Termografia como uma ferramenta de monitorização no impacto do treino no futsal
Autor(a) principal: | |
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Data de Publicação: | 2023 |
Tipo de documento: | Dissertação |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Repositório Científico de Acesso Aberto de Portugal (Repositórios Cientìficos) |
Texto Completo: | http://hdl.handle.net/10400.6/13609 |
Resumo: | O futsal é composto por ações intensas e de elevada intensidade, que podem gerar danos musculares. Face a este tipo de exigências, têm surgido cada vez mais ferramentas que ajudam a monitorizar e a diagnosticar as cargas. A termografia, permite a medição da temperatura emitida pela pele, e permite obter padrões de variações térmicas corporais provocados por processos fisiológicos. Face ao exposto, este estudo teve como objetivo monitorar o impacto do treino no processo inflamatório dos membros inferiores, tendo por base a carga externa de cada sessão e a termografia infravermelha. A amostra foi composta por 11 jogadores de futsal (23,45 ± 4,3 anos). Foram realizadas recolhas das variáveis external load e external load high, PSE, Dor e termografia durante 6 microciclos. Os resultados evidenciam que o dia em que se verificou maior valor médio de dor foi o MD+1, de PSE o MD-4, de Ext o MD-1, de ExtH o MD-1 e de Temp o MD-4, assim como revelaram correlação entre variável temperatura e a variável PSE, entre a PSE e a Dor, e a Dor com o Ext, ExtH. Os principais resultados revelaram correlações elevadas e positivas entre o Ext e ExtH durante todos os MD, ou seja, quanto maior a carga de treino, maior é a carga de alta intensidade. A Dor revelou uma correlação negativa com o PSE no MD-3, MD-2 e no acumulado para todos os microciclos. A Dor e a temperatura foram as variáveis que revelaram maior variação no decorrer dos microciclos. |
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Termografia como uma ferramenta de monitorização no impacto do treino no futsalCarga de TreinoFutsalMonitorização da TreinoProcessos InflamatóriosTermografiaDomínio/Área Científica::Ciências Sociais::Ciências do DesportoO futsal é composto por ações intensas e de elevada intensidade, que podem gerar danos musculares. Face a este tipo de exigências, têm surgido cada vez mais ferramentas que ajudam a monitorizar e a diagnosticar as cargas. A termografia, permite a medição da temperatura emitida pela pele, e permite obter padrões de variações térmicas corporais provocados por processos fisiológicos. Face ao exposto, este estudo teve como objetivo monitorar o impacto do treino no processo inflamatório dos membros inferiores, tendo por base a carga externa de cada sessão e a termografia infravermelha. A amostra foi composta por 11 jogadores de futsal (23,45 ± 4,3 anos). Foram realizadas recolhas das variáveis external load e external load high, PSE, Dor e termografia durante 6 microciclos. Os resultados evidenciam que o dia em que se verificou maior valor médio de dor foi o MD+1, de PSE o MD-4, de Ext o MD-1, de ExtH o MD-1 e de Temp o MD-4, assim como revelaram correlação entre variável temperatura e a variável PSE, entre a PSE e a Dor, e a Dor com o Ext, ExtH. Os principais resultados revelaram correlações elevadas e positivas entre o Ext e ExtH durante todos os MD, ou seja, quanto maior a carga de treino, maior é a carga de alta intensidade. A Dor revelou uma correlação negativa com o PSE no MD-3, MD-2 e no acumulado para todos os microciclos. A Dor e a temperatura foram as variáveis que revelaram maior variação no decorrer dos microciclos.Futsal is made of intense and high-intensity actions, that can generate muscle damage. Given these demands, more and more tools have emerged that help monitor and diagnose the loads. Thermography allows the measurement of the temperature emitted by the skin, and allows obtaining patterns of body thermal variations caused by physiological processes. In view of the above, this study aimed to monitor the impact of training on the inflammatory process of the lower limbs, based on the external load of each session and thermography. The sample was composed of 11 futsal players (23.45 ± 4.3 years). The variables external load and external load high, PSE, pain and thermography were collected during 6 microcycles. The results showed that the day with the highest mean pain value was MD+1, PSE MD-4, Ext MD-1, ExtH MD-1 and Temp MD-4, as well as revealed a correlation between temperature and PSE, PSE and pain, and pain with Ext, ExtH. The main results revealed high and positive correlations between Ext and ExtH during all MDs, in other words, the higher the training load, the higher the high intensity load. Pain revealed a negative correlation with PSE in MD-3, MD-2 and cumulative for all microcycles. Pain and temperature were the variables that showed the greatest variation over the course of the microcycles.Travassos, Bruno Filipe RamaPires, Luis Carlos CarvalhouBibliorumRodrigues, Tiago Filipe da Silva2023-11-09T15:13:15Z2023-07-132023-06-122023-07-13T00:00:00Zinfo:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/masterThesisapplication/pdfhttp://hdl.handle.net/10400.6/13609TID:203382498porinfo:eu-repo/semantics/openAccessreponame:Repositório Científico de Acesso Aberto de Portugal (Repositórios Cientìficos)instname:Agência para a Sociedade do Conhecimento (UMIC) - FCT - Sociedade da Informaçãoinstacron:RCAAP2024-11-27T12:43:01Zoai:ubibliorum.ubi.pt:10400.6/13609Portal AgregadorONGhttps://www.rcaap.pt/oai/openairemluisa.alvim@gmail.comopendoar:71602024-11-27T12:43:01Repositório Científico de Acesso Aberto de Portugal (Repositórios Cientìficos) - Agência para a Sociedade do Conhecimento (UMIC) - FCT - Sociedade da Informaçãofalse |
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