Habitação. Do Maior Número para Todos
Autor(a) principal: | |
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Data de Publicação: | 2022 |
Tipo de documento: | Artigo |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Repositório Científico de Acesso Aberto de Portugal (Repositórios Cientìficos) |
Texto Completo: | http://hdl.handle.net/11144/5709 |
Resumo: | A habitação retomou a centralidade do debate público, marcada pela desregulação do mercado e a consequente carência de habitação pública. Propõe-se olhar novamente para uma obra de arquitetura marcante no panorama português, projeto de habitação pública de larga escala, o conjunto de habitação coletiva “Pantera Cor-de-Rosa” em Chelas, Lisboa, PT, realizado entre 1972 e 1979, por Gonçalo Byrne (1941) e António Reis Cabrita (1942). Próprio do seu tempo e do problema habitacional do pós-guerra, a Pantera Cor-de-Rosa encontra-se entre a resolução do problema do Maior Número (PEREIRA,1969) e o da “habitação para todos” , na transição de um regime autoritário para a democracia portuguesa. O conjunto apresenta um confronto de ideias e conceitos, na dualidade entre propor um sistema de construção de cidade nova e o desejo de regressar à cidade histórica, entre os sistemas da cidade moderna e a crítica do movimento moderno, no encontro de referências anglo-saxónicas com exemplos italianos e a proposta de um “formalismo crítico” (BYRNE, 1976). O artigo tem por objetivo, a compreensão do projeto da “Pantera Cor-de-Rosa”, realizar o ponto de situação, ponderando o seu futuro: demolição ou reabilitação? |
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A habitação retomou a centralidade do debate público, marcada pela desregulação do mercado e a consequente carência de habitação pública. Propõe-se olhar novamente para uma obra de arquitetura marcante no panorama português, projeto de habitação pública de larga escala, o conjunto de habitação coletiva “Pantera Cor-de-Rosa” em Chelas, Lisboa, PT, realizado entre 1972 e 1979, por Gonçalo Byrne (1941) e António Reis Cabrita (1942). Próprio do seu tempo e do problema habitacional do pós-guerra, a Pantera Cor-de-Rosa encontra-se entre a resolução do problema do Maior Número (PEREIRA,1969) e o da “habitação para todos” , na transição de um regime autoritário para a democracia portuguesa. O conjunto apresenta um confronto de ideias e conceitos, na dualidade entre propor um sistema de construção de cidade nova e o desejo de regressar à cidade histórica, entre os sistemas da cidade moderna e a crítica do movimento moderno, no encontro de referências anglo-saxónicas com exemplos italianos e a proposta de um “formalismo crítico” (BYRNE, 1976). O artigo tem por objetivo, a compreensão do projeto da “Pantera Cor-de-Rosa”, realizar o ponto de situação, ponderando o seu futuro: demolição ou reabilitação? |
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