Reprodutibilidade de um protocolo de esforço durante a corrida em piscina funda

Detalhes bibliográficos
Autor(a) principal: Silva, Iana Rafaella Santiago da
Data de Publicação: 2010
Outros Autores: Oliveira, Leonardo dos Santos, Berenguer, Mariana de Freitas, Sousa, Arthur Vale Franklin de, Nascimento, João Agnaldo do, Costa, Manoel da Cunha
Tipo de documento: Artigo
Idioma: por
Título da fonte: Repositório Científico de Acesso Aberto de Portugal (Repositórios Cientìficos)
Texto Completo: https://doi.org/10.6063/motricidade.137
Resumo: Diversos protocolos são utilizados a fim de obter o esforço máximo por meio da corrida em piscina funda (DWR). Entretanto, poucos estudos analisaram a validade e reprodutibilidade em testes incrementais com a DWR. Assim, o objetivo deste estudo foi verificar a reprodutibilidade interavaliador de um protocolo durante a corrida em piscina funda. Em uma pesquisa comparativa e correlacional, 20 universitários fisicamente ativos (21.10 ± 1.68 anos, 68.90 ± 7.24 kg, 174.60 ± 5.35 cm, Σ7DC 106.80 ± 28.63 mm) foram avaliados por dois examinadores diferentes em um protocolo submáximo de corrida em piscina funda com intensidade inicial de 100 ciclos por minuto e incremento de quatro a cada minuto. Medidas de FC e PSE foram registadas a cada estágio. A reprodutibilidade foi analisada pelo coeficiente de correlação de Pearson (r) e intra-classe (CCI), e teste de Wilcoxon. Não houve diferença significativa entre as medições dos examinadores para FC de repouso (p > .05), inicial (p > .05) e de recuperação (p > .05). Apesar das diferenças significativas (p < .05) encontradas para a PSE nos estágios E1, E5, E7, E8 e E9, verificaram-se boas correlações significativas (r > .60, CCI95% > .60) para as medidas dessas variáveis inter-avaliador. Os resultados mostraram boa reprodutibilidade inter-avaliador para as variáveis de FC e PSE em diferentes cadências, indicando que o protocolo possui aplicação profissional.
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