219-230Revista Turismo & Desenvolvimento; vol. 1 n.º 13/14 (2010); 219-2302182-14531645-9261reponame:Repositório Científico de Acesso Aberto de Portugal (Repositórios Cientìficos)instname:Agência para a Sociedade do Conhecimento (UMIC) - FCT - Sociedade da Informaçãoinstacron:RCAAPporhttps://proa.ua.pt/index.php/rtd/article/view/13621https://doi.org/10.34624/rtd.v1i13/14.13621https://proa.ua.pt/index.php/rtd/article/view/13621/9141https://creativecommons.org/licenses/by/4.0/info:eu-repo/semantics/openAccessCaldeira, Ana Maria BalbinoCosta, Carlos Manuel Martins da2022-09-26T10:57:24Zoai:proa.ua.pt:article/13621Portal AgregadorONGhttps://www.rcaap.pt/oai/openaireopendoar:71602024-03-19T16:06:02.346507Repositório Científico de Acesso Aberto de Portugal (Repositórios Cientìficos) - Agência para a Sociedade do Conhecimento (UMIC) - FCT - Sociedade da Informaçãofalse |
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