Sobre a epigrafia romana do Algarve
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Publication Date: | 2013 |
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Source: | Repositório Científico de Acesso Aberto de Portugal (Repositórios Cientìficos) |
Download full: | http://hdl.handle.net/10316/100465 |
Summary: | Apesar de reiteradamente estudada, a epigrafia romana do Algarve pode prestar-se sempre a novas considerações, não só porque os conhecimentos vão crescendo e outras questões se levantam, mas também porque a Epigrafia é ciência que vive da interdisciplinaridade. Assim, começaremos por reflectir acerca das relações entre epigrafia e paisagem, para nos debruçarmos depois sobre o real significado da presença abundante de antropónimos etimologicamente gregos nas inscrições. Falaremos do contacto entre a cultura indígena e a cultura trazida pelo colonizador romano. Deter-nos-emos, por fim, na observação de um monumento ímpar, procedente de S. Bartolomeu de Messines: um raro pedestal com dedicatória a Júpiter Óptimo Máximo, cuja estátua de bronze prateado foi colocada, decerto, em importante santuário da região. |
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Apesar de reiteradamente estudada, a epigrafia romana do Algarve pode prestar-se sempre a novas considerações, não só porque os conhecimentos vão crescendo e outras questões se levantam, mas também porque a Epigrafia é ciência que vive da interdisciplinaridade. Assim, começaremos por reflectir acerca das relações entre epigrafia e paisagem, para nos debruçarmos depois sobre o real significado da presença abundante de antropónimos etimologicamente gregos nas inscrições. Falaremos do contacto entre a cultura indígena e a cultura trazida pelo colonizador romano. Deter-nos-emos, por fim, na observação de um monumento ímpar, procedente de S. Bartolomeu de Messines: um raro pedestal com dedicatória a Júpiter Óptimo Máximo, cuja estátua de bronze prateado foi colocada, decerto, em importante santuário da região. |
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