Análise de metodologias de cálculo do desempenho energético de ascensores e escadas mecânicas e ações que promovam melhorias na sua classe energética
Autor(a) principal: | |
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Data de Publicação: | 2018 |
Tipo de documento: | Dissertação |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Repositório Científico de Acesso Aberto de Portugal (Repositórios Cientìficos) |
Texto Completo: | http://hdl.handle.net/10400.22/11939 |
Resumo: | Na presente tese elabora-se uma análise dos vários tipos de tecnologia subjacente aos elevadores, escadas mecânicas e tapetes rolantes existentes no mercado, procurando orientar o estudo no que diz respeito ao processo de certificação energética deste tipo de equipamentos segundo a norma ISO 25745, e nos vários parâmetros que podem influenciar esta classificação, identificando qual a melhor forma de proceder para melhorar a classe de eficiência energética destes equipamentos, tendo em conta as classes mínimas das normas para novas instalações e procurando ao mesmo tempo minimizar o investimento que terá que ser feito para atingir essa meta. Com isto, pretende-se que tanto os donos de instalações deste tipo, como os seus fabricantes, identifiquem quais as componentes que mais podem influenciar a eficiência energética do equipamento de transporte. De forma a estudar o assunto da certificação energética no transporte vertical, é analisada a norma ISO 25745 de 1 de abril de 2015, que se divide em 3 partes: a Parte 1 (25745-1:2012) relativa à medição do consumo de energia e as restantes Partes 2 e 3 (25745-2:2015 e 25745-3:2015) referentes ao cálculo do desempenho energético de elevadores, escadas e tapetes rolantes. A partir deste referencial, que permite responder completamente ao cálculo do desempenho energético de instalações de elevação de pessoas, foi estudada uma amostra relativa a 145 certificações energéticas de elevadores, elaboradas segundo a metodologia dessa mesma norma de maneira a perceber de uma forma geral o comportamento energético das instalações elevatórias em Portugal. Posteriormente, são estudadas três hipóteses, propostas por especialistas na área, para aumentar a eficiência energética em elevadores, procurando através de dados energéticos referentes a equipamentos de elevação sujeitos a alterações ou melhorias significativas nos seus elementos constituintes, perceber qual o impacto das intervenções efetuadas, no consumo energético global do equipamento e na sua classe de eficiência energética, com base na norma ISO 25745. De acordo com a perspetiva anterior, em primeiro lugar, foi então estudada a hipótese de otimização do valor do contrapeso dos elevadores de tração elétrica, segundo o perfil de utilização do edifício. Esta hipótese sugere que, pelo facto do grau de ocupação normal médio da cabina ser muito frequentemente abaixo do valor para o qual o contrapeso está normalmente dimensionado (50 % da carga nominal), justifica a um melhor balanceamento, através da otimização do contrapeso para cargas mais pequenas e desta promover uma maior poupança energética. Para a realização deste estudo, recorreu-se a um elevador de 300 kg, de categoria de utilização 2 e com um contrapeso dimensionado para 65 % da carga nominal, e estudou-se o seu comportamento energético, sem carga, para um contrapeso dimensionado para aproximadamente 50 e 40 % da sua carga, procurando analisar, segundo a norma ISO 25745, as alterações verificadas ao nível da energia diária consumida e na classificação energética do ascensor. Em segundo lugar, procurou-se estudar a hipótese da melhoria da eficiência energética ao nível do sistema de iluminação da cabina, recorrendo-se para esta análise a seis amostras de elevadores instalados num ambiente hospitalar, para os quais foi dimensionada uma nova iluminação do tipo LED, com base nos requisitos mínimos da norma EN 81:20, estudando o impacto deste tipo de melhoria no consumo de energia diária e na classificação energética final do elevador. Em terceiro lugar, e último, foi efetuada uma análise ao impacto que um operador de porta permanentemente alimentado, pode ter na classe e no desempenho energético de um elevador, procurando analisar o caso específico em que o elevador está em repouso. Quanto às escadas mecânicas, foram acompanhadas algumas auditorias realizadas a este tipo de equipamento em duas estações ferroviárias, com intuito de compreender e explicar os procedimentos subjacentes a este tipo de estudo e proceder à análise do consumo energético deste tipo de equipamento e ao cálculo da respetiva classe de eficiência energética, de maneira a poder enunciar algumas possíveis medidas de eficiência energética para aumentar o seu desempenho energético. No decorrer deste estudo, e como forma de atender à falta de um simulador por parte do SEEP (Sistema de Etiquetagem Energética de Produtos), destinado à certificação energética de escadas mecânicas e tapetes rolantes, será elaborado um software para este tipo de equipamento segundo a metodologia apresentada na Parte 3 da ISO 25745. |
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Análise de metodologias de cálculo do desempenho energético de ascensores e escadas mecânicas e ações que promovam melhorias na sua classe energéticaEficiência EnergéticaCertificação energéticaISO 25745Classe de eficiência energéticaEnergy EfficiencyEnergy CertificationEnergy Efficiency ClassNa presente tese elabora-se uma análise dos vários tipos de tecnologia subjacente aos elevadores, escadas mecânicas e tapetes rolantes existentes no mercado, procurando orientar o estudo no que diz respeito ao processo de certificação energética deste tipo de equipamentos segundo a norma ISO 25745, e nos vários parâmetros que podem influenciar esta classificação, identificando qual a melhor forma de proceder para melhorar a classe de eficiência energética destes equipamentos, tendo em conta as classes mínimas das normas para novas instalações e procurando ao mesmo tempo minimizar o investimento que terá que ser feito para atingir essa meta. Com isto, pretende-se que tanto os donos de instalações deste tipo, como os seus fabricantes, identifiquem quais as componentes que mais podem influenciar a eficiência energética do equipamento de transporte. De forma a estudar o assunto da certificação energética no transporte vertical, é analisada a norma ISO 25745 de 1 de abril de 2015, que se divide em 3 partes: a Parte 1 (25745-1:2012) relativa à medição do consumo de energia e as restantes Partes 2 e 3 (25745-2:2015 e 25745-3:2015) referentes ao cálculo do desempenho energético de elevadores, escadas e tapetes rolantes. A partir deste referencial, que permite responder completamente ao cálculo do desempenho energético de instalações de elevação de pessoas, foi estudada uma amostra relativa a 145 certificações energéticas de elevadores, elaboradas segundo a metodologia dessa mesma norma de maneira a perceber de uma forma geral o comportamento energético das instalações elevatórias em Portugal. Posteriormente, são estudadas três hipóteses, propostas por especialistas na área, para aumentar a eficiência energética em elevadores, procurando através de dados energéticos referentes a equipamentos de elevação sujeitos a alterações ou melhorias significativas nos seus elementos constituintes, perceber qual o impacto das intervenções efetuadas, no consumo energético global do equipamento e na sua classe de eficiência energética, com base na norma ISO 25745. De acordo com a perspetiva anterior, em primeiro lugar, foi então estudada a hipótese de otimização do valor do contrapeso dos elevadores de tração elétrica, segundo o perfil de utilização do edifício. Esta hipótese sugere que, pelo facto do grau de ocupação normal médio da cabina ser muito frequentemente abaixo do valor para o qual o contrapeso está normalmente dimensionado (50 % da carga nominal), justifica a um melhor balanceamento, através da otimização do contrapeso para cargas mais pequenas e desta promover uma maior poupança energética. Para a realização deste estudo, recorreu-se a um elevador de 300 kg, de categoria de utilização 2 e com um contrapeso dimensionado para 65 % da carga nominal, e estudou-se o seu comportamento energético, sem carga, para um contrapeso dimensionado para aproximadamente 50 e 40 % da sua carga, procurando analisar, segundo a norma ISO 25745, as alterações verificadas ao nível da energia diária consumida e na classificação energética do ascensor. Em segundo lugar, procurou-se estudar a hipótese da melhoria da eficiência energética ao nível do sistema de iluminação da cabina, recorrendo-se para esta análise a seis amostras de elevadores instalados num ambiente hospitalar, para os quais foi dimensionada uma nova iluminação do tipo LED, com base nos requisitos mínimos da norma EN 81:20, estudando o impacto deste tipo de melhoria no consumo de energia diária e na classificação energética final do elevador. Em terceiro lugar, e último, foi efetuada uma análise ao impacto que um operador de porta permanentemente alimentado, pode ter na classe e no desempenho energético de um elevador, procurando analisar o caso específico em que o elevador está em repouso. Quanto às escadas mecânicas, foram acompanhadas algumas auditorias realizadas a este tipo de equipamento em duas estações ferroviárias, com intuito de compreender e explicar os procedimentos subjacentes a este tipo de estudo e proceder à análise do consumo energético deste tipo de equipamento e ao cálculo da respetiva classe de eficiência energética, de maneira a poder enunciar algumas possíveis medidas de eficiência energética para aumentar o seu desempenho energético. No decorrer deste estudo, e como forma de atender à falta de um simulador por parte do SEEP (Sistema de Etiquetagem Energética de Produtos), destinado à certificação energética de escadas mecânicas e tapetes rolantes, será elaborado um software para este tipo de equipamento segundo a metodologia apresentada na Parte 3 da ISO 25745.In the present thesis an analysis is made of the various types of technology underlying lifts, escalators and moving walks on the market, seeking to guide the study with regard to the process of energy certification of this type of equipment according to ISO 25745, and in the several parameters that can affect this classification, identifying the best way to improve the energy efficiency class of these equipment, taking into account the standards inimal requirements for classes underlying new installations and at the same time seeking to minimize the investment that will have to be made to achieve this goal. With this, it is intended that both owners and manufacturers of these equipments, identify which components may most affect the energy efficiency of their transport equipment. In order to study the subject of energy certification in vertical transportation, the ISSO 5745 of April 1, 2015, is analyzed concerning its 3 parts: Part 1 (25745-1: 2012) concerns energy measurement and verification and the remaining Parts 2 and 3 (25745-2: 2015 and 25745-3: 2015) helps calculating the energy performance of lifts, escalators and moving walks. Based on this reference, which allows us to fully respond to the calculation of energy performance of people vertical transportation equipment, a sample of 145 energy certifications of innumerous elevators installed in several public spaces and in diferente areas of the country was studied according to the methodology of this same standard and in order to understand in a general way the energy behavior of lifting installations in Portugal. Subsequently, three hypotheses, proposed by specialists in the field, to increase energy efficiency in elevators, are studied taking in account energy data related to lifting equipment who suffered changes or significant improvements in their constituent elements, so that it is possible to determine the relative impact of the interventions carried out, in the overall energy consumption of the equipment and consequently in its energy efficiency class, based on ISO 25745. According to the previous perspective, in first place, the hypothesis of optimization of the counterweight value of electric traction elevators was studied, according to the user category of the building. This hypothesis suggests that because the average normal occupancy rate of the car is very often below the value for which the counterweight is normally sized (50 % of the nominal load), this may justify optimizing the counterweight to lower loads and thus help to promote greater energy savings. In order to carry out this study, we used a 300 kg elevator, of use category 2 and with a counterweight dimensioned at 65 % of the nominal load, and studied its energetic behavior, without load, for a counterweight dimensioned to approximately 50 and 40 % of its load, seeking to analyze, according to ISO 25745, the changes verified in the daily energy consumed and in the energetic classification of the elevator. Secondly, it was studied the hypothesis of improving energy efficiency through the improvement of cabin lighting system, using for this analysis six samples of elevators installed in a hospital environment, for which a new type of LED lighting system was designed, based on the minimum requirements of standard EN 81:20, and determined the impact of this type of improvement on daily energy consumption and in the final energy rating of the elevator. Finally, in third place, an analysis was made of the impact that a permanently powered door operator may have on the class and energy performance of an elevator, seeking to analyze the situation when the lift is at rest. As for mechanical ladders, some audits were carried out on this type of equipment in two railway stations, in order to understand and explain the procedures underlying this type of study and to analyze the energy consumption of this type of equipment and the calculation of the respective class of energy efficiency, in order to be able to enunciate some possible energy efficiency measures to increase its energy performance. In the course of this study, and as a way to meet the lack of a simulator by the SEEP (Product Energy Labeling System), destined to the energy certification of escalators and escalators, a software for this type of equipment will be elaborated according to the methodology presented in Part 3 of ISO 25745.Dias, Fernando Maurício Teixeira de SousaRepositório Científico do Instituto Politécnico do PortoOliveira, Tiago Miguel Pereira2018-09-12T14:14:32Z20182018-01-01T00:00:00Zinfo:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/masterThesisapplication/pdfhttp://hdl.handle.net/10400.22/11939TID:201972247porinfo:eu-repo/semantics/openAccessreponame:Repositório Científico de Acesso Aberto de Portugal (Repositórios Cientìficos)instname:Agência para a Sociedade do Conhecimento (UMIC) - FCT - Sociedade da Informaçãoinstacron:RCAAP2023-03-13T12:53:56Zoai:recipp.ipp.pt:10400.22/11939Portal AgregadorONGhttps://www.rcaap.pt/oai/openaireopendoar:71602024-03-19T17:32:15.666136Repositório Científico de Acesso Aberto de Portugal (Repositórios Cientìficos) - Agência para a Sociedade do Conhecimento (UMIC) - FCT - Sociedade da Informaçãofalse |
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Na presente tese elabora-se uma análise dos vários tipos de tecnologia subjacente aos elevadores, escadas mecânicas e tapetes rolantes existentes no mercado, procurando orientar o estudo no que diz respeito ao processo de certificação energética deste tipo de equipamentos segundo a norma ISO 25745, e nos vários parâmetros que podem influenciar esta classificação, identificando qual a melhor forma de proceder para melhorar a classe de eficiência energética destes equipamentos, tendo em conta as classes mínimas das normas para novas instalações e procurando ao mesmo tempo minimizar o investimento que terá que ser feito para atingir essa meta. Com isto, pretende-se que tanto os donos de instalações deste tipo, como os seus fabricantes, identifiquem quais as componentes que mais podem influenciar a eficiência energética do equipamento de transporte. De forma a estudar o assunto da certificação energética no transporte vertical, é analisada a norma ISO 25745 de 1 de abril de 2015, que se divide em 3 partes: a Parte 1 (25745-1:2012) relativa à medição do consumo de energia e as restantes Partes 2 e 3 (25745-2:2015 e 25745-3:2015) referentes ao cálculo do desempenho energético de elevadores, escadas e tapetes rolantes. A partir deste referencial, que permite responder completamente ao cálculo do desempenho energético de instalações de elevação de pessoas, foi estudada uma amostra relativa a 145 certificações energéticas de elevadores, elaboradas segundo a metodologia dessa mesma norma de maneira a perceber de uma forma geral o comportamento energético das instalações elevatórias em Portugal. Posteriormente, são estudadas três hipóteses, propostas por especialistas na área, para aumentar a eficiência energética em elevadores, procurando através de dados energéticos referentes a equipamentos de elevação sujeitos a alterações ou melhorias significativas nos seus elementos constituintes, perceber qual o impacto das intervenções efetuadas, no consumo energético global do equipamento e na sua classe de eficiência energética, com base na norma ISO 25745. De acordo com a perspetiva anterior, em primeiro lugar, foi então estudada a hipótese de otimização do valor do contrapeso dos elevadores de tração elétrica, segundo o perfil de utilização do edifício. Esta hipótese sugere que, pelo facto do grau de ocupação normal médio da cabina ser muito frequentemente abaixo do valor para o qual o contrapeso está normalmente dimensionado (50 % da carga nominal), justifica a um melhor balanceamento, através da otimização do contrapeso para cargas mais pequenas e desta promover uma maior poupança energética. Para a realização deste estudo, recorreu-se a um elevador de 300 kg, de categoria de utilização 2 e com um contrapeso dimensionado para 65 % da carga nominal, e estudou-se o seu comportamento energético, sem carga, para um contrapeso dimensionado para aproximadamente 50 e 40 % da sua carga, procurando analisar, segundo a norma ISO 25745, as alterações verificadas ao nível da energia diária consumida e na classificação energética do ascensor. Em segundo lugar, procurou-se estudar a hipótese da melhoria da eficiência energética ao nível do sistema de iluminação da cabina, recorrendo-se para esta análise a seis amostras de elevadores instalados num ambiente hospitalar, para os quais foi dimensionada uma nova iluminação do tipo LED, com base nos requisitos mínimos da norma EN 81:20, estudando o impacto deste tipo de melhoria no consumo de energia diária e na classificação energética final do elevador. Em terceiro lugar, e último, foi efetuada uma análise ao impacto que um operador de porta permanentemente alimentado, pode ter na classe e no desempenho energético de um elevador, procurando analisar o caso específico em que o elevador está em repouso. Quanto às escadas mecânicas, foram acompanhadas algumas auditorias realizadas a este tipo de equipamento em duas estações ferroviárias, com intuito de compreender e explicar os procedimentos subjacentes a este tipo de estudo e proceder à análise do consumo energético deste tipo de equipamento e ao cálculo da respetiva classe de eficiência energética, de maneira a poder enunciar algumas possíveis medidas de eficiência energética para aumentar o seu desempenho energético. No decorrer deste estudo, e como forma de atender à falta de um simulador por parte do SEEP (Sistema de Etiquetagem Energética de Produtos), destinado à certificação energética de escadas mecânicas e tapetes rolantes, será elaborado um software para este tipo de equipamento segundo a metodologia apresentada na Parte 3 da ISO 25745. |
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