A Pintura Rupestre Esquemática em Portugal: muitos sítios, mesmas pessoas?
Autor(a) principal: | |
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Data de Publicação: | 2013 |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Repositório Científico de Acesso Aberto de Portugal (Repositórios Cientìficos) |
Texto Completo: | http://hdl.handle.net/10451/31468 |
Resumo: | Actualmente conhecem‑se no nosso território cerca de 65 sítios com pintura rupestre esquemática. A iconografia presente nestes sítios, apesar de mostrar algumas variações regionais, é na sua maioria muito homogénea, resultante do seu enquadramento no universo conceptual das comunidades que habitaram estes territórios durante a pré‑história recente. Através da análise iconográfica, tipológica e de implantação destes abrigos foram definidos dois grandes períodos crono‑culturais, o primeiro (Arte Esquemática Semi‑Naturalista) no momento de emergência das primeiras comunidades agro‑pastoris, e o segundo (Arte Esquemática Ideográfica), numa época de consolidação e domínio efectivo do território. |
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A Pintura Rupestre Esquemática em Portugal: muitos sítios, mesmas pessoas?Arte rupestreArte EsquemáticaPintura rupestre esquemáticaPortugalArqueologiaNeolíticoActualmente conhecem‑se no nosso território cerca de 65 sítios com pintura rupestre esquemática. A iconografia presente nestes sítios, apesar de mostrar algumas variações regionais, é na sua maioria muito homogénea, resultante do seu enquadramento no universo conceptual das comunidades que habitaram estes territórios durante a pré‑história recente. Através da análise iconográfica, tipológica e de implantação destes abrigos foram definidos dois grandes períodos crono‑culturais, o primeiro (Arte Esquemática Semi‑Naturalista) no momento de emergência das primeiras comunidades agro‑pastoris, e o segundo (Arte Esquemática Ideográfica), numa época de consolidação e domínio efectivo do território.Currently, there are about 65 sites with schematic rock art in the Portuguese territory. The iconography present in these sites, despite showing some regional variations, it is very homogeneous. This fact results from its integration within the conceptual universe of the communities who lived in these territories, during the recent prehistory. Through the iconographic and typological analysis of these schematic rock painting shelters, were defined two large chrono‑cultural periods: 1º – Semi‑Naturalist Schematic Art – at the moment of the emergence of the first agro‑pastoralist communities; 2º – Ideographic Schematic Art – at the moment of consolidation and effective control of the territory.Associação dos Arqueólogos PortuguesesRepositório da Universidade de LisboaMartins, Andrea2018-02-05T17:55:27Z20132013-01-01T00:00:00Zbook partinfo:eu-repo/semantics/publishedVersionapplication/pdfhttp://hdl.handle.net/10451/31468porMartins, Andrea (2013) – A Pintura Rupestre Esquemática em Portugal: muitos sítios, mesmas pessoas?, coord. José Arnaud, Andrea Martins e César Neves, Arqueologia em Portugal – 150 anos, Associação dos Arqueólogos Portugueses, pp. 495-505978-972-9451-52-2info:eu-repo/semantics/openAccessreponame:Repositório Científico de Acesso Aberto de Portugal (Repositórios Cientìficos)instname:Agência para a Sociedade do Conhecimento (UMIC) - FCT - Sociedade da Informaçãoinstacron:RCAAP2024-11-20T17:40:02Zoai:repositorio.ul.pt:10451/31468Portal AgregadorONGhttps://www.rcaap.pt/oai/openairemluisa.alvim@gmail.comopendoar:71602024-11-20T17:40:02Repositório Científico de Acesso Aberto de Portugal (Repositórios Cientìficos) - Agência para a Sociedade do Conhecimento (UMIC) - FCT - Sociedade da Informaçãofalse |
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