A Integração dos cuidados paliativos na gestão da insuficiência renal crónica
Autor(a) principal: | |
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Data de Publicação: | 2018 |
Tipo de documento: | Dissertação |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Repositório Científico de Acesso Aberto de Portugal (Repositórios Cientìficos) |
Texto Completo: | http://hdl.handle.net/10451/42541 |
Resumo: | Trabalho Final do Curso de Mestrado Integrado em Medicina, Faculdade de Medicina, Universidade de Lisboa, 2018 |
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A Integração dos cuidados paliativos na gestão da insuficiência renal crónicaInsuficiência renal crónicaTerapêutica renal de substituiçãoCuidados paliativosDomínio/Área Científica::Ciências MédicasTrabalho Final do Curso de Mestrado Integrado em Medicina, Faculdade de Medicina, Universidade de Lisboa, 2018Enquadramento: A prevalência da insuficiência renal crónica tem vindo a aumentar nos últimos anos, evoluindo frequentemente para insuficiência renal terminal, a qual confere uma taxa de mortalidade de cerca de 20 a 25% por ano. No entanto, a discussão dos cuidados em fim de vida é geralmente adiada ou evitada nestes doentes. Objetivo: Esta revisão sistemática da literatura procura comparar os outcomes obtidos nos doentes em tratamento de suporte, relativamente aos doentes em terapêutica renal de substituição. Método: Inclusão de 21 artigos científicos após pesquisa na base de dados Pubmed. Resultados: Em doentes com mais de 75 anos, com status funcional fraco ou elevada co-morbilidade, não há vantagem na sobrevivência da terapêutica renal de substituição em relação ao tratamento de suporte. Os doentes em tratamento de suporte raramente trocaram para a diálise e apresentaram menor taxa de hospitalização e de morte hospitalar do que doente em diálise. Conclusão: Independentemente da modalidade terapêutica escolhida, uma integração atempada e eficaz dos princípios dos cuidados paliativos na gestão da insuficiência renal crónica permite uma melhor prestação dos cuidados de fim de vida, com a obtenção de melhores outcomes.Background: The prevalence of chronic kidney disease has been increasing in the past years leading, in many cases, to end-stage renal disease. In this particular scenario, the death rate ranges between 20% and 25% per year. Despite that, discussion of end of life care is often deferred or avoided with these patients. Objective: This systematic literature review attempts to compare the outcomes in both cases with patients in conservative management and those in renal replacement therapy. Method: 21 scientific articles were included after a thorough search in Pubmed data base. Results: Renal replacement therapy doesn’t represent a survival advantage when compared with conservative management in patients aged over 75 years old with bad functional status or high comorbidity. Conservative management patients rarely switch to dialysis and have lesser hospitalization and lower hospital death rates than dialysis patients. Conclusion: Regardless of which treatment is chosen by the patients, it’s clear that a timely and effective integration of palliative care principles in the management of chronic kidney disease results in an optimized end of life care and better outcomes in renal patients.Pina, Paulo Sérgio dos Reis SaraivaRepositório da Universidade de LisboaPinheiro, Renato Filipe do Amaral2020-03-20T18:05:02Z20182018-01-01T00:00:00Zinfo:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/masterThesisapplication/pdfhttp://hdl.handle.net/10451/42541TID:202431509porinfo:eu-repo/semantics/openAccessreponame:Repositório Científico de Acesso Aberto de Portugal (Repositórios Cientìficos)instname:Agência para a Sociedade do Conhecimento (UMIC) - FCT - Sociedade da Informaçãoinstacron:RCAAP2023-11-08T16:42:27Zoai:repositorio.ul.pt:10451/42541Portal AgregadorONGhttps://www.rcaap.pt/oai/openaireopendoar:71602024-03-19T21:55:29.459258Repositório Científico de Acesso Aberto de Portugal (Repositórios Cientìficos) - Agência para a Sociedade do Conhecimento (UMIC) - FCT - Sociedade da Informaçãofalse |
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