Estudo não invasivo da permeação de rodamina B em pele através do método de fluorescência
Autor(a) principal: | |
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Data de Publicação: | 2015 |
Tipo de documento: | Dissertação |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Repositório Científico de Acesso Aberto de Portugal (Repositórios Cientìficos) |
Texto Completo: | http://hdl.handle.net/10316/30085 |
Resumo: | A utilização de técnicas de fluorescência tem aumentado como uma ferramenta de diagnóstico não invasiva, sendo o exemplo com maior impacto a imagiologia de fluorescência. Apesar da utilidade desta técnica ainda não temos disponível metodologias que permitam estudos farmacodinâmicos in vivo. Em muitas circunstâncias a quantificação ou quantificação relativa de um fluoróforo ao penetrar na pele poderia ser empregue com vantagem neste tipo de estudos. Para esta finalidade podem ser utilizadas fibras ópticas especialmente conectadas para excitar e recolher fluorescência, permitindo medidas não invasivas. O presente estudo tem como objectivo optimizar o método de fluorescência usando fibras ópticas e fontes de luz LED para recolher a fluorescência na pele produzida pela permeação de um fluoróforo. Este estudo iniciou-se com a preparação de géis de rodamina B e posterior medição da permeação do fluoróforo na pele de porco ex vivo. A fluorescência será medida e o resultado comparado com outros métodos invasivos para de forma a validá-lo. Os métodos comparativos foram biópsia e extração para quantificação e células de Franz, que nos dão informações sobre a quantidade de composto activo que permeia a pele. Também se avaliou a profundidade de penetração pelo método de microscopia de fluorescência. Durante este estudo, definiu-se o comprimento de onda de excitação do fluoróforo de modo a que a luz de excitação não interfira com a luz de emissão de fluorescência, de modo a obter uma banda bem definida. Estabeleceu-se uma correlação de quantificação entre a extração, a fluorescência na pele e as células de Franz. Este método revelou-se muito promissor para quantificar a permeação de formulações em estudos com outras moléculas, que possam ser utilizadas em estudos de farmacocinética in vivo. |
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