Utilização de Assistentes Virtuais para promoção da autonomia em jovens e adultos com incapacidades intelectuais em processo de transição para a vida ativa

Detalhes bibliográficos
Autor(a) principal: Paulino, António Carlos Soares
Data de Publicação: 2022
Tipo de documento: Dissertação
Idioma: por
Título da fonte: Repositório Científico de Acesso Aberto de Portugal (Repositórios Cientìficos)
Texto Completo: http://hdl.handle.net/10400.19/7385
Resumo: A sociedade moderna tende a aceitar as diferenças e a inclusão e superar os antigos conceitos de discriminação e preconceitos. Muito desse movimento é ajudado pelas novas tecnologias presentes nas escolas e na vida social. Nesse estudo procuramos estabelecer os elos que possam unir a possibilidade de pessoas com incapacidades intelectuais de alcançarem maior independência em suas vidas e trajetórias profissionais. Pessoas com incapacidades intelectuais em transição para a vida ativa e em busca de independência e autonomia precisam de todo apoio e auxílio disponível para equalizarem suas capacidades com outros jovens e também com suas vidas profissionais, sendo assim: Podemos ensinar jovens e adultos com incapacidade intelectual leve e moderada a utilizar os Assistentes Virtuais disponíveis em telemóveis atualmente para que possam angariar maior autonomia e expressão de suas capacidades sociais, académicas e profissionais? Esse estudo do tipo investigação-ação contou com a participação de pessoas com detetada incapacidade intelectual em fase de transição para vida ativa, jovens e adultos a partir dos 18 anos de idade, em projetos individuais de transição ou em busca de colocação profissional e autonomia na vida social. Realizamos quatro sessões e encontros com o grupo selecionado onde abordamos o tema e pudemos proporcionar aos participantes o contato, aprendizado e interação com os assistentes virtuais. Concluímos que os Assistentes Virtuais poderiam, sim, ajudar o público selecionado, porém também detetamos as dificuldades para que tal fato se concretizasse na vida cotidiana, como a baixa escolaridade, a falta de recursos financeiros para adquirir aparelhos de tecnologia modernos e a exclusão digital.
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