NATO, Rússia e segurança europeia após o 11 de Setembro

Detalhes bibliográficos
Autor(a) principal: Tomé, Luis
Data de Publicação: 2003
Outros Autores: Tomé, Paula Monge
Tipo de documento: Artigo
Idioma: por
Título da fonte: Repositório Científico de Acesso Aberto de Portugal (Repositórios Cientìficos)
Texto Completo: http://hdl.handle.net/11144/1710
Resumo: Os EUA demonstraram pouca confiança na acção colectiva, nomeadamente via NATO, para a realização de uma intervenção no Afeganistão. A coligação internacional angariada pelos EUA para a luta contra o terrorismo serviu sobretudo para a obtenção de apoio político para a “sua causa”. O sucesso desta campanha militar constituiu um tributo à capacidade militar americana, podendo contribuir para o reforço de ideias sobre a supremacia e a omnipotência americanas. A Rússia aproveitou a conjuntura para se oferecer como parceira dos EUA, o que lhe permitiu obter uma série de contrapartidas.
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