Ajustamento mental ao cancro da mama: papel da depressão e suporte social
Autor(a) principal: | |
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Data de Publicação: | 2014 |
Outros Autores: | |
Tipo de documento: | Artigo |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Repositório Científico de Acesso Aberto de Portugal (Repositórios Cientìficos) |
Texto Completo: | http://scielo.pt/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S1645-00862014000300017 |
Resumo: | O objectivo deste estudo foi avaliar o ajustamento mental ao cancro da mama em mulheres portuguesas, tendo em consideração as suas características psicossociais. Foi conduzido um estudo com 150 mulheres diagnosticadas com cancro da mama, com idades compreendidas entre os 20 e os 79 anos. A recolha de dados foi efectuada com recurso a: (1) Questionário sócio-demográfico e clínico; (2) Escala Reduzida de Ajustamento ao Cancro; (3) Questionário Medical Outcomes Study Social Support Survey e (4) Inventário Depressivo de Beck. Os resultados mostram que a idade, escolaridade e estado civil, bem como o suporte social estão associados ao ajustamento mental ao diagnóstico. A sintomatologia depressiva foi o melhor preditor do ajustamento mental. Atender a aspectos psicossociais associados a pior ajustamento ao diagnóstico de cancro da mama permitirá adoptar intervenções diferenciadas de forma a contribuir para a melhoria da qualidade de vida das doentes com cancro da mama. |
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