Empirical study on the endogeneity of the OCA criteria: a post EMU analysis
Autor(a) principal: | |
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Data de Publicação: | 2020 |
Tipo de documento: | Dissertação |
Idioma: | eng |
Título da fonte: | Repositório Científico de Acesso Aberto de Portugal (Repositórios Cientìficos) |
Texto Completo: | http://hdl.handle.net/1822/70536 |
Resumo: | Dissertação de mestrado em Economics |
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Empirical study on the endogeneity of the OCA criteria: a post EMU analysisEconomic cyclesEuro ZoneOptimum currency areaTrade integrationCiclos económicosIntegração comercialZona EuroZonas monetárias óptimasCiências Sociais::Economia e GestãoF14F15F45Dissertação de mestrado em EconomicsPublished in 1998, Frankel & Rose’s study on the Endogeneity of the Optimum Currency Area Criteria has since been an important argument in favour of the creation of the Economic and Monetary Union (EMU). They find, empirically, a positive correlation between business cycle synchronization and trade intensity, suggesting that if a country joined the EMU, the trade generating effects inherent to such a move would naturally contribute to the comovement of business cycles. This would mitigate the incidence of asymmetric shocks and reduce the need for an independent monetary policy. This study replicates their methodology, with some improvements and a contemporary dataset. The results support the endogeneity hypothesis, and show a positive trade generating effect of 21% for the EMU. These findings are, however, not the most accurate, due to certain limitations of the methodological approach.Publicado em 1998, o estudo de Frankel & Rose na Endogeneidade dos Critérios das Áreas Monetárias Ótimas tem sido desde então um poderoso argumento em favor da Zona Euro. Os autores encontram uma correlação positiva entre a sincronização dos ciclos económicos e a intensidade do comércio, sugerindo que se um país se juntasse à Zona Euro, o consequente aumento do comércio com outros estados membros contribuiria para a o alinhamento dos ciclos económicos. Isto mitigaria a incidência de choques assimétricos, reduzindo a necessidade de uma política monetária independente. Este estudo replica a metodologia dos autores, com algumas adaptações, e faz uso de dados contemporâneos. Os resultados apoiam a hipótese da endogeneidade, e mostram que o Euro aumentou o comércio entre estados membros em cerca de 21% ceteris paribus. Estes resultados não são, no entanto, os mais precisos, devido a certas limitações da abordagem metodológica.Veiga, Francisco JoséPortela, MiguelUniversidade do MinhoMartins, Rui Manuel Alves20202020-01-01T00:00:00Zinfo:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/masterThesisapplication/pdfhttp://hdl.handle.net/1822/70536eng202583848info:eu-repo/semantics/openAccessreponame:Repositório Científico de Acesso Aberto de Portugal (Repositórios Cientìficos)instname:Agência para a Sociedade do Conhecimento (UMIC) - FCT - Sociedade da Informaçãoinstacron:RCAAP2023-07-21T12:29:18Zoai:repositorium.sdum.uminho.pt:1822/70536Portal AgregadorONGhttps://www.rcaap.pt/oai/openaireopendoar:71602024-03-19T19:24:17.058023Repositório Científico de Acesso Aberto de Portugal (Repositórios Cientìficos) - Agência para a Sociedade do Conhecimento (UMIC) - FCT - Sociedade da Informaçãofalse |
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