Portugal em cartaz: representações do destino turístico (1911-1986)

Detalhes bibliográficos
Autor(a) principal: Aurindo, Maria José
Data de Publicação: 2006
Tipo de documento: Livro
Idioma: por
Título da fonte: Repositório Científico de Acesso Aberto de Portugal (Repositórios Cientìficos)
Texto Completo: http://hdl.handle.net/10451/63072
Resumo: Este trabalho agora apresentado na linha de investigação de Geografia Humana e Regional do Centro de Estudos Geográficos, recupera a dissertação de Mestrado intitulada “Portugal em Cartaz: a (re)construção pelo Estado de uma imagética do destino turístico”, desenvolvida no âmbito do Mestrado em Antropologia – Especialidade Antropologia do Espaço, desenvolvida sob a orientação da Professora Doutora Maria Cardeira da Silva. Esta investigação foi acolhida pelo Departamento de Antropologia da Faculdade de Ciências Sociais e Humanas da Universidade Nova de Lisboa e apoiada pela Fundação para a Ciência e Tecnologia, apoios que não posso deixar neste momento de reconhecer. Portugal em Cartaz: representações de um destino turístico (1911-1986) é desenvolvido no âmbito das sub-disciplinas de Antropologia do Turismo e de Antropologia Visual e tem por objecto o conhecimento e interpretação da evolução, ao longo de grande parte do século XX, da imagética 2 utilizada nas representações turísticas do território português nos cartazes de promoção dos destinos nacionais. As datas de 1911 e 1986 pareceram duas boas tabelas para limitar o período em análise. A integração da tutela do turismo na administração é apenas formalizada em 1911, aquando a criação do Conselho e da Repartição de Turismo sob dependência do Ministério do Fomento, ficando esta, desde então, a cargo de entidades da Administração Pública do Estado, nas suas diferentes qualidades (central e periférica; directa e indirecta 3 ). Já 1986 marca uma dupla viragem: por um lado, a criação do Instituto de Promoção Turística (IPT), que reconhece formalmente a importância da componente de promoção para o sucesso desta actividade; por outro, a entrada na então Comunidade Económica Europeia (CEE), que vem claramente obrigar a repensar o posicionamento de Portugal numa série de domínios, entre os quais o do turismo.
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