A pintura metafórica e paradoxal de João Câmara e o insólito jogo do visível

Detalhes bibliográficos
Autor(a) principal: Lopes,Almerinda da Silva
Data de Publicação: 2019
Tipo de documento: Artigo
Idioma: por
Título da fonte: Repositório Científico de Acesso Aberto de Portugal (Repositórios Cientìficos)
Texto Completo: http://scielo.pt/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S1647-61582019000400022
Resumo: Resumo O objetivo deste artigo é refletir sobre a produção recente do artista pernambucano João Câmara (1944), com foco em duas pinturas digitais, denominadas Comédia Parisiense (2O17) e Pedro Sonha (2018), por meio das quais o autor se refere, de maneira paradoxal e burlesca, a dois acontecimentos traumáticos da história político-social brasileira. Embora tratem de períodos distantes e diferentes protagonistas, mantêm entre si alguma similaridade, o que tornou as referências conhecidas, respectivamente, como "O Último Baile do Cabral" e o "Baile da Ilha Fiscal".
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