Uma floresta nas Berlengas
Autor(a) principal: | |
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Data de Publicação: | 2015 |
Tipo de documento: | Dissertação |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Repositório Científico de Acesso Aberto de Portugal (Repositórios Cientìficos) |
Texto Completo: | http://hdl.handle.net/11144/2462 |
Resumo: | O entendimento de um abrigo como um lugar tranquilo, uma atmosfera distinta alcançada após um caminhar em busca de paz e introspecção, foi o ponto de partida para pensar sobre um refúgio nas Berlengas. A pretenção de criar um elemento, evasiva à fantasia, que buscasse a transformação e organização espacial da pais agem, teve como ferramenta de pensamento a memória, a memória de uma floresta. Quando pensamos numa floresta reunímos um conjun to de recordações e de fantasías que remetem-nos para esse espaço, lugar. Somos confrontados com diferentes definições. Cada região, cultura, possui um entendi mento diferente da imagem daquilo que é uma floresta, mas um caracter é comum, a atmosfera. Um conjunto de códigos que trabalham a verticalidade, densidade e o ritmo dos elementos que a compõem, numa dicoto mia entre a liberdade e restrição, luz e sombra. Um lugar labiríntico, onde os limites são fluidos, transposto para uma arquitetura que oscila entre o natural e o construí do. Abrigo na Ilha das Berlengas. Do exterior para o interi or, a proposta convida-nos a percorrer o território num caos induzido, que desafia o visitante a procurar um es paço resguardado e introspetivo. Um refúgio que explo ra dois momentos, a experiência do caminhar e do estar, onde os conceitos como a repetição e a verticalidade desempenham um papel essencial. Uma floresta inusit ada, um espaço onde se pode viver o que é novo, ainda primitivo. Um lugar onde o natural gera o construído, um construído natural. |
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